Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
4 participantes
Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
Boas!
Eu sei que não sou o user mais assíduo deste fórum, mas o meu pensamento está sempre convosco e com os Pokémon.
Há algum tempo tive uma ideia para este fórum, uma ideia que eu acho que pode trazer mais interatividade ao tópico das FanFics. Até agora uma pessoa escrevia a sua história e os outros davam a sua opinião. Devo dizer que algumas das FanFics aqui postadas são brilhantes, mas ao ler, fico por vezes com a sensação que ficaria melhor doutra maneira, por exemplo, se aquele personagem fizesse isto em vez daquilo… talvez seja o único a achar isto, mas... e se toda gente tivesse a oportunidade de participar na história? Outra situação que se verifica é o facto das pessoas não terem tempo para acabarem as suas FanFics, o que faz com que muitas fiquem apenas com 2 ou 3 capítulos.
A ideia é simples: Uma FanFic onde periodicamente um diferente membro do fórum acrescentava um novo capítulo à história, de modo a termos uma FanFic, não só de uma pessoa mas de toda a comunidade.
Eu começaria por postar o 1º capítulo e a partir daí de x em x semanas, ou todos os meses, uma nova pessoa escreveria o capítulo seguinte e assim sucessivamente até uma determinada data que estipulássemos, se estivesse a correr bem, poderíamos prolonga-la ou assim.
Regras:
A pessoa que continua a história na semana/mês seguinte seria aquela que postasse primeiro um comentário a dar conta do seu interesse em continuar.
A mesma pessoa pode escrever várias vezes, mas nunca duas vezes seguidas.
Em relação ao tempo de intervalo de publicações gostava de ouvir… de ler a vossa opinião, bem como mais regras ou outras coisas que se lembrem que possam contribuir para isto resultar.
O que acham? Não quero começar em a vossa bênção XD!
Depois de estabelecermos prazos e nos organizarmos melhor eu posto então o 1º capítulo!
Cumps
Eu sei que não sou o user mais assíduo deste fórum, mas o meu pensamento está sempre convosco e com os Pokémon.
Há algum tempo tive uma ideia para este fórum, uma ideia que eu acho que pode trazer mais interatividade ao tópico das FanFics. Até agora uma pessoa escrevia a sua história e os outros davam a sua opinião. Devo dizer que algumas das FanFics aqui postadas são brilhantes, mas ao ler, fico por vezes com a sensação que ficaria melhor doutra maneira, por exemplo, se aquele personagem fizesse isto em vez daquilo… talvez seja o único a achar isto, mas... e se toda gente tivesse a oportunidade de participar na história? Outra situação que se verifica é o facto das pessoas não terem tempo para acabarem as suas FanFics, o que faz com que muitas fiquem apenas com 2 ou 3 capítulos.
A ideia é simples: Uma FanFic onde periodicamente um diferente membro do fórum acrescentava um novo capítulo à história, de modo a termos uma FanFic, não só de uma pessoa mas de toda a comunidade.
Eu começaria por postar o 1º capítulo e a partir daí de x em x semanas, ou todos os meses, uma nova pessoa escreveria o capítulo seguinte e assim sucessivamente até uma determinada data que estipulássemos, se estivesse a correr bem, poderíamos prolonga-la ou assim.
Regras:
A pessoa que continua a história na semana/mês seguinte seria aquela que postasse primeiro um comentário a dar conta do seu interesse em continuar.
A mesma pessoa pode escrever várias vezes, mas nunca duas vezes seguidas.
Em relação ao tempo de intervalo de publicações gostava de ouvir… de ler a vossa opinião, bem como mais regras ou outras coisas que se lembrem que possam contribuir para isto resultar.
O que acham? Não quero começar em a vossa bênção XD!
Depois de estabelecermos prazos e nos organizarmos melhor eu posto então o 1º capítulo!
Cumps
benquest- Rank:
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Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
Gosto da ideia :)
Gostava de participar se puder. Já faltava algo do género para animar o fórum
Gostava de participar se puder. Já faltava algo do género para animar o fórum
Alexandre- Rank:
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Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
se podes?! é essa a ideia meu amigo! quantas mais pessoas participarem mais rica e diversificada será a história!
queria era opiniões sobre como fazer de maneira a organizar isto e fazer com que isto resulte
queria era opiniões sobre como fazer de maneira a organizar isto e fazer com que isto resulte
benquest- Rank:
- Mensagens : 47
Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
Bom,entendo o que queres dizer mas não sei se resultaria =/
Porque talvez isso se tornasse num RPG,e depois ha aquelas discussoes do genero "porque é que mataste o meu personagem?" e assim.
Nós já tivemos um jogo assim,chamava-se Historia Coletiva,ainda está lá na area dos jogos em que todos criavam a historia num tempo real. Mas as tantas aquilo nao fazia muito sentido xD
O que sugiro é que montem um grupo de apenas x pessoas para que nao deixem a fic morrer. Deixar todos postarem talvez nao seja boa ideia,ha quem nao tenha tanta habilidade e depois ainda acaba por estragar a historia e ha confusao ^^"
Porque talvez isso se tornasse num RPG,e depois ha aquelas discussoes do genero "porque é que mataste o meu personagem?" e assim.
