Pokémon Revolutions
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Pokémon Revolutions
Após o sucesso enormemente pequeno de Pokémon Mundo Fóssil (pelo menos quando fui a eu a publicar ^^") apresento-vos a parte 2 da fan-fic que todos estavam à espera. [ou não]-Espero que gostem :)
- Muito bem, está pronto. Tem o artefacto?
-Sim. Onde o ponho?
-Ali.
-Muito bem. Espeon vem.
Um jovem treinador estava num laborátorio,juntamente com um cientista de cabelo á escovinha, bata branca e caças e sapatos pretos e óculos,no amplo espaço de paredes brancas com secretarias, cada uma dela com um computador e completamente atafulhadas de papel do laboratorio. O treinador tinha mandado uma pequena criatura, cor de rosa, com grandes orelhas e cauda bifurcada, pôr o que parecia uma grande tabuleta de rocha num círculo de metal ali. A máquina era a razão porque o laboratório parecia tão acanhado. Encostados á parede estavam gigantescas caixas de metal branco, com botões de várias cores. Dos seus lados saiam cabos carregados de electricidade. No complexo principal , havia vários cilindros, com grandes tampas de metal em cima e bastoes de metal com uma coisa vermelha na ponta, que parecia uma pedra preciosa, e que estavam de tal modo carregados de electricidade que se podiam ver faíscas a dançarem pelos bastões de metal. Do tecto pendiam, variadas coisas, nomeadamente braços robóticos, mais bastões de metal e uma semi-esfera de metal que pendia exactamente por cima da parte principal da máquina: um grande cilindro largo, cuja face superior parecia ser lajeada. Os rebordos elevavam-se uns centímetros do lugar onde o cilindo acabava. Tinha várias portinholas com um autocolanate em forma de raio ao longo do tronco.Todos os cabos electricos pareciam convergir num ponto na parte de trás do cilindro, longe da vista Na face superior do cilindro reposava uma uma rocha, cujos alguns relevos, se pareciam sinistramente com ossos.
-Muito bem-Disse o cientista com uma face inexpressiva. O fóssil está pronto a ser reavivado-Virou-se para o treinador-estás pronto?
-Sim-assentiu o treinador- Mas uma pergunta. Porque é que o laboratório está no terceiro andar dum prédio?
-Houve uma confusão com a papelada e acabamos aqui-Explicou o cientista- A sua bata branca parecia brilhar sobre a luz das faíscas- Mas não me posso queixar. de qualquer forma, põe isto- estendeu ao jovem uma espécie de óculos de construção, mas com as lentes completamente escuras, e muito mais grossos.-o processo de reavivação irá emanar uma potente luz e a não ser que queiras ficar cego, põe os óculos.
-Ok- O jovem treinador põs os óculos ficando com uma aparencia bastante estranha, futurista até.
- Muito bem, estamos prontos para começar- disse o cientista pondo uns óculos iguais aos que estendera ao jovem, por cima dos seus óculos de lentes redondas.- Retirou um comando da algibeira da sua bata, com vários botões. Acresentou: Põe o teu pokémon dentro da pokébola a não se queiras um espeon cego.
-Oh claro-disse apressadamente o treinador, aparentemente absorto na grande máquina. Retirou do seu cinto uma bola metade vermelha, metade branca, com um botão no seu equador. Apontou-a ao Espeon e carregou no botão da bola. De imediato ela mandou um feixe vermelho, que ao embater no espeon, o fez transformar em energia vermelha. De seguida a energia vermelha voltou para dentro da bola e o treinador colocou-a no cinto.
«Podemos começar.
O cientista anuiu em silêncio com a cabeça e carregou num botão verde. A semi-esfera que estava no tecto, abriu-se, saindo de lá o que parecia um grande prato de metal. este parou dois metros antes de embater no cilindro e dos seus rebordos saiu um cilindro oco de vidro que emabteu nos rebordos do cilindro onde estava a rocha e após girar um pouco parou. Depois o cientista carregou num botão azul. De imediato do prato de metal saíram dois pequenos canhões que verteram um líquido laranja translúcido. a rocha estava agora submersa no líquido. o cientista carregou num botão amarelo e do meio do prato de metal saiu um braço mecânico que na ponta tinha o que parecia a ponta dum chuveiro, mas apenas com três buracos. o cientista fez uma pausa e depois afirmou calmamamente:
-Que o milagre da vida começe.
Dito isto carregou no maior botão do comando. Um grande botão vermelho no centro do comando. A ponta do braço mecãnico começou a girar sobre si mesma a alta velocidade. Os bastões de metal começaram a emitir assustadores descargas eléctricas entre si. As duas caixas de metal branco encostadas á parede do laboratório vibravam que nem loucas. A luz proveniente da unica lampada da sala, precariamente colada ao tecto começou a falhar. O som do quebrar do vidro, indicou-lhe que a lâmpada se despedaçara no chão. Dos três buracos da ponta do braço robótico saíram três feixes distintos azuis: um deles azul-escuro, outro ciano e outro azul quase branco. Como a ponta do braço robótico girava a uma velocidade estonteante, os três feixes entrelançaram-se. Passaram com facilidade o líquido laranja, que se encontrava como o mar durante uma temprestade, e atingiram a rocha. Esta começou a brilhar duma luz branco-azulado, primeiro duma forma fraca e depois começou a brilhar tão fortemente, que apesar dos óculos protectores, o treinador não consguiu evitar semicerrar os olhos. Então quando a luz estava no seu auge de brilho, ouviu-se um som de algo a quebrar-se, mas surpreendeteemente não era o som de rocha a quebrar-se, mas sim cristal a quebrar-se. Após o som assobiar nos ouvidos do treinador, durante uns minutos, parou tudo. as caixas de metal branco pararam de vibrar, os bastões de metal pararam de emitir descargas eléctricas, a ponta do braço mecânico parou de girar e a luz desapareceu. Ouvi a voz do cientista a dizer que já podia retirar os óculos o treinador tirou-os e olhou para onde estava a rocha. A cúpula de vidro tinha subido e o líquido laranja estava agora numa fossa. No lugar donde estava a rocha estava neste momento um Rampardos de cor vermelha, um Rampardos shiny enrolado sobre si. O treinador aproximou-se com curiosidade. entretanto o Rampardos abriu os olhos ao de leve. Viu apenas manchas multicoloridas. Fecou de novo os olhos e um pensamento passou-lhe pela cabeça, varrendo tudo o resto:
"Onde estou?Estou vivo?Eu pensava que estava...morto
