Bem vind@ ao fórum Pokémon Portugal!

Também gostas de Pokémon? Então junta-te a nós! =)
_____


AVISO: Isto NÃO é um jogo. Isto é um forum que trata sobre o tema de Pokemon.
Esperemos que te divirtas :)

Participe do fórum, é rápido e fácil

Bem vind@ ao fórum Pokémon Portugal!

Também gostas de Pokémon? Então junta-te a nós! =)
_____


AVISO: Isto NÃO é um jogo. Isto é um forum que trata sobre o tema de Pokemon.
Esperemos que te divirtas :)
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Pokémon: The Tale of a Hero

2 participantes

 :: Lazer :: Fanfics

Ir para baixo

Pokémon: The Tale of a Hero Empty Pokémon: The Tale of a Hero

Mensagem por benquest Seg 22 Jul 2013, 22:50

1º Capítulo- O Despertar


-Onde estou? – pensou enquanto se preparava para se levantar.
Pensamentos e imagens, sem qualquer significado para ele, atravessam-lhe o pensamento como uma flecha.
- Que… quem… quem…bolas… como é que me chamo?
Começou de imediato a analisar todo o ambiente circundante, na esperança talvez de encontrar a resposta a todas as perguntas que o assolavam naquele momento.
Uma espécie de gruta gigante, inexplicavelmente iluminada, já que não se via qualquer abertura pela qual a luz pudesse entrar. Era alta, ampla e apenas preenchida por areia e rochas castanhas e redondas. Ele estava, agora, sentado num canto dessa galeria, a areia cobria-lhe os pés e no seu antebraço direito estava presa uma alça rasgada de algo que talvez, outrora, fosse uma mochila. Procurava agora numa zona mais próxima de si, estava rodeado de pequenas pedras irregulares que se destacavam da areia por serem mais escuras e de maiores dimensões, estavam dispostas quase de forma circular a sua volta, e ainda havia algumas presas na sua roupa. De imediato, levantou o seu olhar em direção ao teto da caverna e reparou, que bem lá em cima, a uns quinze metros de altura havia um buraco de forma circular quase perfeita, como se tivesse sido cuidadosamente esculpido.
- Ok! Foi dali que eu caí! Pelo menos já sei como vim aqui parar… próxima ordem de trabalhos: quem sou eu?- pensou.
Levantou-se! Sacudiu-se e começou a apalpar os bolsos, tinha seis bolsos nas calças e dois no seu casaco. Depressa concluiu que não tinha nada.
Estava simplesmente vestido. Uma t-shirt branca com um casaco de carapuço azul-marinho, umas calças largas castanhas escuras e umas sapatilhas de montanha verde-alface e cinzentas.
Reparou que, a mochila à qual pertencia a alça perdida estava presa numa das rochas mais salientes que existiam na parede, a cerca de três metros de altura; a parede era irregular, não haveria de ser difícil recuperá-la, aliás, era do interesse dele, já que podia conter informação valiosa sobre si.
A mochila era castanha, mais clara que as suas calças, estava claramente muito desgastada, já tinha alguns remendos e estava prestes a romper noutras zonas. Tinha muitos bolsos largos, quer de lado, quer à frente. O que tapava a abertura principal era uma prega que sobrepunha esta abertura e apertava numa pequena fivela no plano medial da mochila.