Nós já tivemos um jogo assim,chamava-se Historia Coletiva,ainda está lá na area dos jogos em que todos criavam a historia num tempo real. Mas as tantas aquilo nao fazia muito sentido xD
O que sugiro é que montem um grupo de apenas x pessoas para que nao deixem a fic morrer. Deixar todos postarem talvez nao seja boa ideia,ha quem nao tenha tanta habilidade e depois ainda acaba por estragar a historia e ha confusao ^^"
Legendary.pink trainer- Rank:
- Mensagens : 6606
Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
eu compreendo o que queres dizer e concordo que acabaria por ficar confuso, mas ao contrário do que já se fez, isto não iria ser feito em tempo real.
Cada capitulo/cada pessoa iria ter vários comentários à sua parte (sem acrescentar nada a história) ou seja seria alvo de criticas negativas e ou positivas- tal como acontece nas outras FanFics onde só uma pessoa é que escreve.
Em relação às discussões, é claro que é quse inevitável haver discussões quando se trata de uma democracia, onde há muita gente a contribuir, mas teríamos, nesse caso de ser civilizados e compreender que a história é de todos, e que cada um faz o que quer no seu capítulo (desde que não resolva terminar a história antes do tempo). O que se pode fazer para minimizar os riscos é dar menos prioridade a quem tiver maior número de críticas negativas...
Em relação a fazer um grupo de pessoas que só esses é que contribuem... quer dizer... qual é o interesse? Afinal de contas isto é um fórum... eu acho que todos deviam ter os mesmos direitos de participar... se houver algum problema de maior importância, pode-se sempre editar ou eliminar aquele capítulo... quer dizer, acaba por não ser um problema assim tão grave.
Além disso, se houver um período de intervalo razoável entre dois capitulos, vai dar possibilidade à pessoa que irá escrever de pensar bem sobre como vai continuar a história.
É certo que há pessoas que têm maiis habilidade que outras, mas quem sou, ou quem és tu... ou quem é qualquer pessoa para dizer quem é melhor do que quem...
Agradeço a opinião e espero que mais gente dê a sua de modo a podermos fazer com que isto resulte da melhor maneira.
Cada capitulo/cada pessoa iria ter vários comentários à sua parte (sem acrescentar nada a história) ou seja seria alvo de criticas negativas e ou positivas- tal como acontece nas outras FanFics onde só uma pessoa é que escreve.
Em relação às discussões, é claro que é quse inevitável haver discussões quando se trata de uma democracia, onde há muita gente a contribuir, mas teríamos, nesse caso de ser civilizados e compreender que a história é de todos, e que cada um faz o que quer no seu capítulo (desde que não resolva terminar a história antes do tempo). O que se pode fazer para minimizar os riscos é dar menos prioridade a quem tiver maior número de críticas negativas...
Em relação a fazer um grupo de pessoas que só esses é que contribuem... quer dizer... qual é o interesse? Afinal de contas isto é um fórum... eu acho que todos deviam ter os mesmos direitos de participar... se houver algum problema de maior importância, pode-se sempre editar ou eliminar aquele capítulo... quer dizer, acaba por não ser um problema assim tão grave.
Além disso, se houver um período de intervalo razoável entre dois capitulos, vai dar possibilidade à pessoa que irá escrever de pensar bem sobre como vai continuar a história.
É certo que há pessoas que têm maiis habilidade que outras, mas quem sou, ou quem és tu... ou quem é qualquer pessoa para dizer quem é melhor do que quem...
Agradeço a opinião e espero que mais gente dê a sua de modo a podermos fazer com que isto resulte da melhor maneira.
benquest- Rank:
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Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
Bom,por mim podem fazer ^^
Só não quero que haja confusoes aqui. Digo isto porque ha aqueles users que escrevem fics em falas,sem quase descriçao nenhuma,tipo 20 linhas assim...e essas fics recebem muitas criticas e piadas de mau gosto.
Mas fora isso, a minha ideia de juntar um grupo era que todos tivessem a par das ideias e o rumo da historia. (tipo 3 ou 5 pessoas que discutiam entre si e depois cada vez ia uma ca postar um cap)
Não sei se entendes o que quero dizer,mas tu dizes que cada um é livre de escrever o que quiser no seu cap,isso as tantas deixa de ter um rumo fixo.
Por exemplo,vamos imaginar que a cena começa acerca do Rayquaza descer dos ceus e criar um caos e nao sei que,as tantas um user decide começar a focar a historia para outros interesses...isso vai acabar por criar uma historia extensa demais.