Abriu os seus olhos vermelho-sangue. Que raio de sítio era aquele? So via umas coisa esquisitas, pretas, cinzentas e brancas. Girou a cabeça para o lado. Algo despertou-lho do seu estado de letargia. Uma estranha criatura bípede apontava-lhe uma bola meia vermelha, meia branca, com uma faixa e um botão no seu equador. Um sorriso triunfante ornamentava o rosto daquela criatura. A criatura bípede estava a prepar para lhe atirar com a bola. os olhos do Rampardos abriaram-se rompante. Tinha a certeza que o que é que estivesse a acontecer com aquela bola e com ele não era bom. A criatura bípede atirou-lhe a bola. O Rampardos agiu institivamente. O que é que estava a acontecer, ficava para depois. Pos-se meio ajoelhado no cilindro de metal e abriu as suas mandíbulas e com elas despedaçou a bola. Um laivo de receio passou pelo rosto da criatura bípede que recuou a passos largos. O Rampardos saiu de cima do cilindro, enfurecido. olhou á sua volta. Havia outra criatura bípede além daquele. Rampardos deu alguns passos e com as garras despedaçou três secretárias. Os computadores e os papeis voaram por toda a sala. Pequenas labaredas saíram das narinas dilatadas de Rampardos. Viu que as criaturas bípedes estavam a dirigir-se a uma prancha de madeira da parede. De imediato Rampardos concentrou-se e uma onda electromagnética passou pelos seus pés, avariando os computadores que ainda estavam operacionais. Então dirigiu-se ao sitio onde as criaturas bípedes se estavam a dirigir e barrou-lhes a saída. As criaturas bípedes afastaram-se então em direcção á grande máquina. trovões começaram a sair dos punhos cerrados do Rampardos.Então abriu a sua boca ao máximo e um jacto de chamas ardentes saíram da sua boca. Primeiro as chamas lamberam as paredes e quando estavam a segundos de chegar ás maquinas ouviu as duas criaturas bípedes a gritarem "Não!". Então as chamas ardentes chegaram as máquinas e com um som de um trovão a ribombar, tudo explodiu. Rampardos atirou-se da janela para salvar a vida. Nesse momento o laboratorio explodiu e lançou nuvens de chamas sobre a cidade. Os transeutes que estavam na rua fugiram em pânico, formando uma debandada geral. Rampardos caiu de pé sobre o chão de azulejos duros da cidade. Alguns azulejos racharam-se sobre o seu peso. olhou e volta e para o céu. estava a chover. Em volta dele não estava nada igual. Que frustrante! Estava tudo tao...diferente. Os seus olhos prescutaram a zona para ver se havia algo familiar. Por fim encontrou. A sua frente começava uma floresta. Dirigiu-se a ela a correr, sentido as gotas de chuva a resvalarem no seu corpo. Enquanto corria, ouvia gritos histéricos dos bípedes. Por fim chegou á floresta. Sem parar para pensar embrenhou-se na frescura da floresta...
Continua....
Pokémon Revolutions
- Muito bem, está pronto. Tem o artefacto?
-Sim. Onde o ponho?
-Ali.
-Muito bem. Espeon vem.
Um jovem treinador estava num laborátorio,juntamente com um cientista de cabelo á escovinha, bata branca e caças e sapatos pretos e óculos,no amplo espaço de paredes brancas com secretarias, cada uma dela com um computador e completamente atafulhadas de papel do laboratorio. O treinador tinha mandado uma pequena criatura, cor de rosa, com grandes orelhas e cauda bifurcada, pôr o que parecia uma grande tabuleta de rocha num círculo de metal ali. A máquina era a razão porque o laboratório parecia tão acanhado. Encostados á parede estavam gigantescas caixas de metal branco, com botões de várias cores. Dos seus lados saiam cabos carregados de electricidade. No complexo principal , havia vários cilindros, com grandes tampas de metal em cima e bastoes de metal com uma coisa vermelha na ponta, que parecia uma pedra preciosa, e que estavam de tal modo carregados de electricidade que se podiam ver faíscas a dançarem pelos bastões de metal. Do tecto pendiam, variadas coisas, nomeadamente braços robóticos, mais bastões de metal e uma semi-esfera de metal que pendia exactamente por cima da parte principal da máquina: um grande cilindro largo, cuja face superior parecia ser lajeada. Os rebordos elevavam-se uns centímetros do lugar onde o cilindo acabava. Tinha várias portinholas com um autocolanate em forma de raio ao longo do tronco.Todos os cabos electricos pareciam convergir num ponto na parte de trás do cilindro, longe da vista Na face superior do cilindro reposava uma uma rocha, cujos alguns relevos, se pareciam sinistramente com ossos.
-Muito bem-Disse o cientista com uma face inexpressiva. O fóssil está pronto a ser reavivado-Virou-se para o treinador-estás pronto?
-Sim-assentiu o treinador- Mas uma pergunta. Porque é que o laboratório está no terceiro andar dum prédio?
-Houve uma confusão com a papelada e acabamos aqui-Explicou o cientista- A sua bata branca parecia brilhar sobre a luz das faíscas- Mas não me posso queixar. de qualquer forma, põe isto- estendeu ao jovem uma espécie de óculos de construção, mas com as lentes completamente escuras, e muito mais grossos.-o processo de reavivação irá emanar uma potente luz e a não ser que queiras ficar cego, põe os óculos.
-Ok- O jovem treinador põs os óculos ficando com uma aparencia bastante estranha, futurista até.
- Muito bem, estamos prontos para começar- disse o cientista pondo uns óculos iguais aos que estendera ao jovem, por cima dos seus óculos de lentes redondas.- Retirou um comando da algibeira da sua bata, com vários botões. Acresentou: Põe o teu pokémon dentro da pokébola a não se queiras um espeon cego.
-Oh claro-disse apressadamente o treinador, aparentemente absorto na grande máquina. Retirou do seu cinto uma bola metade vermelha, metade branca, com um botão no seu equador. Apontou-a ao Espeon e carregou no botão da bola. De imediato ela mandou um feixe vermelho, que ao embater no espeon, o fez transformar em energia vermelha. De seguida a energia vermelha voltou para dentro da bola e o treinador colocou-a no cinto.
«Podemos começar.
O cientista anuiu em silêncio com a cabeça e carregou num botão verde. A semi-esfera que estava no tecto, abriu-se, saindo de lá o que parecia um grande prato de metal. este parou dois metros antes de embater no cilindro e dos seus rebordos saiu um cilindro oco de vidro que emabteu nos rebordos do cilindro onde estava a rocha e após girar um pouco parou. Depois o cientista carregou num botão azul. De imediato do prato de metal saíram dois pequenos canhões que verteram um líquido laranja translúcido. a rocha estava agora submersa no líquido. o cientista carregou num botão amarelo e do meio do prato de metal saiu um braço mecânico que na ponta tinha o que parecia a ponta dum chuveiro, mas apenas com três buracos. o cientista fez uma pausa e depois afirmou calmamamente:
-Que o milagre da vida começe.