Começou a trepar a parede, mas apenas conseguia alcançar a mochila com a ponta dos dedos. Com o dedo indicador e o médio puxou o fundo da mochila, que facilmente rompeu e deixou cair na areia uma pedra, bem diferente das restantes, com um tom acinzentado e com uma forma que fazia lembrar uma carapaça de um Pokémon marinho.
- Que é isto? …Bom…deve ser meu. – sussurrou enquanto contemplava a pedra.- Vamos agora tentar sair deste lugar!- pensou, enquanto embrulhava a pedra na mochila, ou pelo menos no que restava dela.
Já tinha dado várias voltas à galeria mas, só mais tarde reparou que havia uma escadaria esculpida numa rocha em forma de cone que subia até ao andar donde ele caiu.
Estava agora perante uma sala bem diferente da anterior. Nesta havia colunas cilíndricas que suportavam o teto, bem pintadas e esculpidas; havia também algumas peças de porcelana e ao fundo um pequeno altar com duas arcas abertas- estavam vazias - no canto, lá estava, o buraco por onde ele caiu.
Ele dirigiu-se até ao altar, muito lentamente, para ter a certeza que não caia novamente. A areia à volta dele começou a mover-se e começaram a aparecer do chão pequenos olhos esféricos, cinzentos. Eram muitos, estavam aos pares e aproximavam-se dele, como se estivessem curiosos.
A primeira reação, foi começar a recuar lentamente, mas há medida que as criaturas ganhavam velocidade e cada vez mais se aproximavam mais, ele começou a correr em direção a uma escadaria que se encontrava paralelamente ao altar e que supostamente iria dar ao exterior, já que, lá em cima, podia-se ver uma luz, uma luz brilhante, uma luz mais brilhante do que qualquer outra que ele se lembrava de ter visto, a luz do dia.
Cá fora, a luz feria-lhe os olhos e tudo o que ele via à sua volta era areia, dunas e a seguir mais areia.
-Mas como? Como é que eu vim parar aqui?
E começou a caminhar…






Abriu lentamente os olhos:
- Como é que eu vim aqui parar?
- Encontrei-te no deserto, a sete quilómetros de Relic Castle. Anda comer qualquer coisa, fiz uma tarte para a minha neta, de certeza que vais gostar. Mas vais ter de lavar as mãos primeiro! – exclamou a senhora enquanto saía da sala e se dirigia para a cozinha.
Já tinha uma idade e só conseguia andar com auxílio de uma pequena bengala de madeira. Mas era muito simpática e pelos vistos tinha sido ela quem o tinha salvo.
Enquanto lavava as mãos fitou o seu reflexo num pequeno espelho que havia na parede. Olhou e reconheceu a sua cara, se a não tivesse visto, provavelmente não se ia lembrar como era fisicamente, mas agora que se viu, pela primeira vez, é como se fosse óbvio para ele, desde o início que era assim que ele era; como se pensasse: Ah! Claro, é assim que eu sou!- alto, magro e cabelo curto, castanho escuro.
Entrou na cozinha. Era uma cozinha pequena – proporcional à casa - vulgar, tinha uma janela sobre a banca que deixava a luz entrar, que refletia nos copos que estavam a secar na banca. Os armários eram todos de madeira, assim como o chão e a única fonte de luz artificial que havia era um candeeiro que estava sobre a mesa que era também de madeira e tinha lugares para seis pessoas.