Para manter um leitor cativado,convem nao se afastarem muito do ponto,e é nisso que criarem grupos (podiam fazer varios grupos e fics e irem trocando de membros,tipo se alguem quisesse entrar voces metiam a par da situaçao e pediam para que tentasse seguir aquele caminho da forma que ele quisesse) era melhor. Todos estavam a par das ideias a seguir. ^^
Mas se querem fazer assim,por mim é na boa,é so a minha ideia xD
Só não quero que haja confusoes aqui. Digo isto porque ha aqueles users que escrevem fics em falas,sem quase descriçao nenhuma,tipo 20 linhas assim...e essas fics recebem muitas criticas e piadas de mau gosto.
Mas fora isso, a minha ideia de juntar um grupo era que todos tivessem a par das ideias e o rumo da historia. (tipo 3 ou 5 pessoas que discutiam entre si e depois cada vez ia uma ca postar um cap)
Não sei se entendes o que quero dizer,mas tu dizes que cada um é livre de escrever o que quiser no seu cap,isso as tantas deixa de ter um rumo fixo.
Por exemplo,vamos imaginar que a cena começa acerca do Rayquaza descer dos ceus e criar um caos e nao sei que,as tantas um user decide começar a focar a historia para outros interesses...isso vai acabar por criar uma historia extensa demais.
Para manter um leitor cativado,convem nao se afastarem muito do ponto,e é nisso que criarem grupos (podiam fazer varios grupos e fics e irem trocando de membros,tipo se alguem quisesse entrar voces metiam a par da situaçao e pediam para que tentasse seguir aquele caminho da forma que ele quisesse) era melhor. Todos estavam a par das ideias a seguir. ^^
Mas se querem fazer assim,por mim é na boa,é so a minha ideia xD
Legendary.pink trainer- Rank:
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Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
a ideia mesmo era a história não ter rumo fixo. era interessante ver para onde cada um levava o rumo da história. A história não ficaria extensa se antes de se começar delimitassemos um prazo para terminar. Assim as pessoas sabiam que a historia teria de terminar em dd/mm/aaaa e portanto moldavam a sua parte conforme o tempo que lhes restava.
O que estava a pensar quando dei esta ideia da FanFic Comum, não era ter leitores, mas sim escritores.
Talvez fosse interessante, no fim da FanFic em que todos participavam lançar uma, com o mesmo 1º capitulo mas o restante feito só por uma pessoa, ou por um grupo muito restrito como dizias...
A ideia de criar vários grupos não é má... até, dessa maneira podia-se colmatar o facto de alguem ter boas ideias, mas não ter paciencia ou gosto pela escrita...
O que estava a pensar quando dei esta ideia da FanFic Comum, não era ter leitores, mas sim escritores.
Talvez fosse interessante, no fim da FanFic em que todos participavam lançar uma, com o mesmo 1º capitulo mas o restante feito só por uma pessoa, ou por um grupo muito restrito como dizias...
A ideia de criar vários grupos não é má... até, dessa maneira podia-se colmatar o facto de alguem ter boas ideias, mas não ter paciencia ou gosto pela escrita...
benquest- Rank:
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Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
"O que estava a pensar quando dei esta ideia da FanFic Comum, não era ter leitores, mas sim escritores."
Mas sem leitores não vale a pena escrever xD
E isso aplica-se a quem vai escrever tambem. Ve la se não faz sentido:
O primeiro escrevia que Max era um rapaz teimoso,determinado,etc...as tantas vinha um que queria participar mas a historia nao era cativante para ler...o que eque ele faz? decide escrever sem ler o que esta para tras.
Conclusao:o Max tem probabilidades de sofrer um Brainwashing e personalidade multipla porque alguem que nao leu a historia tem na sua ideia que o Max é um personagem timido,medricas...e tudo sem sentido,do nada xD
Não acho a tua ideia má,pelo o contrário,gostei da iniciativa,mas voces tem de pensar bem nisso,porque isso que estas a tentar fazer é praticamente aquele topico que falei nos jogos,a historia fica sem "cauda",so conta o que esta no momento,e isso é basicamente um RPG/jogo,não uma fic propriamente dita. ^^
Bom,establecer um prazo já é um caminho mas acho que se querem deixar livre para toda a gente ao menos alguem devia de ficar encarregue de fazer um resumo a parte para quem é preguiçoso demais ou as tantas ninguem entende mais a historia desta "fic" xD
Mas sem leitores não vale a pena escrever xD
E isso aplica-se a quem vai escrever tambem. Ve la se não faz sentido:
O primeiro escrevia que Max era um rapaz teimoso,determinado,etc...as tantas vinha um que queria participar mas a historia nao era cativante para ler...o que eque ele faz? decide escrever sem ler o que esta para tras.