Dito isto carregou no maior botão do comando. Um grande botão vermelho no centro do comando. A ponta do braço mecãnico começou a girar sobre si mesma a alta velocidade. Os bastões de metal começaram a emitir assustadores descargas eléctricas entre si. As duas caixas de metal branco encostadas á parede do laboratório vibravam que nem loucas. A luz proveniente da unica lampada da sala, precariamente colada ao tecto começou a falhar. O som do quebrar do vidro, indicou-lhe que a lâmpada se despedaçara no chão. Dos três buracos da ponta do braço robótico saíram três feixes distintos azuis: um deles azul-escuro, outro ciano e outro azul quase branco. Como a ponta do braço robótico girava a uma velocidade estonteante, os três feixes entrelançaram-se. Passaram com facilidade o líquido laranja, que se encontrava como o mar durante uma temprestade, e atingiram a rocha. Esta começou a brilhar duma luz branco-azulado, primeiro duma forma fraca e depois começou a brilhar tão fortemente, que apesar dos óculos protectores, o treinador não consguiu evitar semicerrar os olhos. Então quando a luz estava no seu auge de brilho, ouviu-se um som de algo a quebrar-se, mas surpreendeteemente não era o som de rocha a quebrar-se, mas sim cristal a quebrar-se. Após o som assobiar nos ouvidos do treinador, durante uns minutos, parou tudo. as caixas de metal branco pararam de vibrar, os bastões de metal pararam de emitir descargas eléctricas, a ponta do braço mecânico parou de girar e a luz desapareceu. Ouvi a voz do cientista a dizer que já podia retirar os óculos o treinador tirou-os e olhou para onde estava a rocha. A cúpula de vidro tinha subido e o líquido laranja estava agora numa fossa. No lugar donde estava a rocha estava neste momento um Rampardos de cor vermelha, um Rampardos shiny enrolado sobre si. O treinador aproximou-se com curiosidade. entretanto o Rampardos abriu os olhos ao de leve. Viu apenas manchas multicoloridas. Fecou de novo os olhos e um pensamento passou-lhe pela cabeça, varrendo tudo o resto:
"Onde estou?Estou vivo?Eu pensava que estava...morto
Abriu os seus olhos vermelho-sangue. Que raio de sítio era aquele? So via umas coisa esquisitas, pretas, cinzentas e brancas. Girou a cabeça para o lado. Algo despertou-lho do seu estado de letargia. Uma estranha criatura bípede apontava-lhe uma bola meia vermelha, meia branca, com uma faixa e um botão no seu equador. Um sorriso triunfante ornamentava o rosto daquela criatura. A criatura bípede estava a prepar para lhe atirar com a bola. os olhos do Rampardos abriaram-se rompante. Tinha a certeza que o que é que estivesse a acontecer com aquela bola e com ele não era bom. A criatura bípede atirou-lhe a bola. O Rampardos agiu institivamente. O que é que estava a acontecer, ficava para depois. Pos-se meio ajoelhado no cilindro de metal e abriu as suas mandíbulas e com elas despedaçou a bola. Um laivo de receio passou pelo rosto da criatura bípede que recuou a passos largos. O Rampardos saiu de cima do cilindro, enfurecido. olhou á sua volta. Havia outra criatura bípede além daquele. Rampardos deu alguns passos e com as garras despedaçou três secretárias. Os computadores e os papeis voaram por toda a sala. Pequenas labaredas saíram das narinas dilatadas de Rampardos. Viu que as criaturas bípedes estavam a dirigir-se a uma prancha de madeira da parede. De imediato Rampardos concentrou-se e uma onda electromagnética passou pelos seus pés, avariando os computadores que ainda estavam operacionais. Então dirigiu-se ao sitio onde as criaturas bípedes se estavam a dirigir e barrou-lhes a saída. As criaturas bípedes afastaram-se então em direcção á grande máquina. trovões começaram a sair dos punhos cerrados do Rampardos.Então abriu a sua boca ao máximo e um jacto de chamas ardentes saíram da sua boca. Primeiro as chamas lamberam as paredes e quando estavam a segundos de chegar ás maquinas ouviu as duas criaturas bípedes a gritarem "Não!". Então as chamas ardentes chegaram as máquinas e com um som de um trovão a ribombar, tudo explodiu. Rampardos atirou-se da janela para salvar a vida. Nesse momento o laboratorio explodiu e lançou nuvens de chamas sobre a cidade. Os transeutes que estavam na rua fugiram em pânico, formando uma debandada geral. Rampardos caiu de pé sobre o chão de azulejos duros da cidade. Alguns azulejos racharam-se sobre o seu peso. olhou e volta e para o céu. estava a chover. Em volta dele não estava nada igual. Que frustrante! Estava tudo tao...diferente. Os seus olhos prescutaram a zona para ver se havia algo familiar. Por fim encontrou. A sua frente começava uma floresta. Dirigiu-se a ela a correr, sentido as gotas de chuva a resvalarem no seu corpo. Enquanto corria, ouvia gritos histéricos dos bípedes. Por fim chegou á floresta. Sem parar para pensar embrenhou-se na frescura da floresta...
Continua....
Última edição por Rex Exploder em Ter 12 Ago 2008, 19:31, editado 1 vez(es)
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Re: Pokémon Revolutions
(não vou continuar mais quero dizer que está mto bom e bem trabalhado td o texto :!: )
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Re: Pokémon Revolutions
Incrível!!
Então o Rampardos foi ressucitado!
LOL e os computadores explodiram xD
Então o Rampardos foi ressucitado!
LOL e os computadores explodiram xD
Roronoa Zorovyle- Rank:
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Re: Pokémon Revolutions
finalmente a continuação!:D
está tão fixe como a 1ª parte
está tão fixe como a 1ª parte
Lucario- Rank:
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Re: Pokémon Revolutions
Capítulo 2-Lâminas e Folhas
Rampardos não soube por quanto tempo correu. Vageou sem destino, or entre as árvores, afastando-se o mais possível daquela povoação. Por onde andasse a paisagem era sempre a mesma: árvores e arbustos por todo o lado, constantemente açoitados pela água da chuva. Mesmo quando os seus músculos latejavam e gritavam para pararem, o Rampardos não parava, pelo contrário, inclinava-se para a frente e corria ainda mais depressa, os seus pés a baterem ruidosamente contra o solo enlameado. Mas todos têem as suas limitações. Apesar de querer correr para sempre, Rampards acabou por ceder á fadiga, á dor, ao cansaço. Deixou-se cair no chão enlameado pesadamente. Enquanto metade da cara dele se mantinha dentro dum poça de água enlameada, Rampardos recordava-se com uma pontada dos antigos momentos felizes que passara. Mas tudo tinha desaparecido. Até as árvores e arbustos, que sempre lhe tinham parecido tão velhas e imutáveis, eram radicalmente diferentes. Fazendo um esforço tremendo, Rampardos elevou a sua cara do solo enlameado e deixou-se ficar de joelhos. Gotas de suor misturavam-se-lhe na pele juntamente com gotas da chuva e, talvez, com lágrimas. Era tudo tão diferente!Os seus estavam muito provavelmente...mortos. Ao pensar nesta aterradora realidade o Rampardos pareceu perder todo o alento que tinha. Iria pois, ficar ali para sempre até a sua alma de desprender do invólcruo carnal que a liga á terra. De repente ouvi um rugido que cortou o céu que neste momento se começava a envolver na penumbra. O rugido foi lançado de novo. Rampardos compreendeu algo estranho: aquele rugido, não é daqueles que se fazem quando se ataca ou se intimida. aquilo era um rugido de dor e agonia. Mais, o rugido parecia vir de tão perto que a sua fonte podia estar atrás dum arbusto ao lado dele. Ouviu-o de novo. Reparou que na espessa camada de folhas do arbusto havia um lacuna nas folhas, suficiente para ser porem lá dois olhos, e suma, o sítio ideal para se ver sem ser visto. Rampardos semi-rastejou. Para lá e colocou os olhos no espaço. atrás do arbusto estava uma clareira, que apesar de molhada, não parecia estar tão encharcada como o resto da floresta, pois os ramos das árvores á volta tapavam o céu, sendo apenas possível ver uns farrapos do céu. No chão húmido da clareira estava estendido ao comprido umá espécie de pokémons que nunca tinha visto antes. Era azul-escura como o mar encapelado durante uma temprestade.Tinha o peito vermelho e uma mancha amarela no abdómen, que mal se notava pelo facto do pokémon estar de barriga para baixo. O pokémon tinha um corpo fino, quase esquelético. Uma grande barbatana elevava-se nas suas costas. os seus antebraços tinham um prolongamento para baixo que fazia lembrar uma barbatana, e o braço acabava numa garra curva, certamente capaz de esventar um corpo. No começo do braço e no começo das pernas o pokémon tinha dois espigões. A sua cauda era parecida aquela dos peixes. Na sua cabeça aerodinãmica e afilada com um desenho duma estrela na ponta, por cima dos olhos viam-se uma espécie de pequenos torpedos que faziam sombra sobre os seus olhos cerrados de dor.A boca cheia de colmilhos afiados estava profundamente cerrada. Nas suas costas tinham aparecido finos cortes que começavam a sangrar, deixando escapar sangue escuro. Á volta dele estavam cerca de quinze pokémons duma espécie diferente. Eram altos, elegantes. A sua cor era dum verde vivo. Nos seus antebraços tinham duas folhas de aspecto afiado. a sua mandíbula inferior era vermelho-vivo. Nas suas costas possuia duas bolas amarelas disposta em par a intervalos regulares. As suas mãos possuiam três dedos robustos. Tinha uma faixa vermelha a meio da barriga. As suas duas patas robustas tinham três garras verdes no final de cada pé. A sua longa cauda parecia um amontoado de folhas escuras e com ar afiado. Os olhos amarelos dos quinze pokémons verdes fuzilavam o pokémon azul estendido ao comprido no chão. Então sem aviso um dos pokémons verdes saltou e direcção ao pokémon azul com as folhas do seu antebraço transformadas em lãminas que brilhavam debilmente com uma luz verde. Esta cravou-se na carne do pokémon azul que mandou mais um rugido de dor e deixou cair a cabeça, mortificado com um novo corte ao qual aflorava sangue escarlate. Então mais um pokémon verde, do bando preparava-se para saltar. Rampardos tomou uma decisão. Não deixaria aquele pokémon esvair-se em sangue por causa daquele gang. Então, reunindo forças, colocou um braço á frente da cara, uma onda electromagnética passou-lhe pelos pés e Rampardos começou a levitar. O pokémon verde já estava no ar, pronto a dar o golpe quando Rampardos voou que nem uma bala dos arbustos. Rampardos embateu no pokémon, prendendo-o com os seus cornos. Então voou de encontro á arvore de aspecto mais resistente ali á volta, mesmo á frente dele. Os pokémons verdes olharam uma cortina de serradura a projectar-se a meio do tronco da árvore e depois ela a partir-se a meio. Caiu na clareira com estrépito, levantado uma cortina de pó. Qunado ela se desvaneceu., Rampardos estava de pé com os punhos cerrados á frente da árvore e o pokémon verde encolhido no chão a sangrar. Rampardos questionou directamente o que parecia ser o líderes daquele gang. Era mais alto e mais bem constituído do que os outros.
- Porque fazem isso aquele pokémon?
-PORQUÊ?- trovejou o líder- Nós Sceptiles estamos em guerra á séculos com essa escumalha dos Garchomps- a sua voz sibilada parecia cuspir veneno, cada vez que proferia uma sílaba- E agora tu! Porque é que o atacaste?
- Ver quinze pokémons a esfaquear outro não é um espéctaculo muito agradável.- Ironizou Rampardos- E passo por cima dos que forem precisos!
-Vamos ver...- Retorquiu sceptile numa voz melíflua, carregada de ameaças- APANHEM-NO!
Os Sceptiles separaram-se e Rampardos preparou-se paraa batalha. Um dos Sceptiles apareceu por trás, tentando esfaqueá-lo. Mas Rampardos apercebeu-se disso e agarrou nos punhos daquele Sceptile. Este pôs um ar admirado na cara e então Rampardos, fe-lo passar por cima da sua cabeça e fe-lo embater com toda a força no chão, abrindo uma pequena depressão. Então três Sceptiles saíram da copa das árvores, com as làminas em riste. Rampardos bloqueou-as com os braços e entregou-se a uma luta corporal três contra um. affarou pelo pescoço um Sceptile e atirou-o contra um outro ao pé dele. Ambos choacarm contra uma árvore por causa da força com que o primeiro fora lançado. Os dois desfaleceram, embora um deles sangrasse de várias feridas no pescoço. O outro aproveitou e deu-lhe uma facada nas costas com as lâminas. A sangrar do golpe, rampardos virou-se, pregou uma rasteira e depois caiu sobre ele com força.Ouviu-se o som de ossos a estalar e sceptile, ficou a li no chão, a sangar dos braços a ofegar. Entretanto um outro esgueirou-se por entre as árvores e mandou pela boca pequenas sementes verdes sobre pressão. Rampardos inclinou o seu corpo para trás, mas os seus pés mantiveram-se no mesmo lugar. As sementes passaram-lhe rente ao nariz. rampardos recompos-se e viu o Sceptile a correr na direcção dele. de imediato concentrou-se e uma onda de chamas saiu da sua boca, enolvendo o Sceptile. Ouviu os seus gritos abafados e depois o Sceptile partiu o tronco duma árvore ao meio, por causa da brutal força com fora lá atirado pelo lança Chamas. Outro saiu da floresta e começou a dar murros a todos os pedaçinhos de Rampardos a que conseguia chegar. Rampardos retraia-se de cada vez que levava com um murro ou pontapé. Por fim Sceptile saltou e acertou-lhe com a sua cauda na cara. Rampardos foi arremesado contra o chão, ficando com a cara coberta de terra. O Sceptile atacou com as lãminas, mas apanhou com um choque eléctrico. O sceptile caiu no chão tostado e os que ainda estavam de pé atacaram ao mesmo tempo. Rampardos concentrou-se e saíram raios das suas mãos que rebentaram ao embater nos que ainda estavam de pé. Pequenas cortinas de fumo, indicaram onde asntes estavam os sceptiles, agora caídos no chão, queimados. De pé agora só estava o líder que tinha um olho fechado e uma mão encostada ao ombro esquerdo. Num tom de ameaça gritou:
-Podes ter destruído todo o meu gang, Mas isto ainda não acabou! Se for preciso perseguir-te-ei atá aos confins da Terra para me vingar!!
Dito isto, deu um salto para cima duma árvore e desapareceu na floresta. Rampardos de imediato precipitou-se para o Garchomp, que estava desmaiado e murmurou-lhe.
-Não te preocupes, vai correr tudo bem...
Continua...
Rampardos não soube por quanto tempo correu. Vageou sem destino, or entre as árvores, afastando-se o mais possível daquela povoação. Por onde andasse a paisagem era sempre a mesma: árvores e arbustos por todo o lado, constantemente açoitados pela água da chuva. Mesmo quando os seus músculos latejavam e gritavam para pararem, o Rampardos não parava, pelo contrário, inclinava-se para a frente e corria ainda mais depressa, os seus pés a baterem ruidosamente contra o solo enlameado. Mas todos têem as suas limitações. Apesar de querer correr para sempre, Rampards acabou por ceder á fadiga, á dor, ao cansaço. Deixou-se cair no chão enlameado pesadamente. Enquanto metade da cara dele se mantinha dentro dum poça de água enlameada, Rampardos recordava-se com uma pontada dos antigos momentos felizes que passara. Mas tudo tinha desaparecido. Até as árvores e arbustos, que sempre lhe tinham parecido tão velhas e imutáveis, eram radicalmente diferentes. Fazendo um esforço tremendo, Rampardos elevou a sua cara do solo enlameado e deixou-se ficar de joelhos. Gotas de suor misturavam-se-lhe na pele juntamente com gotas da chuva e, talvez, com lágrimas. Era tudo tão diferente!Os seus estavam muito provavelmente...mortos. Ao pensar nesta aterradora realidade o Rampardos pareceu perder todo o alento que tinha. Iria pois, ficar ali para sempre até a sua alma de desprender do invólcruo carnal que a liga á terra. De repente ouvi um rugido que cortou o céu que neste momento se começava a envolver na penumbra. O rugido foi lançado de novo. Rampardos compreendeu algo estranho: aquele rugido, não é daqueles que se fazem quando se ataca ou se intimida. aquilo era um rugido de dor e agonia. Mais, o rugido parecia vir de tão perto que a sua fonte podia estar atrás dum arbusto ao lado dele. Ouviu-o de novo. Reparou que na espessa camada de folhas do arbusto havia um lacuna nas folhas, suficiente para ser porem lá dois olhos, e suma, o sítio ideal para se ver sem ser visto. Rampardos semi-rastejou. Para lá e colocou os olhos no espaço. atrás do arbusto estava uma clareira, que apesar de molhada, não parecia estar tão encharcada como o resto da floresta, pois os ramos das árvores á volta tapavam o céu, sendo apenas possível ver uns farrapos do céu. No chão húmido da clareira estava estendido ao comprido umá espécie de pokémons que nunca tinha visto antes. Era azul-escura como o mar encapelado durante uma temprestade.Tinha o peito vermelho e uma mancha amarela no abdómen, que mal se notava pelo facto do pokémon estar de barriga para baixo. O pokémon tinha um corpo fino, quase esquelético. Uma grande barbatana elevava-se nas suas costas. os seus antebraços tinham um prolongamento para baixo que fazia lembrar uma barbatana, e o braço acabava numa garra curva, certamente capaz de esventar um corpo. No começo do braço e no começo das pernas o pokémon tinha dois espigões. A sua cauda era parecida aquela dos peixes. Na sua cabeça aerodinãmica e afilada com um desenho duma estrela na ponta, por cima dos olhos viam-se uma espécie de pequenos torpedos que faziam sombra sobre os seus olhos cerrados de dor.A boca cheia de colmilhos afiados estava profundamente cerrada. Nas suas costas tinham aparecido finos cortes que começavam a sangrar, deixando escapar sangue escuro. Á volta dele estavam cerca de quinze pokémons duma espécie diferente. Eram altos, elegantes. A sua cor era dum verde vivo. Nos seus antebraços tinham duas folhas de aspecto afiado. a sua mandíbula inferior era vermelho-vivo. Nas suas costas possuia duas bolas amarelas disposta em par a intervalos regulares. As suas mãos possuiam três dedos robustos. Tinha uma faixa vermelha a meio da barriga. As suas duas patas robustas tinham três garras verdes no final de cada pé. A sua longa cauda parecia um amontoado de folhas escuras e com ar afiado. Os olhos amarelos dos quinze pokémons verdes fuzilavam o pokémon azul estendido ao comprido no chão. Então sem aviso um dos pokémons verdes saltou e direcção ao pokémon azul com as folhas do seu antebraço transformadas em lãminas que brilhavam debilmente com uma luz verde. Esta cravou-se na carne do pokémon azul que mandou mais um rugido de dor e deixou cair a cabeça, mortificado com um novo corte ao qual aflorava sangue escarlate. Então mais um pokémon verde, do bando preparava-se para saltar. Rampardos tomou uma decisão. Não deixaria aquele pokémon esvair-se em sangue por causa daquele gang. Então, reunindo forças, colocou um braço á frente da cara, uma onda electromagnética passou-lhe pelos pés e Rampardos começou a levitar. O pokémon verde já estava no ar, pronto a dar o golpe quando Rampardos voou que nem uma bala dos arbustos. Rampardos embateu no pokémon, prendendo-o com os seus cornos. Então voou de encontro á arvore de aspecto mais resistente ali á volta, mesmo á frente dele. Os pokémons verdes olharam uma cortina de serradura a projectar-se a meio do tronco da árvore e depois ela a partir-se a meio. Caiu na clareira com estrépito, levantado uma cortina de pó. Qunado ela se desvaneceu., Rampardos estava de pé com os punhos cerrados á frente da árvore e o pokémon verde encolhido no chão a sangrar. Rampardos questionou directamente o que parecia ser o líderes daquele gang. Era mais alto e mais bem constituído do que os outros.
- Porque fazem isso aquele pokémon?
-PORQUÊ?- trovejou o líder- Nós Sceptiles estamos em guerra á séculos com essa escumalha dos Garchomps- a sua voz sibilada parecia cuspir veneno, cada vez que proferia uma sílaba- E agora tu! Porque é que o atacaste?
- Ver quinze pokémons a esfaquear outro não é um espéctaculo muito agradável.- Ironizou Rampardos- E passo por cima dos que forem precisos!
-Vamos ver...- Retorquiu sceptile numa voz melíflua, carregada de ameaças- APANHEM-NO!
Os Sceptiles separaram-se e Rampardos preparou-se paraa batalha. Um dos Sceptiles apareceu por trás, tentando esfaqueá-lo. Mas Rampardos apercebeu-se disso e agarrou nos punhos daquele Sceptile. Este pôs um ar admirado na cara e então Rampardos, fe-lo passar por cima da sua cabeça e fe-lo embater com toda a força no chão, abrindo uma pequena depressão. Então três Sceptiles saíram da copa das árvores, com as làminas em riste. Rampardos bloqueou-as com os braços e entregou-se a uma luta corporal três contra um. affarou pelo pescoço um Sceptile e atirou-o contra um outro ao pé dele. Ambos choacarm contra uma árvore por causa da força com que o primeiro fora lançado. Os dois desfaleceram, embora um deles sangrasse de várias feridas no pescoço. O outro aproveitou e deu-lhe uma facada nas costas com as lâminas. A sangrar do golpe, rampardos virou-se, pregou uma rasteira e depois caiu sobre ele com força.Ouviu-se o som de ossos a estalar e sceptile, ficou a li no chão, a sangar dos braços a ofegar. Entretanto um outro esgueirou-se por entre as árvores e mandou pela boca pequenas sementes verdes sobre pressão. Rampardos inclinou o seu corpo para trás, mas os seus pés mantiveram-se no mesmo lugar. As sementes passaram-lhe rente ao nariz. rampardos recompos-se e viu o Sceptile a correr na direcção dele. de imediato concentrou-se e uma onda de chamas saiu da sua boca, enolvendo o Sceptile. Ouviu os seus gritos abafados e depois o Sceptile partiu o tronco duma árvore ao meio, por causa da brutal força com fora lá atirado pelo lança Chamas. Outro saiu da floresta e começou a dar murros a todos os pedaçinhos de Rampardos a que conseguia chegar. Rampardos retraia-se de cada vez que levava com um murro ou pontapé. Por fim Sceptile saltou e acertou-lhe com a sua cauda na cara. Rampardos foi arremesado contra o chão, ficando com a cara coberta de terra. O Sceptile atacou com as lãminas, mas apanhou com um choque eléctrico. O sceptile caiu no chão tostado e os que ainda estavam de pé atacaram ao mesmo tempo. Rampardos concentrou-se e saíram raios das suas mãos que rebentaram ao embater nos que ainda estavam de pé. Pequenas cortinas de fumo, indicaram onde asntes estavam os sceptiles, agora caídos no chão, queimados. De pé agora só estava o líder que tinha um olho fechado e uma mão encostada ao ombro esquerdo. Num tom de ameaça gritou:
-Podes ter destruído todo o meu gang, Mas isto ainda não acabou! Se for preciso perseguir-te-ei atá aos confins da Terra para me vingar!!
Dito isto, deu um salto para cima duma árvore e desapareceu na floresta. Rampardos de imediato precipitou-se para o Garchomp, que estava desmaiado e murmurou-lhe.
-Não te preocupes, vai correr tudo bem...
Continua...
Rex Exploder- Rank:
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Re: Pokémon Revolutions
Oh ****.
Porque Sceptiles? Justo Sceptiles e não uma vila de Sceptiles, Grovyles e Treeckos? xD
Zoeira, está bom mesmo ^^
Porque Sceptiles? Justo Sceptiles e não uma vila de Sceptiles, Grovyles e Treeckos? xD
Zoeira, está bom mesmo ^^
Roronoa Zorovyle- Rank:
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Re: Pokémon Revolutions
Muito fixe mesmo!
Adoro as tuas fics!
Sou o teu fã nº 1
Adoro as tuas fics!
Sou o teu fã nº 1
Lucario- Rank:
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Re: Pokémon Revolutions
boa escrita e boa história... cnsgues cativar as pessoas e consegues fazer uma boa descrição das coisas sem te tornares enfadonho... dou-te um 19 em 20...
Lumipigo- Rank:
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Re: Pokémon Revolutions
Chapter 3.Olhos de Sábio:corpo de combatente
Rampardos, pegou em Garchomp, terrivelmente pálido e fazendo passar o
braço dele por cima do seu ombro fugiu para as profundidades da
floresta. Num sítio abrigado, deitou-o de barriga para baixo num tapete
natural de musgos que cobriam o chão, e põs-le musgo húmido nas suas
feridas, como outrora o Grande Ancião, tinha posto nas suas. Passou a
noite toda a trabalhar para salvara a vida de Garchomp. Não iria
perdê-lo...
A manhã trouxe consigo os primeiros raios de sol, e um constante
pipilar de pássaros. Mas Rampardos não os ouvia.Mantinha-se concentrado
no seu objectivo. Devido ao tratamento de musgo, as feridas tinham
estancado, quando os primeiros raios de Sol, da manhã, penetravam entre
as árvores. Rampardos ficou a olhar, de joelhos para Garchomp. Parecia
melhor, já não estava tão pálido. Ramaprdos olhava ansiosamente para
Garchomp, com os seus olhos vermelho-sangue, na esperança que ele desse
um sinal de como estava vivo. Então da boca de Garchomp, saiu um débil
gemido seguido dum estremecimento do corpo. Um sorriso assomou á boca
de Rampardos, quando os olhos amarelos de Garchomp se abriram
levemente. Rampardos limpou com um gesto, as gotas de suor e da chuva
do rosto e estendeu uma mão prestável que Garchomp aceitou. Garchomp
dobrou as sua spernas, ficando ajoelhado como Rampardos, mas com a
cabeça baixa e a arfar bastante. Então ergueu a cabeça e inquiriu:
-Quem és tu?Onde estou?
-Uma coisa de cada vez- Replicou Rampardos, cheio de paciência-Tu estás
na profundidade da floresta daqueles Sceptiles. Eu por sorte consegui
salvar-te a vida. E quanto a quem eu sou...bom sou um Rampardos shiny
que te salvou a vida, e que-acresentou com desdém-devia estar morto á
sessenta e cinco milhões de anos.
-QUE?!-Respondeu prontamente Garchomp.
Rampardos contou toda a história apenas obliterando o facto de ter
oderes fora do normal e no final Garchomp olhou para ele com ar atónito.
-Deixa-me ver se percebi. Um meteiorito bateu na terra a sessenta e
cinco milhões de milhões de anos, tu morreste e os humaos trouxeram-te
de volta á vida, a partir do teu fóssil?
-Nem mais-Concluiu Rampardos-Mas...que são os humanos?
-Criaturas esquisitas, situadas aparte do mundo dos pokémons-Disse
Garchomp com um suspiro- Eles têem a mania que são os senhores do mundo
e usam umas bolas esquisitas para encarcerar pokémons inocentes.
-Ah sim- proferiu Rampardos- Um humano desses chegou-me a atirar uma
dessas coisas. So que por sorte ou não partia-a, em vez de ser
encarcerado... Já agora fala aí um pouco de ti-Acresentou Rampardos.
-Bem...-Começou Garchomp-Não há muita coisa para dizer. A minha mãe
cuidou de mim enquanto era Gible. Quando evolui para Gabite sai de casa
e tenho andado por aí a vaguear...
-O que são gibles?E gabites?-Questionou rapidamente Rampardos, cortando a palavra a Garchomp?
-O quê, tu não sabes?-Inquiriu garchomp.
-Não como te disse eu tava morto até há umas horas atrás...
-Bom...essas espécies que viviam no teu tempo...estão todas extintas.Tu
deves um dos poucos exemplares vivos da tua espécie. E as espécies
evoluiram. Hoje há centenas de espécies diferentes.E o mundo também
mudou muito, tal como a alimentação...
-Oh boa!-Disse Rampardos exasperado-O mundo está todo diferente e eu não conheço nem um bocadinho dele.
-Há alguém que te pode ajudar.-Disse Garchomp baixinho- Diz-se que vive
numa gruta numa montanha não muito longe daqui-Esticou o pescoço e por
momentos as suas narinas dilataram-Eu diria uam três horas a pé. Vamos?
-O quê tu também vais?-Perguntou rapidamente Rampardos.
-Claro-Disse Garchomp com toda a naturalidade-Salvaste-me a vida. É o mínimo que posso fazer. Então vamos?
-Isso nem se pergunta-Respondeu Rampardos com um sorriso.
Os dois pokémons levantaram-se do chão húmido e desapareceram entre as árvores a falar.
*****
-É aqui?-Perguntou Rampardos.
-Sim-Respondeu Garchomp?
Rampardos e Garchomp estavam no pico de uma montanha. A rocha nua de
que a montanha era feita sobressaía-se dum mar verde de árvores. O
vento soprava forte nas costas dos dois pokémons, trazendo consigo
correntes de ar glaciais. Aqui e ali viam-se uns tufos de erva, as
únicas plantas que conseguiam sobreviver ao clima agreste das alturas.
em todo o lado se via grandes pedregulhos e penhascos que se
despenhavam para o vazio. Algumas dezenas de metros acima deles, o pico
da montanha estava completamente coberto de neve branca. As nuvens
estavam carregadas e pareciam convergir num ponto acima do pico da
montanha.Os dois pokémons caminharam um pouco entre as pedras soltas da
montanha, que a sua passagem começavam a rebolar pela montanha abaixo.A
frustração assomou o rosto dos dois pokémons. Num pedaço de parede de
pedra, íngreme e a sobressaír-se em vários sítios estava notoriamente
uma grande entrada para uma gruta. Mas estava uma grande rocha
triangular, aguçada no seu cume a bloquear a impossibiitar a entrada.
Os dois pokémons olharam para ela com atenção. Era cinzenta e reflectia
a luz duma maneira que nehuma rocha reflectia.
-Metal...-Proferiu misteriosamente Garchomp. Tocou ao de leve com a sua
garra na rocha. de imediato um pequeno terramoto de fez sentir, mas
parando quase instantaneamente. Então abateu-se outro abalo sísmico
muito masi forte que o anterior. Rampardos e Garchomp caíram para trás,
e então ouviu-se o som de rochas a partirem-se e uma cortina de pó a
levantar-se, tocando nas nuvens. Quando esta foi levada pelo vento
Rampardos viu o maior pokémon que alguma vez tinha visto. Aquela grande
rocha que bloqueava a entrada da gruta era afinal apenas a ponta da
cauda do pokémon. O seu corpo tinha a forma básica de uma serpente, uma
vez que não possuía membros. O seu corpo era todo constituído por
algumas grandes rochas metálicas de formas arrendondas postas em fila,
e algumas possuiam duas saliencias. A parte inferior da sua cabeça era
praticamente só a mandíbula inferior e na parte superior do seu crânio
debaixo de uma saliência estava cada um dos dois olhos da pokémon. Eram
vermelhos e penetrantes. Rampardos pensou que aquele pokémon poderia
envolver Regigigas num abraço apertado sem o mais pequeno problema.
Então ele escancarou a sua boca e falou num tom alto, com uma voz
metálica e que ecoou por toda a montanha.
-Olá estrangeiros.Eu sou o guardião da gruta onde está acomodado o
grande Sábio, o que tudo vê e tudo sabe. Desejam falar com ele isso é
certo.Mas primeiro vou ter de pedir desculpa.
-Porquê?-Questionou Rampardos.
-Por isto!-Atroou Steelix enquanto a sua cauda metálica avançava com
toda a força contra Rampardos e Garchomp. Os dois desviaram-se no
último momento e separaram-se. Ramaprdos concentrou-se, com um braço á
frente da cara e num instante foi a levitar, disparado que nem uma bala
contra Steelix. Bateu na junção da mandíbula inferior com o crãnio.
Steelix berrou de dor e caiu ao chão, o seu corpo pesado aniqilando as
rochas em seu redor. Garchomp por seu turno cravou as suas garras no
chão. Um enorme abalo sísmico propagou-se pela montanha, enquanto
rochas saíam do chão com a força, Steelix foi arremesado contra a
parede. Quando se conseguiu põr de pé. Garchomp saltou em direcção á
sua cabeça, as suas barbatanas a brilharem fortemente com uma luz
branca. teelix endireitou-se mais e com um golpe seco de cabeça,
arremesou Garchomp contra o chão brutalmente enaquanto com a sua cauda
apanhou desprevenido Rampardos que abriu uma enrome cratera no chão com
o seu embate. ramaprdos pôs-se a pé a custo e chamas ardentes saíram da
sua garganta embatendo no local onde Rampardos tinha batido antes.
Steelix berrou de dor e então no momento em que Garchomp se levantava
Steelix gritou "CHEGA!"
Rampardos deslizou da sua cratera e foi ajudar garchomp a por-se de pé. Steelix proferiu:
-Desculpem isto, mas quis ter a certeza que não estavam com intenções de fazer mal ao Grande Sábio.
-Não podias ter perguntando-Inquiriu Garchomp exasperadamente.
-Mesmo que tivessem más intenções, não as iriam revelar a
mim.-retorquiu Steelix- E só se conheçe verdadeiramente alguém quando
se luta com ela.Podem passar-Afastou o seu maciço corpo da entrada e
Garchomp e Rampardos passaram por ela sem saber o Grande Sábio podia
ajudá-los no seu dilema...
Continua...
Rampardos, pegou em Garchomp, terrivelmente pálido e fazendo passar o
braço dele por cima do seu ombro fugiu para as profundidades da
floresta. Num sítio abrigado, deitou-o de barriga para baixo num tapete
natural de musgos que cobriam o chão, e põs-le musgo húmido nas suas
feridas, como outrora o Grande Ancião, tinha posto nas suas. Passou a
noite toda a trabalhar para salvara a vida de Garchomp. Não iria
perdê-lo...
A manhã trouxe consigo os primeiros raios de sol, e um constante
pipilar de pássaros. Mas Rampardos não os ouvia.Mantinha-se concentrado
no seu objectivo. Devido ao tratamento de musgo, as feridas tinham
estancado, quando os primeiros raios de Sol, da manhã, penetravam entre
as árvores. Rampardos ficou a olhar, de joelhos para Garchomp. Parecia
melhor, já não estava tão pálido. Ramaprdos olhava ansiosamente para
Garchomp, com os seus olhos vermelho-sangue, na esperança que ele desse
um sinal de como estava vivo. Então da boca de Garchomp, saiu um débil
gemido seguido dum estremecimento do corpo. Um sorriso assomou á boca
de Rampardos, quando os olhos amarelos de Garchomp se abriram
levemente. Rampardos limpou com um gesto, as gotas de suor e da chuva
do rosto e estendeu uma mão prestável que Garchomp aceitou. Garchomp
dobrou as sua spernas, ficando ajoelhado como Rampardos, mas com a
cabeça baixa e a arfar bastante. Então ergueu a cabeça e inquiriu:
-Quem és tu?Onde estou?
-Uma coisa de cada vez- Replicou Rampardos, cheio de paciência-Tu estás
na profundidade da floresta daqueles Sceptiles. Eu por sorte consegui
salvar-te a vida. E quanto a quem eu sou...bom sou um Rampardos shiny
que te salvou a vida, e que-acresentou com desdém-devia estar morto á
sessenta e cinco milhões de anos.
-QUE?!-Respondeu prontamente Garchomp.
Rampardos contou toda a história apenas obliterando o facto de ter
oderes fora do normal e no final Garchomp olhou para ele com ar atónito.
-Deixa-me ver se percebi. Um meteiorito bateu na terra a sessenta e
cinco milhões de milhões de anos, tu morreste e os humaos trouxeram-te
de volta á vida, a partir do teu fóssil?
-Nem mais-Concluiu Rampardos-Mas...que são os humanos?
-Criaturas esquisitas, situadas aparte do mundo dos pokémons-Disse
Garchomp com um suspiro- Eles têem a mania que são os senhores do mundo
e usam umas bolas esquisitas para encarcerar pokémons inocentes.
-Ah sim- proferiu Rampardos- Um humano desses chegou-me a atirar uma
dessas coisas. So que por sorte ou não partia-a, em vez de ser
encarcerado... Já agora fala aí um pouco de ti-Acresentou Rampardos.
-Bem...-Começou Garchomp-Não há muita coisa para dizer. A minha mãe
cuidou de mim enquanto era Gible. Quando evolui para Gabite sai de casa
e tenho andado por aí a vaguear...
-O que são gibles?E gabites?-Questionou rapidamente Rampardos, cortando a palavra a Garchomp?
-O quê, tu não sabes?-Inquiriu garchomp.
-Não como te disse eu tava morto até há umas horas atrás...
-Bom...essas espécies que viviam no teu tempo...estão todas extintas.Tu
deves um dos poucos exemplares vivos da tua espécie. E as espécies
evoluiram. Hoje há centenas de espécies diferentes.E o mundo também
mudou muito, tal como a alimentação...
-Oh boa!-Disse Rampardos exasperado-O mundo está todo diferente e eu não conheço nem um bocadinho dele.
-Há alguém que te pode ajudar.-Disse Garchomp baixinho- Diz-se que vive
numa gruta numa montanha não muito longe daqui-Esticou o pescoço e por
momentos as suas narinas dilataram-Eu diria uam três horas a pé. Vamos?
-O quê tu também vais?-Perguntou rapidamente Rampardos.
-Claro-Disse Garchomp com toda a naturalidade-Salvaste-me a vida. É o mínimo que posso fazer. Então vamos?
-Isso nem se pergunta-Respondeu Rampardos com um sorriso.
Os dois pokémons levantaram-se do chão húmido e desapareceram entre as árvores a falar.
*****
-É aqui?-Perguntou Rampardos.
-Sim-Respondeu Garchomp?
Rampardos e Garchomp estavam no pico de uma montanha. A rocha nua de
que a montanha era feita sobressaía-se dum mar verde de árvores. O
vento soprava forte nas costas dos dois pokémons, trazendo consigo
correntes de ar glaciais. Aqui e ali viam-se uns tufos de erva, as
únicas plantas que conseguiam sobreviver ao clima agreste das alturas.
em todo o lado se via grandes pedregulhos e penhascos que se
despenhavam para o vazio. Algumas dezenas de metros acima deles, o pico
da montanha estava completamente coberto de neve branca. As nuvens
estavam carregadas e pareciam convergir num ponto acima do pico da
montanha.Os dois pokémons caminharam um pouco entre as pedras soltas da
montanha, que a sua passagem começavam a rebolar pela montanha abaixo.A
frustração assomou o rosto dos dois pokémons. Num pedaço de parede de
pedra, íngreme e a sobressaír-se em vários sítios estava notoriamente
uma grande entrada para uma gruta. Mas estava uma grande rocha
triangular, aguçada no seu cume a bloquear a impossibiitar a entrada.
Os dois pokémons olharam para ela com atenção. Era cinzenta e reflectia
a luz duma maneira que nehuma rocha reflectia.
-Metal...-Proferiu misteriosamente Garchomp. Tocou ao de leve com a sua
garra na rocha. de imediato um pequeno terramoto de fez sentir, mas
parando quase instantaneamente. Então abateu-se outro abalo sísmico
muito masi forte que o anterior. Rampardos e Garchomp caíram para trás,
e então ouviu-se o som de rochas a partirem-se e uma cortina de pó a
levantar-se, tocando nas nuvens. Quando esta foi levada pelo vento
Rampardos viu o maior pokémon que alguma vez tinha visto. Aquela grande
rocha que bloqueava a entrada da gruta era afinal apenas a ponta da
cauda do pokémon. O seu corpo tinha a forma básica de uma serpente, uma
vez que não possuía membros. O seu corpo era todo constituído por
algumas grandes rochas metálicas de formas arrendondas postas em fila,
e algumas possuiam duas saliencias. A parte inferior da sua cabeça era
praticamente só a mandíbula inferior e na parte superior do seu crânio
debaixo de uma saliência estava cada um dos dois olhos da pokémon. Eram
vermelhos e penetrantes. Rampardos pensou que aquele pokémon poderia
envolver Regigigas num abraço apertado sem o mais pequeno problema.
Então ele escancarou a sua boca e falou num tom alto, com uma voz
metálica e que ecoou por toda a montanha.
-Olá estrangeiros.Eu sou o guardião da gruta onde está acomodado o
grande Sábio, o que tudo vê e tudo sabe. Desejam falar com ele isso é
certo.Mas primeiro vou ter de pedir desculpa.
-Porquê?-Questionou Rampardos.
-Por isto!-Atroou Steelix enquanto a sua cauda metálica avançava com
toda a força contra Rampardos e Garchomp. Os dois desviaram-se no
último momento e separaram-se. Ramaprdos concentrou-se, com um braço á
frente da cara e num instante foi a levitar, disparado que nem uma bala
contra Steelix. Bateu na junção da mandíbula inferior com o crãnio.
Steelix berrou de dor e caiu ao chão, o seu corpo pesado aniqilando as
rochas em seu redor. Garchomp por seu turno cravou as suas garras no
chão. Um enorme abalo sísmico propagou-se pela montanha, enquanto
rochas saíam do chão com a força, Steelix foi arremesado contra a
parede. Quando se conseguiu põr de pé. Garchomp saltou em direcção á
sua cabeça, as suas barbatanas a brilharem fortemente com uma luz
branca. teelix endireitou-se mais e com um golpe seco de cabeça,
arremesou Garchomp contra o chão brutalmente enaquanto com a sua cauda
apanhou desprevenido Rampardos que abriu uma enrome cratera no chão com
o seu embate. ramaprdos pôs-se a pé a custo e chamas ardentes saíram da
sua garganta embatendo no local onde Rampardos tinha batido antes.
Steelix berrou de dor e então no momento em que Garchomp se levantava
Steelix gritou "CHEGA!"
Rampardos deslizou da sua cratera e foi ajudar garchomp a por-se de pé. Steelix proferiu:
-Desculpem isto, mas quis ter a certeza que não estavam com intenções de fazer mal ao Grande Sábio.
-Não podias ter perguntando-Inquiriu Garchomp exasperadamente.
-Mesmo que tivessem más intenções, não as iriam revelar a
mim.-retorquiu Steelix- E só se conheçe verdadeiramente alguém quando
se luta com ela.Podem passar-Afastou o seu maciço corpo da entrada e
Garchomp e Rampardos passaram por ela sem saber o Grande Sábio podia
ajudá-los no seu dilema...
Continua...
Rex Exploder- Rank:
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Re: Pokémon Revolutions
tens uma escrita muito boa e a história tb é mt boa :) gosto mesmo muito... Consegues cativar mesmo muito o leitor... Parabéns... se puderes passa na minha e comenta :)
Arceus e o círculo sagrado
cumps...
Arceus e o círculo sagrado
cumps...
Lumipigo- Rank:
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Re: Pokémon Revolutions
quem será o grande sábio 85653
tou cheio de curiosidade!
EDIT:desistis-te?
tou cheio de curiosidade!
EDIT:desistis-te?
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