Enquanto puxava uma cadeira para se sentar continuava boquiaberto a olhar para todo o lado, enquanto se lembrava aos poucos do nome das coisas que via.
Do lado direito da banca havia uma porta de vidro que dava para um pequeno jardim que ainda fazia parte da casa e em frente à porta havia umas escadas que iam dar ao primeiro andar.
Dessas escadas começaram-se ouvir passos apressados. Quando olhou ela já estava à beira dele, a sorrir. Devia ter uns treze ou catorze anos, era esguia mas não era muito alta, tinha uns olhos grandes e castanhos, tinha cabelo era castanho claro, tinha uma franja e usava um duplo rabo-de-cavalo. Usava uma saia amarela pelos joelhos e uma t-shirt cava verde-alface a condizer com as sapatilhas.
- Olá! Tu chamas-te Ben certo? Eu sou a Annie! É um prazer conhecer-te… acordado. – diz a rapariga com um sorriso de gozo na cara.
- Ben? Como é que sabes que esse é o meu nome?
- Está escrito no teu relógio. Toma! Pus-lhe uma pilha.- diz a rapariga enquanto se senta à mesa.
Ele pega no relógio e atrás do mostrador repara que tem três letras gravadas: “BE.N”
- O que é que um rapaz e quinze anos estava a fazer num deserto?- pergunta a avó, à espera de uma resposta que, ao que parece já sabe.
- Eu… eu não sei, na verdade não me lembro de nada… não sei quem sou, como fui ali parar… como é que sabe a minha idade?
- Criei os meus seis filhos e cuido da minha neta… a minha vida foi passada a educar crianças, achas mesmo que não sei ver quantos anos tu tens?
- A sério? Não te lembras de nada? Fixe! - interrompe a Annie.
- Juro que não me lembro. Mas o que mais me intriga é não saber como fui parar aquele sítio.
- Se calhar estavas na tua jornada Pokémon!
- Pokémon… eu acho que vi alguns numa gruta! Mas na altura estava muito confuso. Só pensava em fugir… apareceram debaixo da areia do nada.
- Gruta? A única coisa mais parecido com uma gruta é o Relic Castle, e os Pokémon que viste eram Sandiles. – explica a senhora enquanto serve o Ben e a Annie de tarte.
-Por falar nisso! Trazias contigo uma mochila e uma pedra! Eu vou buscar!- exclamou a Annie e saiu a correr da mesa.
- Toma… a minha avó coseu-te a mochila! Também trazias esta pedra contigo, é bonita!
-Não é uma pedra Annie! É um fóssil, um Cover Fossil!- informou a avó.
- Eu já ouvi falar nisso! A minha mãe trabalha no museu em Nacrene City, lá há uma máquina que serve para regenerar fósseis. Outrora essa pedra era um Pokémon, se fores lá, a minha mãe ajuda-te a transformares isso num Pokémon… além desse que mais Pokémon é que tu tens?- pergunta a Annie curiosa.
- Acho que não tenho mais nenhum, pelo menos não tinha nenhum comigo quando acordei…
- Eu tenho dois! Como é que é possível não teres nenhum, já tens mais que idade para começar a tua jornada, ou como a minha avó gosta de chamar “quest”.
- Tu também Annie! Já recebeste o teu Oshawott há muito tempo… - diz a avó.
- Pois… mas se eu for a minha mãe fica sozinha… e eu não quero… ela pode precisar de mim.
-Bom… já está a anoitecer. Mas amanhã acho que devias levar o Ben até a Nacrene, aproveitavas e ias visitar a tua mãe. – disse a avó.
-Sim! Que boa ideia! Até lhe vou levar uma fatia desta tarte! Nunca mais chega amanhã!
benquest
benquest
Rank:
Rank:

Mensagens : 47

Ir para o topo Ir para baixo

Pokémon: The Tale of a Hero Empty Re: Pokémon: The Tale of a Hero

Mensagem por Alexandre Seg 22 Jul 2013, 23:43

Posso ser o próximo? :)
Tenho um mês certo? Vou escrevendo no word no pc e quando lá tiver net mando
(Nem sei se sou o próximo e já estou a fazer planos XD)
Alexandre
Alexandre
Rank:
Rank:

Mensagens : 281

Ir para o topo Ir para baixo

Pokémon: The Tale of a Hero Empty Re: Pokémon: The Tale of a Hero

Mensagem por benquest Ter 23 Jul 2013, 00:06

foste o 1º portanto és o próximo
daqui a 3 semanas, um mês põe a tua parte...

só há este interevalo de 3 semanas, porque assim dá mais tempo ao pessoal para ler tudo, assimilar a história e criticar. e dá-te mais tempo a ti para escrevere e pensares tudo com calma.
benquest
benquest
Rank:
Rank:

Mensagens : 47

Ir para o topo Ir para baixo

Pokémon: The Tale of a Hero Empty Re: Pokémon: The Tale of a Hero

Mensagem por Alexandre Seg 19 Ago 2013, 10:38

Capítulo 2: O Começo da Aventura

Mais tarde nessa noite, a avó da Annie veio chamá-los para o quarto. Este situava-se no segundo andar. Era um quarto bastante simples, mas estava decorado com imensos posters na parede e peluches de Pokémons lado a lado numas prateleiras de madeira. Na parede oposta à prateleira estavam uns beliches. A parte de cima estava coberta com um cobertor verde, e este estava decorado com Snivys, Bulbasaurs e outros Pokémons do género.
Atrás de todos os peluches estava um Oshawott. Por momentos, Ben achou que era um peluche, mas assim que a Annie entrou no quarto o Oshawott saltou da prateleira para o chão e foi a correr até ao ombro dela, causando-lhe surpresa e deitando dois peluches ao chão.
- Oshy! Tem cuidado! Este é o meu Oshawott, o Oshy! Ele é um bocadinho desconfiado, não estranhes.
O Oshy estava a esforçar-se ao máximo para fazer uma cara assustadora, mas o melhor que conseguiu foi fazer Ben rir.
- Oshy, não precisas de estar assim, o Ben é um amigo!
Dito isto, ele saltou para o chão e começou a cheirar os sapatos desgastados de Ben. Este baixou-se e começou a brincar com o Oshawott, que dava saltos e sorria-lhe.
- Olha Ben, tu dormes na parte de baixo do beliche, e eu na parte de cima, está bem?
- Huh? Ah sim, claro! – E voltou a brincar com o Oshy
- É melhor irmos dormir, a minha avó não gosta que fique a pé até tarde…

No dia seguinte, Annie levantou-se cedo. Deviam ser cerca de 7 horas da manhã. Ben esforçou-se para dar boa aparência e levantou-se também, mas estava extremamente cansado, ao contrário de Annie e do Oshy que estavam no jardim da casa a brincar com uma mangueira.
- Ben! Chega aqui à cozinha. – Chamou-o a avó da Annie – Leva esta fatia de tarte e come pelo caminho. E dá esta à Annie. Ela é tão esquecida… Tenham cuidado no caminho!
- Sim, vamos ter – Disse o Ben a sorrir
Ben pegou na mala desgastada e saiu pela porta. A mala estava mais arranjada. A avó da Annie tinha-a remendado de novo na noite anterior, e tirou-lhe o pó e a areia.
- Annie, vamos embora?
- Sim, vamos! Despacha-te Oshy – O Oshawott estava a chapinhar num charco. Parecia muito divertido.

Passado meia hora estavam dentro de Nacrene City. A cidade estava rodeada por uma grande floresta. A cidade era pequena mas acolhedora. Quase todas as casas e edifícios estavam decorados com as mais variadíssimas peças de arte. Ben tinha uma vaga memória daquele local. A cidade veio-lhe à memória quando olhou para o Museu de Nacrene. Era um imponente edifício situado na zona norte da cidade.
A Annie começou a correr em direção ao museu assim que o viu, e Ben acompanhou-a. O seu Oshawott quase de lhe ia saltando do ombro quando ela travou de repente em frente ao local de trabalho da sua mãe.
O edifício era ainda mais imponente de perto. Tinha uma entrada que não fugia à regra. Era facilmente da altura de um Tyranitar.
A Annie começou a empurrar a porta giratória com tanta força quanto a que tinha, e, quando finalmente se encontrou do outro lado berrou:
- MÃE! – disse correndo eufórica para a mãe
Metade das pessoas presentes no museu olharam para ela, e depois para Ben, que se sentiu intimidado. Nunca se lembrou de ter tanta gente a olhar para ele. A mãe da Annie olhou para ele e murmurou algo para a filha, e esta respondeu a alto e bom som:
- Não mãe! O meu namorado?! Deves estar a brincar! – E aí o resto das pessoas que estavam no museu olharam para ela.
A mãe fez-lhe sinal para ser mais discreta, e a Annie olhou para trás envergonhada pelo que disse sem pensar, e viu Ben que ainda estava à porta, mais vermelho que um tomate. Ele aproximou-se lentamente ao balcão onde elas estavam, ele sempre de cabeça baixa.
- Am… Olá… - disse envergonhado - Chamo-me… Ben.
- Olá! O meu nome é Carly! Prazer em conhecer-te!
- Mãe! O Ben trouxe-te um fóssil! Acho que é um cover fóssil… Achas que o podes reanimar?
- Posso vê-lo Ben?
Ben tirou os restos fossilizados da mala do que lhe disseram ser um Tirtouga.
- Uau! Está em ótimo estado! Onde arranjaste?
- Bem, é uma longa história…
- Tudo bem. Eu vou tratar de colocar o fóssil no reanimador e depois contas-me tudo!