Conclusao:o Max tem probabilidades de sofrer um Brainwashing e personalidade multipla porque alguem que nao leu a historia tem na sua ideia que o Max é um personagem timido,medricas...e tudo sem sentido,do nada xD
Não acho a tua ideia má,pelo o contrário,gostei da iniciativa,mas voces tem de pensar bem nisso,porque isso que estas a tentar fazer é praticamente aquele topico que falei nos jogos,a historia fica sem "cauda",so conta o que esta no momento,e isso é basicamente um RPG/jogo,não uma fic propriamente dita. ^^
Bom,establecer um prazo já é um caminho mas acho que se querem deixar livre para toda a gente ao menos alguem devia de ficar encarregue de fazer um resumo a parte para quem é preguiçoso demais ou as tantas ninguem entende mais a historia desta "fic" xD
Legendary.pink trainer- Rank:
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Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
Bem! Estive a pensar sobre a melhor maneira de fazer isto e cheguei à conclusão que a Legendary.Pink tem razão, quando diz que passado um tempo a história ficará confusa. Portanto, acho que a melhor maneira de fazer isto é se a história for curta, tipo 12 capítulos: 1 por mês, durante um ano. Se isto for um sucesso, no final do ano, começa-se uma história nova, de raíz. Ao fazer uma história curta, vai prmitir que uma pessoa leia facilmente o que está para trás e se actualize, de maneira a escrever a próxima parte. Desta maneira, torna-se também mais fácil à pessoa a quem ficou entregue o testemunho de ter em conta certos promenores, que poderiam passar ao lado se a história fosse muito comprida, evitando assim contradições. O estabelecimento de um prazo é importante para que os leitores/escritores tenham mais ou menos a noção para onde devem levar a história, tendo em conta o número de capítulos que faltam para terminar.
Eu acho que 1 mês de intervalo entre capítulos é o ideal, não só para dar tempo todos de lerem a última publicação, mas também para dar tempo a quem vai escrever para pensar bem na sua parte.
Regras:
- A pessoa que fica encarregue de escrever o próximo capítulo, deve expressar o seu interesse nisso num comentário/resposta ao capítulo que está imediatamente antes.
- Fica, então encarregue o primeiro(a) que postar o comentário a expressar o seu interesse.
- A pessoa, tem um mês, para pensar e escrever a sua parte, desde que postou o comentário a referir que seria o próximo a escrever. De modo a dar tempo para os useres lerem e tecerem críticas ao capitulo anterior, o responsável pelo capitulo seguinte deve só postar a sua parte 3-4 semanas depois de avisar que queria ficar responsável. (nem que escrevam no word e depois façam Copy-past três semanas depois)
- a mesma pessoa pode e deve participar mais que uma vez, mas nunca duas vezes seguidas.
- Os escritores devem reler a historia que está para trás. Casos de contradições notadas pelos leitores devem ser o mais rapidamente referidas em comentários ao capitulo em questão e o escritor terá 7 a 15 dias para editar. Se não o fizer o capitulo será eliminado.
Peço que sejam civilizados a escrever e que não postem capítulos, sem antes referirem que o vão fazer, senão corre-se o risco de haver várias continuações para a mesma história.
Em relação ao tamanho dos capítulos, não quero estabelecer número mínimo, mem máximo de linhas nem palavras, mas peço que sejam moderados e que não escrevam algo muito longo, nem algo muito pequeno ou do género com diálogos confusos onde nem se sabe quem está a falar...
Se acontecerem estes casos, talvez a melhor maneira é agir como se de contradição se tratasse e fossem expressadas opiniões nos comentários e depois a pessoa editasse ou pedisse ajuda para editar se acha que não consegue fazer melhor. Senão ter-se-ia que apagar aquela parte.
Se se lembrarem de mais alguma coisa importante digam. Senão, amanhã ou depois, já ponho aqui a 1ª parte.
Eu acho que 1 mês de intervalo entre capítulos é o ideal, não só para dar tempo todos de lerem a última publicação, mas também para dar tempo a quem vai escrever para pensar bem na sua parte.
Regras:
- A pessoa que fica encarregue de escrever o próximo capítulo, deve expressar o seu interesse nisso num comentário/resposta ao capítulo que está imediatamente antes.
- Fica, então encarregue o primeiro(a) que postar o comentário a expressar o seu interesse.
- A pessoa, tem um mês, para pensar e escrever a sua parte, desde que postou o comentário a referir que seria o próximo a escrever. De modo a dar tempo para os useres lerem e tecerem críticas ao capitulo anterior, o responsável pelo capitulo seguinte deve só postar a sua parte 3-4 semanas depois de avisar que queria ficar responsável. (nem que escrevam no word e depois façam Copy-past três semanas depois)
- a mesma pessoa pode e deve participar mais que uma vez, mas nunca duas vezes seguidas.
- Os escritores devem reler a historia que está para trás. Casos de contradições notadas pelos leitores devem ser o mais rapidamente referidas em comentários ao capitulo em questão e o escritor terá 7 a 15 dias para editar. Se não o fizer o capitulo será eliminado.
Peço que sejam civilizados a escrever e que não postem capítulos, sem antes referirem que o vão fazer, senão corre-se o risco de haver várias continuações para a mesma história.
Em relação ao tamanho dos capítulos, não quero estabelecer número mínimo, mem máximo de linhas nem palavras, mas peço que sejam moderados e que não escrevam algo muito longo, nem algo muito pequeno ou do género com diálogos confusos onde nem se sabe quem está a falar...
Se acontecerem estes casos, talvez a melhor maneira é agir como se de contradição se tratasse e fossem expressadas opiniões nos comentários e depois a pessoa editasse ou pedisse ajuda para editar se acha que não consegue fazer melhor. Senão ter-se-ia que apagar aquela parte.
Se se lembrarem de mais alguma coisa importante digam. Senão, amanhã ou depois, já ponho aqui a 1ª parte.
benquest- Rank:
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Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
1º Capítulo- O Despertar
-Onde estou? – pensou enquanto se preparava para se levantar.
Pensamentos e imagens, sem qualquer significado para ele, atravessam-lhe o pensamento como uma flecha.
- Que… quem… quem…bolas… como é que me chamo?
Começou de imediato a analisar todo o ambiente circundante, na esperança talvez de encontrar a resposta a todas as perguntas que o assolavam naquele momento.
Uma espécie de gruta gigante, inexplicavelmente iluminada, já que não se via qualquer abertura pela qual a luz pudesse entrar. Era alta, ampla e apenas preenchida por areia e rochas castanhas e redondas. Ele estava, agora, sentado num canto dessa galeria, a areia cobria-lhe os pés e no seu antebraço direito estava presa uma alça rasgada de algo que talvez, outrora, fosse uma mochila. Procurava agora numa zona mais próxima de si, estava rodeado de pequenas pedras irregulares que se destacavam da areia por serem mais escuras e de maiores dimensões, estavam dispostas quase de forma circular a sua volta, e ainda havia algumas presas na sua roupa. De imediato, levantou o seu olhar em direção ao teto da caverna e reparou, que bem lá em cima, a uns quinze metros de altura havia um buraco de forma circular quase perfeita, como se tivesse sido cuidadosamente esculpido.
- Ok! Foi dali que eu caí! Pelo menos já sei como vim aqui parar… próxima ordem de trabalhos: quem sou eu?- pensou.
Levantou-se! Sacudiu-se e começou a apalpar os bolsos, tinha seis bolsos nas calças e dois no seu casaco. Depressa concluiu que não tinha nada.
Estava simplesmente vestido. Uma t-shirt branca com um casaco de carapuço azul-marinho, umas calças largas castanhas escuras e umas sapatilhas de montanha verde-alface e cinzentas.
Reparou que, a mochila à qual pertencia a alça perdida estava presa numa das rochas mais salientes que existiam na parede, a cerca de três metros de altura; a parede era irregular, não haveria de ser difícil recuperá-la, aliás, era do interesse dele, já que podia conter informação valiosa sobre si.
A mochila era castanha, mais clara que as suas calças, estava claramente muito desgastada, já tinha alguns remendos e estava prestes a romper noutras zonas. Tinha muitos bolsos largos, quer de lado, quer à frente. O que tapava a abertura principal era uma prega que sobrepunha esta abertura e apertava numa pequena fivela no plano medial da mochila.
Começou a trepar a parede, mas apenas conseguia alcançar a mochila com a ponta dos dedos. Com o dedo indicador e o médio puxou o fundo da mochila, que facilmente rompeu e deixou cair na areia uma pedra, bem diferente das restantes, com um tom acinzentado e com uma forma que fazia lembrar uma carapaça de um Pokémon marinho.
- Que é isto? …Bom…deve ser meu. – sussurrou enquanto contemplava a pedra.- Vamos agora tentar sair deste lugar!- pensou, enquanto embrulhava a pedra na mochila, ou pelo menos no que restava dela.
Já tinha dado várias voltas à galeria mas, só mais tarde reparou que havia uma escadaria esculpida numa rocha em forma de cone que subia até ao andar donde ele caiu.
Estava agora perante uma sala bem diferente da anterior. Nesta havia colunas cilíndricas que suportavam o teto, bem pintadas e esculpidas; havia também algumas peças de porcelana e ao fundo um pequeno altar com duas arcas abertas- estavam vazias - no canto, lá estava, o buraco por onde ele caiu.
Ele dirigiu-se até ao altar, muito lentamente, para ter a certeza que não caia novamente. A areia à volta dele começou a mover-se e começaram a aparecer do chão pequenos olhos esféricos, cinzentos. Eram muitos, estavam aos pares e aproximavam-se dele, como se estivessem curiosos.
A primeira reação, foi começar a recuar lentamente, mas há medida que as criaturas ganhavam velocidade e cada vez mais se aproximavam mais, ele começou a correr em direção a uma escadaria que se encontrava paralelamente ao altar e que supostamente iria dar ao exterior, já que, lá em cima, podia-se ver uma luz, uma luz brilhante, uma luz mais brilhante do que qualquer outra que ele se lembrava de ter visto, a luz do dia.
Cá fora, a luz feria-lhe os olhos e tudo o que ele via à sua volta era areia, dunas e a seguir mais areia.
-Mas como? Como é que eu vim parar aqui?
E começou a caminhar…
Abriu lentamente os olhos:
- Como é que eu vim aqui parar?
- Encontrei-te no deserto, a sete quilómetros de Relic Castle. Anda comer qualquer coisa, fiz uma tarte para a minha neta, de certeza que vais gostar. Mas vais ter de lavar as mãos primeiro! – exclamou a senhora enquanto saía da sala e se dirigia para a cozinha.
Já tinha uma idade e só conseguia andar com auxílio de uma pequena bengala de madeira. Mas era muito simpática e pelos vistos tinha sido ela quem o tinha salvo.
Enquanto lavava as mãos fitou o seu reflexo num pequeno espelho que havia na parede. Olhou e reconheceu a sua cara, se a não tivesse visto, provavelmente não se ia lembrar como era fisicamente, mas agora que se viu, pela primeira vez, é como se fosse óbvio para ele, desde o início que era assim que ele era; como se pensasse: Ah! Claro, é assim que eu sou!- alto, magro e cabelo curto, castanho escuro.
Entrou na cozinha. Era uma cozinha pequena – proporcional à casa - vulgar, tinha uma janela sobre a banca que deixava a luz entrar, que refletia nos copos que estavam a secar na banca. Os armários eram todos de madeira, assim como o chão e a única fonte de luz artificial que havia era um candeeiro que estava sobre a mesa que era também de madeira e tinha lugares para seis pessoas.
Enquanto puxava uma cadeira para se sentar continuava boquiaberto a olhar para todo o lado, enquanto se lembrava aos poucos do nome das coisas que via.
Do lado direito da banca havia uma porta de vidro que dava para um pequeno jardim que ainda fazia parte da casa e em frente à porta havia umas escadas que iam dar ao primeiro andar.
Dessas escadas começaram-se ouvir passos apressados. Quando olhou ela já estava à beira dele, a sorrir. Devia ter uns treze ou catorze anos, era esguia mas não era muito alta, tinha uns olhos grandes e castanhos, tinha cabelo era castanho claro, tinha uma franja e usava um duplo rabo-de-cavalo. Usava uma saia amarela pelos joelhos e uma t-shirt cava verde-alface a condizer com as sapatilhas.
- Olá! Tu chamas-te Ben certo? Eu sou a Annie! É um prazer conhecer-te… acordado. – diz a rapariga com um sorriso de gozo na cara.
- Ben? Como é que sabes que esse é o meu nome?
- Está escrito no teu relógio. Toma! Pus-lhe uma pilha.- diz a rapariga enquanto se senta à mesa.
Ele pega no relógio e atrás do mostrador repara que tem três letras gravadas: “BE.N”
- O que é que um rapaz e quinze anos estava a fazer num deserto?- pergunta a avó, à espera de uma resposta que, ao que parece já sabe.
- Eu… eu não sei, na verdade não me lembro de nada… não sei quem sou, como fui ali parar… como é que sabe a minha idade?
- Criei os meus seis filhos e cuido da minha neta… a minha vida foi passada a educar crianças, achas mesmo que não sei ver quantos anos tu tens?
- A sério? Não te lembras de nada? Fixe! - interrompe a Annie.
- Juro que não me lembro. Mas o que mais me intriga é não saber como fui parar aquele sítio.
- Se calhar estavas na tua jornada Pokémon!
- Pokémon… eu acho que vi alguns numa gruta! Mas na altura estava muito confuso. Só pensava em fugir… apareceram debaixo da areia do nada.
- Gruta? A única coisa mais parecido com uma gruta é o Relic Castle, e os Pokémon que viste eram Sandiles. – explica a senhora enquanto serve o Ben e a Annie de tarte.
-Por falar nisso! Trazias contigo uma mochila e uma pedra! Eu vou buscar!- exclamou a Annie e saiu a correr da mesa.
- Toma… a minha avó coseu-te a mochila! Também trazias esta pedra contigo, é bonita!
-Não é uma pedra Annie! É um fóssil, um Cover Fossil!- informou a avó.
- Eu já ouvi falar nisso! A minha mãe trabalha no museu em Nacrene City, lá há uma máquina que serve para regenerar fósseis. Outrora essa pedra era um Pokémon, se fores lá, a minha mãe ajuda-te a transformares isso num Pokémon… além desse que mais Pokémon é que tu tens?- pergunta a Annie curiosa.
- Acho que não tenho mais nenhum, pelo menos não tinha nenhum comigo quando acordei…
- Eu tenho dois! Como é que é possível não teres nenhum, já tens mais que idade para começar a tua jornada, ou como a minha avó gosta de chamar “quest”.
- Tu também Annie! Já recebeste o teu Oshawott há muito tempo… - diz a avó.
- Pois… mas se eu for a minha mãe fica sozinha… e eu não quero… ela pode precisar de mim.
-Bom… já está a anoitecer. Mas amanhã acho que devias levar o Ben até a Nacrene, aproveitavas e ias visitar a tua mãe. – disse a avó.
-Sim! Que boa ideia! Até lhe vou levar uma fatia desta tarte! Nunca mais chega amanhã!
-Onde estou? – pensou enquanto se preparava para se levantar.
Pensamentos e imagens, sem qualquer significado para ele, atravessam-lhe o pensamento como uma flecha.
- Que… quem… quem…bolas… como é que me chamo?
Começou de imediato a analisar todo o ambiente circundante, na esperança talvez de encontrar a resposta a todas as perguntas que o assolavam naquele momento.
Uma espécie de gruta gigante, inexplicavelmente iluminada, já que não se via qualquer abertura pela qual a luz pudesse entrar. Era alta, ampla e apenas preenchida por areia e rochas castanhas e redondas. Ele estava, agora, sentado num canto dessa galeria, a areia cobria-lhe os pés e no seu antebraço direito estava presa uma alça rasgada de algo que talvez, outrora, fosse uma mochila. Procurava agora numa zona mais próxima de si, estava rodeado de pequenas pedras irregulares que se destacavam da areia por serem mais escuras e de maiores dimensões, estavam dispostas quase de forma circular a sua volta, e ainda havia algumas presas na sua roupa. De imediato, levantou o seu olhar em direção ao teto da caverna e reparou, que bem lá em cima, a uns quinze metros de altura havia um buraco de forma circular quase perfeita, como se tivesse sido cuidadosamente esculpido.
- Ok! Foi dali que eu caí! Pelo menos já sei como vim aqui parar… próxima ordem de trabalhos: quem sou eu?- pensou.
Levantou-se! Sacudiu-se e começou a apalpar os bolsos, tinha seis bolsos nas calças e dois no seu casaco. Depressa concluiu que não tinha nada.
Estava simplesmente vestido. Uma t-shirt branca com um casaco de carapuço azul-marinho, umas calças largas castanhas escuras e umas sapatilhas de montanha verde-alface e cinzentas.
Reparou que, a mochila à qual pertencia a alça perdida estava presa numa das rochas mais salientes que existiam na parede, a cerca de três metros de altura; a parede era irregular, não haveria de ser difícil recuperá-la, aliás, era do interesse dele, já que podia conter informação valiosa sobre si.
A mochila era castanha, mais clara que as suas calças, estava claramente muito desgastada, já tinha alguns remendos e estava prestes a romper noutras zonas. Tinha muitos bolsos largos, quer de lado, quer à frente. O que tapava a abertura principal era uma prega que sobrepunha esta abertura e apertava numa pequena fivela no plano medial da mochila.
Começou a trepar a parede, mas apenas conseguia alcançar a mochila com a ponta dos dedos. Com o dedo indicador e o médio puxou o fundo da mochila, que facilmente rompeu e deixou cair na areia uma pedra, bem diferente das restantes, com um tom acinzentado e com uma forma que fazia lembrar uma carapaça de um Pokémon marinho.
- Que é isto? …Bom…deve ser meu. – sussurrou enquanto contemplava a pedra.- Vamos agora tentar sair deste lugar!- pensou, enquanto embrulhava a pedra na mochila, ou pelo menos no que restava dela.
Já tinha dado várias voltas à galeria mas, só mais tarde reparou que havia uma escadaria esculpida numa rocha em forma de cone que subia até ao andar donde ele caiu.
Estava agora perante uma sala bem diferente da anterior. Nesta havia colunas cilíndricas que suportavam o teto, bem pintadas e esculpidas; havia também algumas peças de porcelana e ao fundo um pequeno altar com duas arcas abertas- estavam vazias - no canto, lá estava, o buraco por onde ele caiu.
Ele dirigiu-se até ao altar, muito lentamente, para ter a certeza que não caia novamente. A areia à volta dele começou a mover-se e começaram a aparecer do chão pequenos olhos esféricos, cinzentos. Eram muitos, estavam aos pares e aproximavam-se dele, como se estivessem curiosos.
A primeira reação, foi começar a recuar lentamente, mas há medida que as criaturas ganhavam velocidade e cada vez mais se aproximavam mais, ele começou a correr em direção a uma escadaria que se encontrava paralelamente ao altar e que supostamente iria dar ao exterior, já que, lá em cima, podia-se ver uma luz, uma luz brilhante, uma luz mais brilhante do que qualquer outra que ele se lembrava de ter visto, a luz do dia.
Cá fora, a luz feria-lhe os olhos e tudo o que ele via à sua volta era areia, dunas e a seguir mais areia.
-Mas como? Como é que eu vim parar aqui?
E começou a caminhar…
Abriu lentamente os olhos:
- Como é que eu vim aqui parar?
- Encontrei-te no deserto, a sete quilómetros de Relic Castle. Anda comer qualquer coisa, fiz uma tarte para a minha neta, de certeza que vais gostar. Mas vais ter de lavar as mãos primeiro! – exclamou a senhora enquanto saía da sala e se dirigia para a cozinha.
Já tinha uma idade e só conseguia andar com auxílio de uma pequena bengala de madeira. Mas era muito simpática e pelos vistos tinha sido ela quem o tinha salvo.
Enquanto lavava as mãos fitou o seu reflexo num pequeno espelho que havia na parede. Olhou e reconheceu a sua cara, se a não tivesse visto, provavelmente não se ia lembrar como era fisicamente, mas agora que se viu, pela primeira vez, é como se fosse óbvio para ele, desde o início que era assim que ele era; como se pensasse: Ah! Claro, é assim que eu sou!- alto, magro e cabelo curto, castanho escuro.
Entrou na cozinha. Era uma cozinha pequena – proporcional à casa - vulgar, tinha uma janela sobre a banca que deixava a luz entrar, que refletia nos copos que estavam a secar na banca. Os armários eram todos de madeira, assim como o chão e a única fonte de luz artificial que havia era um candeeiro que estava sobre a mesa que era também de madeira e tinha lugares para seis pessoas.
Enquanto puxava uma cadeira para se sentar continuava boquiaberto a olhar para todo o lado, enquanto se lembrava aos poucos do nome das coisas que via.
Do lado direito da banca havia uma porta de vidro que dava para um pequeno jardim que ainda fazia parte da casa e em frente à porta havia umas escadas que iam dar ao primeiro andar.
Dessas escadas começaram-se ouvir passos apressados. Quando olhou ela já estava à beira dele, a sorrir. Devia ter uns treze ou catorze anos, era esguia mas não era muito alta, tinha uns olhos grandes e castanhos, tinha cabelo era castanho claro, tinha uma franja e usava um duplo rabo-de-cavalo. Usava uma saia amarela pelos joelhos e uma t-shirt cava verde-alface a condizer com as sapatilhas.
- Olá! Tu chamas-te Ben certo? Eu sou a Annie! É um prazer conhecer-te… acordado. – diz a rapariga com um sorriso de gozo na cara.
- Ben? Como é que sabes que esse é o meu nome?
- Está escrito no teu relógio. Toma! Pus-lhe uma pilha.- diz a rapariga enquanto se senta à mesa.
Ele pega no relógio e atrás do mostrador repara que tem três letras gravadas: “BE.N”
- O que é que um rapaz e quinze anos estava a fazer num deserto?- pergunta a avó, à espera de uma resposta que, ao que parece já sabe.
- Eu… eu não sei, na verdade não me lembro de nada… não sei quem sou, como fui ali parar… como é que sabe a minha idade?
- Criei os meus seis filhos e cuido da minha neta… a minha vida foi passada a educar crianças, achas mesmo que não sei ver quantos anos tu tens?
- A sério? Não te lembras de nada? Fixe! - interrompe a Annie.
- Juro que não me lembro. Mas o que mais me intriga é não saber como fui parar aquele sítio.
- Se calhar estavas na tua jornada Pokémon!
- Pokémon… eu acho que vi alguns numa gruta! Mas na altura estava muito confuso. Só pensava em fugir… apareceram debaixo da areia do nada.
- Gruta? A única coisa mais parecido com uma gruta é o Relic Castle, e os Pokémon que viste eram Sandiles. – explica a senhora enquanto serve o Ben e a Annie de tarte.
-Por falar nisso! Trazias contigo uma mochila e uma pedra! Eu vou buscar!- exclamou a Annie e saiu a correr da mesa.
- Toma… a minha avó coseu-te a mochila! Também trazias esta pedra contigo, é bonita!
-Não é uma pedra Annie! É um fóssil, um Cover Fossil!- informou a avó.
- Eu já ouvi falar nisso! A minha mãe trabalha no museu em Nacrene City, lá há uma máquina que serve para regenerar fósseis. Outrora essa pedra era um Pokémon, se fores lá, a minha mãe ajuda-te a transformares isso num Pokémon… além desse que mais Pokémon é que tu tens?- pergunta a Annie curiosa.
- Acho que não tenho mais nenhum, pelo menos não tinha nenhum comigo quando acordei…
- Eu tenho dois! Como é que é possível não teres nenhum, já tens mais que idade para começar a tua jornada, ou como a minha avó gosta de chamar “quest”.
- Tu também Annie! Já recebeste o teu Oshawott há muito tempo… - diz a avó.
- Pois… mas se eu for a minha mãe fica sozinha… e eu não quero… ela pode precisar de mim.
-Bom… já está a anoitecer. Mas amanhã acho que devias levar o Ben até a Nacrene, aproveitavas e ias visitar a tua mãe. – disse a avó.
-Sim! Que boa ideia! Até lhe vou levar uma fatia desta tarte! Nunca mais chega amanhã!
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Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
Por mim parece-me bem ^^
Mas acho que devias de fazer um novo topico,este foi mais para dar a conhecer a ideia ^^
Se quiseres eu tranco este e deixo aqui para as pessoas saberem e tu fazes um onde realmente começas a historia ^^
Mas acho que devias de fazer um novo topico,este foi mais para dar a conhecer a ideia ^^
Se quiseres eu tranco este e deixo aqui para as pessoas saberem e tu fazes um onde realmente começas a historia ^^
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Re: Pokémon: The Tale of a Hero [Explicação]
benquest escreveu:ok ok! pode ser.
Obrigado
Ok. Trancado ^^
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