Passados quinze minutos, Ben tinha contado a sua história a Carly, que como o resto da família parecia ser uma mulher muito simpática.
- Bem, eu vou agora tratar do resto da reanimação. Venham ver, meninos!
Carly clicou num botão da misteriosa máquina e um grande tubo de vidro surgiu do chão. Dentro do tubo estava a espalhar-se um fumo esbranquiçado, e, quando tudo estava coberto de fumo, uma luz forte proveniente do tubo cobriu a sala. Quando o fumo se dissipou, apareceu um Tirtouga.
- Uau! É uma jovem fêmea! – Afirmou Carly tirando a Tirtouga do tubo
A jovem Tirtouga olhou baralhada em seu redor e começou a dirigir-se aos pés de Ben. Este baixou-se e pegou-lhe, aproximando-a da sua cara e sorrindo para ela.
- Tir? Tir tou! – Exclamou a pequena criatura sorrindo também.
- Que bom sinal! Parece que a tua Tirtouga gostou de ti, Ben! Leva esta Pokébola contigo para a Tirtouga.
- Pois foi! O meu Oshy foi um pouco mais desconfiado quando o conheci! Ah! Quase me esquecia, mãe! A avó disse-me para te trazer esta fatia de tarte! Agora eu e o Ben vamos voltar para casa da avó! – Abraçaram-se e a Annie e o Ben saíram pela porta do museu, indo pelo mesmo caminho por onde vieram

Ben colocou a sua Tirtouga na sua mala, com a cabeça e barbatanas frontais de fora. Ela ia muito feliz e parecia estar a divertir-se. O Oshy ia no ombro da Annie, como sempre.
Mais à frente no seu percurso a Annie parou de repente:
- Ouviste aquilo?
- Aquilo o quê?
Dois membros da Team Plasma saltaram em frente deles, assustando-os.
- Dêem-nos os vossos Pokémons já imediatamente! Não queiram que as coisas se tornem feias! Os Pokémons têm de ser libertos da tirania humana! - Dito isto atiraram dois Pokémons: Um Ariados e um Roserade.
- Vão-se embora! Estes Pokémons estão felizes connosco! Tiranos são vocês! – Gritou Annie, libertando a sua fúria
A Tirtouga e o Oshy saltaram para o chão. Eles queriam defender os seus treinadores. Ben estava baralhado, não sabia o que fazer. O mesmo se passava com a Annie.
- Roserade! Usa Leaf Tornado!
A visão de Ben foi completamente tapada pelo tornado de folhas. Quando Ben voltou a ver alguma coisa, viu a Team Plasma a montar no Ariados, levando os dois Pokémons consigo.
- Oshy! Tirtouga! – Gritou Ben correndo para eles. A Annie estava confusa e paralisada, não sabia o que fazer.
Nisto apareceu uma rapariga em frente ao Ariados e à Team Plasma. Atirou uma Pokébola e gritou:
- Haxorus! Usa Dragon Tail! – O Ariados foi derrubado com a força do ataque do enorme Pokémon. O Ariados e o que montava nele.
A Team Plasma recolheu os seus dois Pokémons nas suas Pokébolas e correram o mais que puderam.
Ben correu até ao pé dos dois Pokémons que se encontravam exaustos, mas não estavam feridos. A Annie finalmente “acordou” e correu até ao seu Oshy agarrando-o como fez Ben com a Tirtouga.
- Olá! O meu nome é Iris!
Alexandre
Alexandre
Rank:
Rank:

Mensagens : 281

Ir para o topo Ir para baixo

Pokémon: The Tale of a Hero Empty Re: Pokémon: The Tale of a Hero

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 :: Lazer :: Fanfics

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos