Pokémon Zero
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Pokémon Zero
Well, esta não é como das fics que fazia, esta está a ser planeada e elaborada.. so, espero que gostem, vou postar o primeiro capítulo :3
[Intro]
Desde pequeno que fui sempre aquele rapaz que era deixado de fora, que não tinha grupos, amigos, poucos. Nunca me tentei integrar porque sinceramente nunca tive vontade de o fazer, não sei porque, nunca fui daquelas pessoas muito sociais, podemos dizer que é uma coisa que não me assiste. Contanto, uma coisa que me sempre fascinou foi a nossa vida animal, tinha também desde pequeno, o sonho de me tornar um grande mestre, ensinar os mais pequenos, tudo sobre os Pokémon. No entanto, ao crescer, esses sonhos foram despedaçados. Podíamos dizer que era uma criança moderadamente feliz, mesmo não tendo muitos amigos, tive sempre aqueles, que até hoje me foram fiéis. Podemos dizer que isto é uma espécie de crónica, estou aqui para vos contar esta parte, talvez a mais feliz da minha vida ou a mais triste. Mas posso dizer que foi uma aventura que nunca mais quero esquecer.
Chapter One ; Part One
Era uma tarde calma de verão, quer dizer, pelo menos parecia, as ondas estavam calma, os Pokémon do tipo voador, voavam pelo céu, as pessoas deixavam os seus Pokémon brincar nas areias quentes das praias, os Pokémon do tipo aquático brincavam nos mares… sim era tudo tão calmo, mas eu estava a dormir, claro as férias servem para dormir. Do que eu me lembro eram por volta das 4 horas da tarde e eu ainda na cama, até que a minha querida mãe subiu as escadas e veio ter ao meu quarto.
-Filho, não achas que está na hora de acordar, ires tomar banho, almoçar? – Dizia ela com uma voz tão suave que até era capaz de assustar.
-Não, nem por isso, deixa-me dormir. – Disse eu com aquela voz de qualquer pessoa que está com sono.
-Bem… Tu é que sabes, vou-te deixar a dormir. – Dizia ela no mesmo tom.
Eu sabia que isto era demasiado bom para ser verdade, aquando ela saiu do meu quarto ouvi o som típico de um Pokémon a sair de uma Pokébola, foi aí que me preparei e saí da cama o mais depressa possível, escondendo-me atrás das cortinas. Nesse mesmo momento, ordenei ao meu Lucario telepaticamente que se preparasse para atacar.
-SQUIRTLE, USA A WATER GUN! – Disse a minha mãe ao entrar violentamente no meu quarto.
Tal como esperado, esta é a técnica da minha mãe para me acordar, previsível. Aquando desse ataque, o meu Lucario deu um simples toque na cabeça do Squirtle que o deixou à toa.
-Estou a ver que aprendeste – Dizia a minha mãe com o sorriso na cara.
-Sim, mãe, a tua originalidade é deveras espectacular. – Disse eu ironicamente.
-Vai tomar banho, depois vem ter comigo ao Café que eu te preparo o almoço.
Fiz o que ela disse, não demorei tempo nenhum, em 20 minutos estava pronto. Saí de casa, vivo numa espécie de vila mais ao menos grande, com a grande cidade apenas a alguns quilómetros de distância. O café da minha mãe ficava na zona centro da vila, em 10 minutos estava lá. Entrei no Café, e já tinha o almoço preparado, ah, o quanto era bom chegar e ter a comida pronta, a minha mãe é mesmo awesome. Almocei, um bife assim mesmo bem passado de Tauros. O que? Estavam a espera disto ser como aquela série estúpida que passa aos fins de semanas? Desenganem-se, o mundo real não tem nada a ver com isso. Capturamos Pokémon e usamo-los para caçar outros, é a lei da vida, e mais uma coisa, na vida real ninguém deixa rapazes de dez anos saírem em busca de serem mestres, derrotar um líder de ginásio é extremamente difícil, e o tempo para nos dedicar ao Pokémon é pouco, os Pokémon são animais com habilidades, simples.
Acho que não cheguei a apresentar-me correctamente, o meu nome é Drake, vivo em Sandgem Town em Sinnoh. Tenho um Lucario, o meu único Pokémon, apesar do meu amor por eles, os meus pais não me deixavam ir brincar com eles, se não fosse o meu falecido avô, nunca teria tido um Pokémon sequer.
Saí do Café, e disse á minha mãe que estaria de volta pela hora do jantar, iria dar a minha volta diária com o Lucario, era a única coisa que me conseguia manter longe dos meus problemas, até que vi uma cena bizarra. Olhei de longe, discretamente, pedindo ao Lucario que se mantesse perto de modo a poder-me ajudar-me se fosse preciso. Era um rapaz, devo dizer, 14 anos talvez? Obeso, devia pesar mais de 100 kg, nas boas, ele estava a admirar uma bela rapariga que estava num sono profundo. Ao lado desse rapaz, um Noctowl. Logo vi, era mais que óbvio, o rapaz tinha usado o Noctowl para adormecer a rapariga, enfim, tarados. Telepaticamente, ordenei ao Lucario que antigisse o Noctowl com um Karate Chop sem este reparar, e sucedido ele foi. Rapidamente aproximei-me do rapaz.
-O que estás tu a fazer? – Disse.
-Nada, nada, nada! – Disse o tarado obeso com um tom de vergonha misturado com receio.
-Sabes que usar Pokémon para fazer taradices é simplesmente porco e muito infantil não sabes? – Disse.
-Tá calado, eu não fiz nada, Noctowl usa Brave Bird no rapaz! – Disse o rapaz num tom ainda mais assustado.
Ele olhou para o lado apenas para encontrar o seu Noctowl no chão, incapaz de se mexer, ele depressa pegou no seu Pokémon, saiu dali a correr lentamente para o PokéCenter mais próximo. Virei-me de lado, encontrei a bela rapariga deitada no chão e decidi tentar acorda-la. Após uns chamamentos ela retomou consciência.
-Han? Onde é que eu estou? – Disse ela, meio adormecida, meio tonta.
-Estás em Something Town, perto do PokéCenter. – Disse eu, num tom meigo, a tentar não assustar a rapariga.
Depressa, ela levantou-se, agradecendo-me pela informação e mais depressa que uma bala saiu dali, devia estar com pressa. Infelizmente, triste como sou, fiquei a pensar naquela rapariga, tão linda, sem nome. Bah, é sempre assim quando vejo uma rapariga bonita. O meu Lucario saltava de árvore em árvore, como uma espécie de ninja, era uma das poucas coisas que o animava. A nossa relação não era assim, tudo mudou com a sua evolução, passou de uma criança a um adulto, enfim, bons velhos tempos. De qualquer maneira, o dia já estava a acabar, até que nuvens negras se formavam no céu limpo, rapidamente começou a chover, relâmpagos atravessaram o céu, um dia calmo tornou-se num dia deprimente. Deixei-me levar, até gostava da chuva, mas encontrei uma espécie de caverna e decidi lá abrigar-me.
-Uff, posso ficar aqui até a chuva parar.
O quanto eu me tinha enganado, o tempo violento aliado à má formação da caverna fez ocorrer uma derrocada. Estava preso, e o meu Lucario lá fora. Milhares de coisas passaram pela minha mente, ia morrer ali? Nunca mais ia ver o Lucario, a minha mãe? Ainda mais importante, ia morrer virgem? As minhas únicas hipóteses eram tentar comunicar telepaticamente com o Lucario, seguir em frente, ou ficar à espera da morte. Tentei a primeira, falhando, parece que só havia um caminho, entrar nas profundezas da caverna.
[Intro]
Desde pequeno que fui sempre aquele rapaz que era deixado de fora, que não tinha grupos, amigos, poucos. Nunca me tentei integrar porque sinceramente nunca tive vontade de o fazer, não sei porque, nunca fui daquelas pessoas muito sociais, podemos dizer que é uma coisa que não me assiste. Contanto, uma coisa que me sempre fascinou foi a nossa vida animal, tinha também desde pequeno, o sonho de me tornar um grande mestre, ensinar os mais pequenos, tudo sobre os Pokémon. No entanto, ao crescer, esses sonhos foram despedaçados. Podíamos dizer que era uma criança moderadamente feliz, mesmo não tendo muitos amigos, tive sempre aqueles, que até hoje me foram fiéis. Podemos dizer que isto é uma espécie de crónica, estou aqui para vos contar esta parte, talvez a mais feliz da minha vida ou a mais triste. Mas posso dizer que foi uma aventura que nunca mais quero esquecer.
Chapter One ; Part One
Era uma tarde calma de verão, quer dizer, pelo menos parecia, as ondas estavam calma, os Pokémon do tipo voador, voavam pelo céu, as pessoas deixavam os seus Pokémon brincar nas areias quentes das praias, os Pokémon do tipo aquático brincavam nos mares… sim era tudo tão calmo, mas eu estava a dormir, claro as férias servem para dormir. Do que eu me lembro eram por volta das 4 horas da tarde e eu ainda na cama, até que a minha querida mãe subiu as escadas e veio ter ao meu quarto.
-Filho, não achas que está na hora de acordar, ires tomar banho, almoçar? – Dizia ela com uma voz tão suave que até era capaz de assustar.
-Não, nem por isso, deixa-me dormir. – Disse eu com aquela voz de qualquer pessoa que está com sono.
-Bem… Tu é que sabes, vou-te deixar a dormir. – Dizia ela no mesmo tom.
Eu sabia que isto era demasiado bom para ser verdade, aquando ela saiu do meu quarto ouvi o som típico de um Pokémon a sair de uma Pokébola, foi aí que me preparei e saí da cama o mais depressa possível, escondendo-me atrás das cortinas. Nesse mesmo momento, ordenei ao meu Lucario telepaticamente que se preparasse para atacar.
-SQUIRTLE, USA A WATER GUN! – Disse a minha mãe ao entrar violentamente no meu quarto.
Tal como esperado, esta é a técnica da minha mãe para me acordar, previsível. Aquando desse ataque, o meu Lucario deu um simples toque na cabeça do Squirtle que o deixou à toa.
-Estou a ver que aprendeste – Dizia a minha mãe com o sorriso na cara.
-Sim, mãe, a tua originalidade é deveras espectacular. – Disse eu ironicamente.
-Vai tomar banho, depois vem ter comigo ao Café que eu te preparo o almoço.
Fiz o que ela disse, não demorei tempo nenhum, em 20 minutos estava pronto. Saí de casa, vivo numa espécie de vila mais ao menos grande, com a grande cidade apenas a alguns quilómetros de distância. O café da minha mãe ficava na zona centro da vila, em 10 minutos estava lá. Entrei no Café, e já tinha o almoço preparado, ah, o quanto era bom chegar e ter a comida pronta, a minha mãe é mesmo awesome. Almocei, um bife assim mesmo bem passado de Tauros. O que? Estavam a espera disto ser como aquela série estúpida que passa aos fins de semanas? Desenganem-se, o mundo real não tem nada a ver com isso. Capturamos Pokémon e usamo-los para caçar outros, é a lei da vida, e mais uma coisa, na vida real ninguém deixa rapazes de dez anos saírem em busca de serem mestres, derrotar um líder de ginásio é extremamente difícil, e o tempo para nos dedicar ao Pokémon é pouco, os Pokémon são animais com habilidades, simples.
Acho que não cheguei a apresentar-me correctamente, o meu nome é Drake, vivo em Sandgem Town em Sinnoh. Tenho um Lucario, o meu único Pokémon, apesar do meu amor por eles, os meus pais não me deixavam ir brincar com eles, se não fosse o meu falecido avô, nunca teria tido um Pokémon sequer.
Saí do Café, e disse á minha mãe que estaria de volta pela hora do jantar, iria dar a minha volta diária com o Lucario, era a única coisa que me conseguia manter longe dos meus problemas, até que vi uma cena bizarra. Olhei de longe, discretamente, pedindo ao Lucario que se mantesse perto de modo a poder-me ajudar-me se fosse preciso. Era um rapaz, devo dizer, 14 anos talvez? Obeso, devia pesar mais de 100 kg, nas boas, ele estava a admirar uma bela rapariga que estava num sono profundo. Ao lado desse rapaz, um Noctowl. Logo vi, era mais que óbvio, o rapaz tinha usado o Noctowl para adormecer a rapariga, enfim, tarados. Telepaticamente, ordenei ao Lucario que antigisse o Noctowl com um Karate Chop sem este reparar, e sucedido ele foi. Rapidamente aproximei-me do rapaz.
-O que estás tu a fazer? – Disse.
-Nada, nada, nada! – Disse o tarado obeso com um tom de vergonha misturado com receio.
-Sabes que usar Pokémon para fazer taradices é simplesmente porco e muito infantil não sabes? – Disse.
-Tá calado, eu não fiz nada, Noctowl usa Brave Bird no rapaz! – Disse o rapaz num tom ainda mais assustado.
Ele olhou para o lado apenas para encontrar o seu Noctowl no chão, incapaz de se mexer, ele depressa pegou no seu Pokémon, saiu dali a correr lentamente para o PokéCenter mais próximo. Virei-me de lado, encontrei a bela rapariga deitada no chão e decidi tentar acorda-la. Após uns chamamentos ela retomou consciência.
-Han? Onde é que eu estou? – Disse ela, meio adormecida, meio tonta.
-Estás em Something Town, perto do PokéCenter. – Disse eu, num tom meigo, a tentar não assustar a rapariga.
Depressa, ela levantou-se, agradecendo-me pela informação e mais depressa que uma bala saiu dali, devia estar com pressa. Infelizmente, triste como sou, fiquei a pensar naquela rapariga, tão linda, sem nome. Bah, é sempre assim quando vejo uma rapariga bonita. O meu Lucario saltava de árvore em árvore, como uma espécie de ninja, era uma das poucas coisas que o animava. A nossa relação não era assim, tudo mudou com a sua evolução, passou de uma criança a um adulto, enfim, bons velhos tempos. De qualquer maneira, o dia já estava a acabar, até que nuvens negras se formavam no céu limpo, rapidamente começou a chover, relâmpagos atravessaram o céu, um dia calmo tornou-se num dia deprimente. Deixei-me levar, até gostava da chuva, mas encontrei uma espécie de caverna e decidi lá abrigar-me.
-Uff, posso ficar aqui até a chuva parar.
O quanto eu me tinha enganado, o tempo violento aliado à má formação da caverna fez ocorrer uma derrocada. Estava preso, e o meu Lucario lá fora. Milhares de coisas passaram pela minha mente, ia morrer ali? Nunca mais ia ver o Lucario, a minha mãe? Ainda mais importante, ia morrer virgem? As minhas únicas hipóteses eram tentar comunicar telepaticamente com o Lucario, seguir em frente, ou ficar à espera da morte. Tentei a primeira, falhando, parece que só havia um caminho, entrar nas profundezas da caverna.
Última edição por Dark em Qua 07 Mar 2012, 20:02, editado 3 vez(es)
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Re: Pokémon Zero
Like i said,está bom.Gostei da forma como escreves e deves continuar =)
bruno32- Rank:
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Re: Pokémon Zero
gostei do fator que o pokémon principal é um Lucario
LUCARIOS ARE DOMAIN THE WORD
alem disso ta muito bem feito continue assim :D
LUCARIOS ARE DOMAIN THE WORD
alem disso ta muito bem feito continue assim :D
Re: Pokémon Zero
Acho que é um bocado óbvio até porque o Lucario é o meu Pokémon favorito xD
@Bruno: Obrigado meu, vou tentar dar o meu melhor.
@Lucariozilla: Obrigado pela crítica. ;)
@Bruno: Obrigado meu, vou tentar dar o meu melhor.
@Lucariozilla: Obrigado pela crítica. ;)
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Re: Pokémon Zero
hummmmm, têm pontos que parecem muito semelhantes aos da minha Fic, mas ao que me pareceu a historia depois divergiu x) (não há mal tirar ideias desde que depois se tome rumos completamente distintos).
Acho que está bem escrito, mas senti que faltava qualquer coisa, embora pareça interessante o facto do rapaz ter ficado isolado naquela gruta, senti que a historia se tenha desenrolado demasiado depressa, em pouco tempo passamos de varios ambientes sem sentir que haja uma ligação que nos possa manter "agarrados" a historia.
Gostei de varios pontos que tens, do facto de usares recursos de estilo e de teres um texto bem cuidado, isso diferencia logo uma fic amadora, de alguem que quer fazer algo mais trabalhado, Quanto a historia é que gostaria de ver desenvolvimentos mais "agressivos" numa segunda parte, ou ate mesmo ainda durante este capitulo (não faças os capitulos por posts, faz capitulos como se fossem os de um livro) De qualquer forma a melhor maneira de manteres alguem agarrado a tua historia é mesmo colocares o factor curiosidade. se o fizeres as pessoas vão querer sempre ler + um bocadinho, é claro que depois l´amais para a frente podes dar-te ao luxo de fazeres textos mais "monotonos" visto que num "livro", historia, como lhe queres chamar, têm todos que ter umas partes mais activas e outras + passivas.
Acho que está bem escrito, mas senti que faltava qualquer coisa, embora pareça interessante o facto do rapaz ter ficado isolado naquela gruta, senti que a historia se tenha desenrolado demasiado depressa, em pouco tempo passamos de varios ambientes sem sentir que haja uma ligação que nos possa manter "agarrados" a historia.
Gostei de varios pontos que tens, do facto de usares recursos de estilo e de teres um texto bem cuidado, isso diferencia logo uma fic amadora, de alguem que quer fazer algo mais trabalhado, Quanto a historia é que gostaria de ver desenvolvimentos mais "agressivos" numa segunda parte, ou ate mesmo ainda durante este capitulo (não faças os capitulos por posts, faz capitulos como se fossem os de um livro) De qualquer forma a melhor maneira de manteres alguem agarrado a tua historia é mesmo colocares o factor curiosidade. se o fizeres as pessoas vão querer sempre ler + um bocadinho, é claro que depois l´amais para a frente podes dar-te ao luxo de fazeres textos mais "monotonos" visto que num "livro", historia, como lhe queres chamar, têm todos que ter umas partes mais activas e outras + passivas.
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Re: Pokémon Zero
eu gostaria de continuar mas como dono de uma fanfic sei como e divertido ter algo só seu e que só você poderá tomar o rumo da historia sem que alguém possa modificar o rumo da historia (apesar disso acho que quem vai salvar ele e a garota que ele salvou )
eu sei que não é assim por isso só vou ler já tem um mesmo
eu sei que não é assim por isso só vou ler já tem um mesmo
Última edição por lucariozilla em Dom 04 Mar 2012, 22:21, editado 1 vez(es)
Re: Pokémon Zero
Mas continuar o que rapaz? isto não é ele escreve um bocdo e tu escreves outro GTFO
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Re: Pokémon Zero
Lucariozilla: O que queres dizer com continuar a minha fic?
Mooner: Obrigado pela crítica, e acho que até tens razão. E sim tirei algumas ideias da tua fic, mas não te assuste que tenho planos diferentes dos teus. xD
De qualquer maneira, aqui vai a segunda parte, não a juntei a primeira porque acho que ia ficar muito grande e demasiado monótono. Adicionei o elemento mistério e pronto espero que gostem:
Chapter One ; Part Two
A escuridão enchia a caverna e a minha alma, não conseguia ver de nada, mas sentia a presença de Pokémon selvagens. Andei e andei mas não cheguei a lado nenhum, aliás, podia andar às voltas que nunca iria saber onde é que estava. Consegui-me manter consciente, e o uso de alguns Repels que tinha comigo permitiram-me continuar a andar sem perigo de ser atacado, até que a um certo momento, tudo estava a dissipar-se, a escuridão da caverna tinha me apanhado por completo, desmaiei. Quando acordei, conseguia ver uma pequena chama ao meu lado, um Pokémon pequeno, amarelo e azul com uma chama tão pequena, mas que conseguia iluminar a imensidão da caverna. Era um Cyndaquil, talvez perdido, sem dono, ou então selvagem, não sabia ao certo. O pequeno Cyndaquil estava-se a esforçar por manter a zona iluminada, e quando ele reparou que eu tinha acordado, veio para cima de mim, e abraçou-me, o pequeno deu-me tanta pena que até as lágrimas escorriam do meu rosto. De alguma forma, conseguia sentir que conhecia aquele Cyndaquil já há muito tempo. Levantei-me, estava todo sujo, o Cyndaquil percebeu que eu queria sair dali, e começou a andar para o que parecia ser uma saída. Durante o caminho inteiro não pronunciei uma única palavra, porque raio estaria aqui um Cyndaquil? Não estamos em Johto, para além que é extremamente raro encontrar um, tantas dúvidas passavam pela minha mente, até que a um certo momento, a chama do Cyndaquil apagou-se, o pequeno não aguentava mais, estava demasiado cansado. Nesse preciso momento, peguei nele e deixei-me ficar no sítio, agarrei na mochila que trazia e tirei de lá umas quantas poções e dei ao Cyndaquil, ele reagiu de imediato dando sinal de vida e aliviando-me do medo do que o pequeno tenha morrido. Ele animou-se logo, e soltou uma chama tão poderosa quanto uma tempestade, iluminava a caverna inteira. Andamos e andamos até que chegamos a uma divisão da caverna, esta divisão era estranha, continha umas letras estranhas na parede, mas numa linguagem que nunca tinha visto. O que isto significaria? Não fazia a mínima ideia. O Cyndaquil encontrou um caminho, que dava até um túnel, que estava preenchido daquelas letras estranhas. Segui pelo túnel até dar a uma saída. Mas a chuva continuava a cair torrencialmente. Não podia sair com o Cyndaquil, se não ele morria.
-O que é que eu vou fazer? – Disse, quase a chorar.
Derrepente, a chuva parou. Uma identidade apareceu, com um guarda-chuva, acompanhada do meu Lucario.
-Tu?...
Para os leitores, o segundo capítulo vai ter uma grande batalha e BLOOD x)
Mooner: Obrigado pela crítica, e acho que até tens razão. E sim tirei algumas ideias da tua fic, mas não te assuste que tenho planos diferentes dos teus. xD
De qualquer maneira, aqui vai a segunda parte, não a juntei a primeira porque acho que ia ficar muito grande e demasiado monótono. Adicionei o elemento mistério e pronto espero que gostem:
Chapter One ; Part Two
A escuridão enchia a caverna e a minha alma, não conseguia ver de nada, mas sentia a presença de Pokémon selvagens. Andei e andei mas não cheguei a lado nenhum, aliás, podia andar às voltas que nunca iria saber onde é que estava. Consegui-me manter consciente, e o uso de alguns Repels que tinha comigo permitiram-me continuar a andar sem perigo de ser atacado, até que a um certo momento, tudo estava a dissipar-se, a escuridão da caverna tinha me apanhado por completo, desmaiei. Quando acordei, conseguia ver uma pequena chama ao meu lado, um Pokémon pequeno, amarelo e azul com uma chama tão pequena, mas que conseguia iluminar a imensidão da caverna. Era um Cyndaquil, talvez perdido, sem dono, ou então selvagem, não sabia ao certo. O pequeno Cyndaquil estava-se a esforçar por manter a zona iluminada, e quando ele reparou que eu tinha acordado, veio para cima de mim, e abraçou-me, o pequeno deu-me tanta pena que até as lágrimas escorriam do meu rosto. De alguma forma, conseguia sentir que conhecia aquele Cyndaquil já há muito tempo. Levantei-me, estava todo sujo, o Cyndaquil percebeu que eu queria sair dali, e começou a andar para o que parecia ser uma saída. Durante o caminho inteiro não pronunciei uma única palavra, porque raio estaria aqui um Cyndaquil? Não estamos em Johto, para além que é extremamente raro encontrar um, tantas dúvidas passavam pela minha mente, até que a um certo momento, a chama do Cyndaquil apagou-se, o pequeno não aguentava mais, estava demasiado cansado. Nesse preciso momento, peguei nele e deixei-me ficar no sítio, agarrei na mochila que trazia e tirei de lá umas quantas poções e dei ao Cyndaquil, ele reagiu de imediato dando sinal de vida e aliviando-me do medo do que o pequeno tenha morrido. Ele animou-se logo, e soltou uma chama tão poderosa quanto uma tempestade, iluminava a caverna inteira. Andamos e andamos até que chegamos a uma divisão da caverna, esta divisão era estranha, continha umas letras estranhas na parede, mas numa linguagem que nunca tinha visto. O que isto significaria? Não fazia a mínima ideia. O Cyndaquil encontrou um caminho, que dava até um túnel, que estava preenchido daquelas letras estranhas. Segui pelo túnel até dar a uma saída. Mas a chuva continuava a cair torrencialmente. Não podia sair com o Cyndaquil, se não ele morria.
-O que é que eu vou fazer? – Disse, quase a chorar.
Derrepente, a chuva parou. Uma identidade apareceu, com um guarda-chuva, acompanhada do meu Lucario.
-Tu?...
Para os leitores, o segundo capítulo vai ter uma grande batalha e BLOOD x)
Última edição por Dark em Qua 07 Mar 2012, 20:05, editado 1 vez(es)
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Re: Pokémon Zero
aê tava esperando por isso é sobre continuar eu disse que eu QUERIA não que eu vá fazer. (alias eu sempre quero continuar uma historia, não sei se é porque os jogos estão sendo chatos ou oque), AÊ SANGUE!!! finalmente um pouco de batalha xD.
Última edição por lucariozilla em Dom 04 Mar 2012, 23:29, editado 1 vez(es)
Re: Pokémon Zero
Chapter Two ; Part One - Espero que gostem.
-Sim, tenho de retribuir o favor não? – Disse a entidade misteriosa, sem que eu ainda lhe conseguisse ver a face, mas a sua voz dava a entender que era uma rapariga.
-Não, apenas tens de levar este Cyndaquil para fora daqui - Disse eu, ainda com as lágrimas na minha cara.
-Sim, eu faço isso. – Disse a rapariga.
-Espera, antes de saíres – Levantei-me com as poucas forças que tinha e tirei a minha camisola – toma isto, tapa o Cyndaquil e corre o mais rapidamente para o PokéCenter.
A rapariga ficou a olhar para mim perplexa, talvez pelo meu acto de bondade ou talvez por outras razões.
-Sim… sim, vou deixar o Lucario contigo, já cá venho ter, mantêm-te aqui. – Disse a rapariga.
Fiquei á saída da caverna com o Lucario, e estávamos a ter uma conversa, o que não é habitual, sendo que os Pokémon não sabem falar, mas mesmo assim, nada na minha vida era habitual, a normalidade para além de ser algo ‘’normal’’ na sociedade, era inexistente na minha vida.
-Mestre, o senhor está bem? Quer que eu vá buscar mantimentos? Quero que vá buscar cobertores? – Disse o Lucario telepaticamente.
-Lucario, quantas vezes já te disse, não me chames de mestre, não sou teu mestre, sou teu treinador, mais que isso, sou teu amigo e estive preocupado contigo. – Disse com um tom meigo.
-Mestre… digo, Drake, estás bem? eu tentei partir as pedras, e até sucedi, mas não te encontrei e depois vi aquela rapariga, a que tínhamos salvo daquele tarado obeso e de alguma forma ela também sabe comunicar com Pokémon. – Disse o Lucario.
-O que? Ela também sabe?! Isso é raro. Nunca conheci ninguém que o conseguisse fazer para além de mim, como é que ela se chama? – Disse eu.
-Não sei Drake, mas ela sabia que alguma coisa se passava contigo. – Disse o Lucario.
-Isso é improvável… Tenho de descobrir como é que ela se chama.
A conversa não passou dali, o silêncio instalou-se. Posso dizer que ficamos ali pelo menos uma hora, e a rapariga nunca mais voltava. A chuva tinha acalmado, mas a minha preocupação pela rapariga aumentava à medida que os minutos passavam e claro também pelo Cyndaquil. Foi aí que me levantei e disse ao Lucario para ele liderar o caminho e ver se passava alguma coisa enquanto o seguia. E assim foi, mas a chuva impôs a sua força voltando à torrencialidade, fazendo com que isto tudo parecesse despropositado. O caminho estava enlameado, e o facto de estar sem camisola fazia-me com mais frio, á minha frente, uma grande estrada que dava a uma pequena vila. Continuei caminho, sem saber o que se aproximava. A vila era pequena, um PokéCenter, um Mart, pequenas casas, algumas lojas, nada demais. Entrei no PokéCenter, apenas para encontrar todos os presentes num sono ferrado.
-O que se passou aqui? – Disse.
-Não devias estar aqui, pirralho. – Disse uma voz agressiva que pertencia a uma identidade toda vestida de preto.
-Oi? Mãezinha? – Disse num tom irónico.
-Essa é outra que também já foi raptada. – Disse ele no mesmo tom.
-O QUE? – Disse, com um tom raivoso.
-É isso mesmo rapaz, AHAHAHAHAHA, e tu és o próximo! – O homem pegou numa Pokébola e lançou-a a contra o chão, dela emergia um Pokémon enorme, de cor esverdeada que facilmente rompeu o tecto do PokéCenter e partiu as paredes do PokéCenter - prepara-te para conhecer os portões da morte!
-Um… Ty…ra…ni…tar? – Disse, com um medo que me perfurava a alma.
A besta enorme esmagou as pessoas no seu sono, agora num sono eterno, sem sentimento de culpa. O sangue dos inocentes espalhava-se pelas ruínas. Nunca vi tanta barbaridade na minha vida, os Pokémon eram realmente algo a temer, mas o Tyranitar não tinha culpa, ele tinha sido criado assim, ele estava ordenado de modo a agir daquela maneira, mesmo assim, nada justificava aquilo. Vi a rapariga, felizmente ela era das poucas que estava a salvo.
-SAI JÁ DAQUI, DESPACHA-TE! – Gritei, para a rapariga me ouvir.
-AHAHAHAHAHA –Soltou um riso maléfico o homem – Tyranitar, usa Hyper Beam na rapariga!
Quando o Tyranitar reunia forças para disparar o Hyper Beam a rapariga permanecia imóvel, controlada pelo medo. Foi aí que nem um ninja, o Lucario apareceu e socou o Tyranitar com uma força que foi suficiente para derrubar o Tyranitar. O homem estava perplexo, ele não conseguia acreditar que um simples soco tinha derrotado a sua besta.
-TYRANITAR, LEVANTA-TE JÁ! USA O EARTHQUAKE! – Disse o homem.
Nesse momento, ao levantar-se um poderoso tremor de terra foi soltado, foi sorte que eu consegui segurar na rapariga e no Cyndaquil e saí dali mesmo assim, posso dizer que o restava do PokéCenter já não permanecia.
-Fica aqui, e foge se necessário – Disse ao largá-la e ao Cyndaquil olhando para a frente.
-Tu e o Lucario não têm de fazer isto sozinhos. – Disse a rapariga – Eu quero lutar a teu lado.
-Não, ele ia te matando! – Disse ao olhar para trás.
-E com a mesma facilidade ele pode fazer o mesmo contigo!
Foi aí que me apercebi, era o Lucario, não eu que estava a lutar. Eu era um simples treinador. Teria de confiar no Lucario. Foi aí que iniciei uma conversa telepática com o Lucario.
-Amigo, conto contigo, acaba com ele.
-Drake, deixa estar comigo, vocês saiam daqui o mais depressa possível, há um abrigo a norte desta vila, vão para lá.
-Certo, obrigado Lucario.
A conversa terminou aí, peguei no Cyndaquil e na rapariga que no entanto tinha desmaiado, e corri o mais depressa para o abrigo.
~~No entanto, na batalha~~
Pelo que me contou, a batalha decorreu desta maneira segundo o Lucario. O Tyranitar soltava constantes Hyper Beam a tentar acertar no Lucario, mas este com o seu ExtremeSpeed ia se esquivando, e quando conseguia acertava com um Mega Punch mesmo na cara do Tyranitar. Contanto, ele tinha de terminar a batalha, mas como? Foi aí que ocorreu-lhe a estratégia que tínhamos treinado apenas uma única vez, era a única coisa que ele se lembrava. Correu, usando o ExtremeSpeed de modo a acertar constantemente com Mega Punch’s no Tyranitar, até que quando este estava preste a ser derrubado devido a ser muito fraco contra técnicas do tipo lutador, o Lucario usou um Sky Uppercut no Tyranitar combinado com o Strentgh, de modo a levantar este para o ar. Assim, saltou muito alto e produziu uma Aura Sphere e projectou-a contra o Tyranitar, este tinha sido esmagado. As suas entranhas e o sangue rodeavam as ruínas do PokéCenter. O Homem nada se sabia dele. Como é que era possível alguém abandonar o Pokémon assim? Deu-me uma raiva que quando o Lucario me contou apeteceu-me socar alguém.
-Sim, tenho de retribuir o favor não? – Disse a entidade misteriosa, sem que eu ainda lhe conseguisse ver a face, mas a sua voz dava a entender que era uma rapariga.
-Não, apenas tens de levar este Cyndaquil para fora daqui - Disse eu, ainda com as lágrimas na minha cara.
-Sim, eu faço isso. – Disse a rapariga.
-Espera, antes de saíres – Levantei-me com as poucas forças que tinha e tirei a minha camisola – toma isto, tapa o Cyndaquil e corre o mais rapidamente para o PokéCenter.
A rapariga ficou a olhar para mim perplexa, talvez pelo meu acto de bondade ou talvez por outras razões.
-Sim… sim, vou deixar o Lucario contigo, já cá venho ter, mantêm-te aqui. – Disse a rapariga.
Fiquei á saída da caverna com o Lucario, e estávamos a ter uma conversa, o que não é habitual, sendo que os Pokémon não sabem falar, mas mesmo assim, nada na minha vida era habitual, a normalidade para além de ser algo ‘’normal’’ na sociedade, era inexistente na minha vida.
-Mestre, o senhor está bem? Quer que eu vá buscar mantimentos? Quero que vá buscar cobertores? – Disse o Lucario telepaticamente.
-Lucario, quantas vezes já te disse, não me chames de mestre, não sou teu mestre, sou teu treinador, mais que isso, sou teu amigo e estive preocupado contigo. – Disse com um tom meigo.
-Mestre… digo, Drake, estás bem? eu tentei partir as pedras, e até sucedi, mas não te encontrei e depois vi aquela rapariga, a que tínhamos salvo daquele tarado obeso e de alguma forma ela também sabe comunicar com Pokémon. – Disse o Lucario.
-O que? Ela também sabe?! Isso é raro. Nunca conheci ninguém que o conseguisse fazer para além de mim, como é que ela se chama? – Disse eu.
-Não sei Drake, mas ela sabia que alguma coisa se passava contigo. – Disse o Lucario.
-Isso é improvável… Tenho de descobrir como é que ela se chama.
A conversa não passou dali, o silêncio instalou-se. Posso dizer que ficamos ali pelo menos uma hora, e a rapariga nunca mais voltava. A chuva tinha acalmado, mas a minha preocupação pela rapariga aumentava à medida que os minutos passavam e claro também pelo Cyndaquil. Foi aí que me levantei e disse ao Lucario para ele liderar o caminho e ver se passava alguma coisa enquanto o seguia. E assim foi, mas a chuva impôs a sua força voltando à torrencialidade, fazendo com que isto tudo parecesse despropositado. O caminho estava enlameado, e o facto de estar sem camisola fazia-me com mais frio, á minha frente, uma grande estrada que dava a uma pequena vila. Continuei caminho, sem saber o que se aproximava. A vila era pequena, um PokéCenter, um Mart, pequenas casas, algumas lojas, nada demais. Entrei no PokéCenter, apenas para encontrar todos os presentes num sono ferrado.
-O que se passou aqui? – Disse.
-Não devias estar aqui, pirralho. – Disse uma voz agressiva que pertencia a uma identidade toda vestida de preto.
-Oi? Mãezinha? – Disse num tom irónico.
-Essa é outra que também já foi raptada. – Disse ele no mesmo tom.
-O QUE? – Disse, com um tom raivoso.
-É isso mesmo rapaz, AHAHAHAHAHA, e tu és o próximo! – O homem pegou numa Pokébola e lançou-a a contra o chão, dela emergia um Pokémon enorme, de cor esverdeada que facilmente rompeu o tecto do PokéCenter e partiu as paredes do PokéCenter - prepara-te para conhecer os portões da morte!
-Um… Ty…ra…ni…tar? – Disse, com um medo que me perfurava a alma.
A besta enorme esmagou as pessoas no seu sono, agora num sono eterno, sem sentimento de culpa. O sangue dos inocentes espalhava-se pelas ruínas. Nunca vi tanta barbaridade na minha vida, os Pokémon eram realmente algo a temer, mas o Tyranitar não tinha culpa, ele tinha sido criado assim, ele estava ordenado de modo a agir daquela maneira, mesmo assim, nada justificava aquilo. Vi a rapariga, felizmente ela era das poucas que estava a salvo.
-SAI JÁ DAQUI, DESPACHA-TE! – Gritei, para a rapariga me ouvir.
-AHAHAHAHAHA –Soltou um riso maléfico o homem – Tyranitar, usa Hyper Beam na rapariga!
Quando o Tyranitar reunia forças para disparar o Hyper Beam a rapariga permanecia imóvel, controlada pelo medo. Foi aí que nem um ninja, o Lucario apareceu e socou o Tyranitar com uma força que foi suficiente para derrubar o Tyranitar. O homem estava perplexo, ele não conseguia acreditar que um simples soco tinha derrotado a sua besta.
-TYRANITAR, LEVANTA-TE JÁ! USA O EARTHQUAKE! – Disse o homem.
Nesse momento, ao levantar-se um poderoso tremor de terra foi soltado, foi sorte que eu consegui segurar na rapariga e no Cyndaquil e saí dali mesmo assim, posso dizer que o restava do PokéCenter já não permanecia.
-Fica aqui, e foge se necessário – Disse ao largá-la e ao Cyndaquil olhando para a frente.
-Tu e o Lucario não têm de fazer isto sozinhos. – Disse a rapariga – Eu quero lutar a teu lado.
-Não, ele ia te matando! – Disse ao olhar para trás.
-E com a mesma facilidade ele pode fazer o mesmo contigo!
Foi aí que me apercebi, era o Lucario, não eu que estava a lutar. Eu era um simples treinador. Teria de confiar no Lucario. Foi aí que iniciei uma conversa telepática com o Lucario.
-Amigo, conto contigo, acaba com ele.
-Drake, deixa estar comigo, vocês saiam daqui o mais depressa possível, há um abrigo a norte desta vila, vão para lá.
-Certo, obrigado Lucario.
A conversa terminou aí, peguei no Cyndaquil e na rapariga que no entanto tinha desmaiado, e corri o mais depressa para o abrigo.
~~No entanto, na batalha~~
Pelo que me contou, a batalha decorreu desta maneira segundo o Lucario. O Tyranitar soltava constantes Hyper Beam a tentar acertar no Lucario, mas este com o seu ExtremeSpeed ia se esquivando, e quando conseguia acertava com um Mega Punch mesmo na cara do Tyranitar. Contanto, ele tinha de terminar a batalha, mas como? Foi aí que ocorreu-lhe a estratégia que tínhamos treinado apenas uma única vez, era a única coisa que ele se lembrava. Correu, usando o ExtremeSpeed de modo a acertar constantemente com Mega Punch’s no Tyranitar, até que quando este estava preste a ser derrubado devido a ser muito fraco contra técnicas do tipo lutador, o Lucario usou um Sky Uppercut no Tyranitar combinado com o Strentgh, de modo a levantar este para o ar. Assim, saltou muito alto e produziu uma Aura Sphere e projectou-a contra o Tyranitar, este tinha sido esmagado. As suas entranhas e o sangue rodeavam as ruínas do PokéCenter. O Homem nada se sabia dele. Como é que era possível alguém abandonar o Pokémon assim? Deu-me uma raiva que quando o Lucario me contou apeteceu-me socar alguém.
Última edição por Dark em Qua 07 Mar 2012, 20:06, editado 1 vez(es)
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Re: Pokémon Zero
ae aleluia tava esperando na frente do pc o dia todo (menos na aula) depois de ler comentarei
MANOW DO CÉU
VÊ SE ESCREVE LIVRO FICARA RICO!
ae é esqueci:
falta o nome
MANOW DO CÉU
VÊ SE ESCREVE LIVRO FICARA RICO!
ae é esqueci:
falta o nome
Última edição por lucariozilla em Seg 05 Mar 2012, 23:32, editado 1 vez(es)
Re: Pokémon Zero
Obrigado pela crítica, parece que descobri um amor por escrever :)
E acho que ainda tenho muito que evoluir, mas obrigado por achares isso ^^
E acho que ainda tenho muito que evoluir, mas obrigado por achares isso ^^
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Re: Pokémon Zero
Gostei muito deste cap,principalmente pela batalha =)
E a violência deixa as coisas um pouco mais realistas xD Mas não exageres,as pessoas gostam de uma história interessante e com um pouco de tudo =P
E a violência deixa as coisas um pouco mais realistas xD Mas não exageres,as pessoas gostam de uma história interessante e com um pouco de tudo =P
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Re: Pokémon Zero
Chapter Two ; Part Two
Conseguia ouvir tudo. Quem estava a ganhar a batalha? Rezava para que fosse o Lucario e que de alguma maneira conseguisse parar com a barbaridade, mas ao mesmo tempo temia pela sua vida, não é todos os dias que enfrentamos Pokémon, e ainda por cima pseudo-lendários. Tentei não me preocupar com isso e tentava seguir caminho, o tempo torrencial ainda mantinha-se instalado. Após uns quinze minutos a andar cheguei ao tal abrigo onde fomos bem recebidos por dois anciães que já estavam habituados a tratar doentes, pegaram na rapariga cujo nome me ainda era desconhecido, deitaram-na cama e deram-lhe um remédio, em relação ao Cyndaquil levaram-no para a ala dos Pokémon. A mim simplesmente me deram um remédio para a constipação e ordenaram-me descansar. Mas não conseguia, não a até ter notícias do Lucario. Esperei, digamos que foram duas horas e a preocupação já arrebentava comigo, até que consegui captar uma mensagem do Lucario.
-Drake, não te preocupes, tudo correu bem, vencemos.
Mas foi a única coisa que consegui captar, percebi logo que algo se tinha passado com o Lucario e que nem uma bala saí do abrigo voltando para o tempo torrencial á procura do Lucario. Não foi preciso andar muito, ele estava a poucos minutos do abrigo, cheio de feridas e obriguei-o a fazer uma coisa que ele odiava: retornar para a Pokébola. Assim que o fiz, corri para o abrigo e confiei o Lucario a um dos anciães para que pudesse tratar dele. Agora sim já podia descansar, mas o cansaço e a ânsia dominaram o meu corpo e fizeram-me desmaiar. Disseram-me que estive desmaiado quase dois dias seguidos, mas tudo parecera que nem uma hora tinha passado. O mau tempo parou e o céu encontrava-se limpo. Mas isto foram apenas detalhes porque a primeira coisa que reparei foi na rapariga, ele estava sentada ao lado da minha cama, á espera que eu acordasse.
-Ela esteve aqui o tempo todo, não saiu uma única vez do teu lado. – Disse a velha.
-A sério? – Disse eu, ainda com um tom um bocado desaparecido.
-Sim. – Disse a rapariga.
Agora que olhava claramente para ela, era a mesma rapariga que eu tinha salvo, aquela rapariga que não me tinha saído da mente por umas boas horas. Ela era esbelta, tinha um corpo atlético, mas desenvolvido, posso afirmar que ela tinha dezassete anos, longos cabelos loiros ondulados e uns olhos azuis perfurantes com maquilhagem pesada. Vestia roupas um pouco provocantes.
-Wow, tu és aquela rapariga! – Disse.
-Sim, obrigado por me teres salvo do Pascal. – Agradeceu.
-Quem? – Perguntei.
-O Pascal, era aquele tarado, ele tem uma obsessão por mim desde que me viu pela primeira vez. – Disse a rapariga.
-Pois, percebo porque… - Disse baixinho.
-Disseste alguma coisa? – Disse ela.
-Não, nada, mas ainda não percebi como é que te chamas. – Disse.
-Isso é porque não me cheguei a apresentar, o meu nome é Kayla, Kayla Thompson. – Disse ela.
-Eu sou o Drake, Drake Hunter. – Disse, meio envergonhado.
-Drake, tens que idade? – Perguntou.
-Dezasseis, porque?
-Nada, nada ^^ - Disse ela.
-O Cyndaquil?
Naquele momento, uma das idosas interrompeu na nossa conversa a informar-nos que ambos o Lucario e o Cyndaquil se encontravam perfeitos de saúde dentro de Pokébolas.
-Ainda bem…
-Sim meu jovem, os Pokémon já estão prontos para outra.
-Esperemos que não… - Disse.
-Oh, ainda vais ter muitas surpresas pelo caminho Drake. – Pronunciou a velha, parecendo que ela sabia alguma coisa.
-Como é que sabe o meu nome? – Perguntei admirado.
-Isso agora meu jovem não importa, tu e a tua amiga têm de descansar. Após isso eu conto-vos tudo.
-Tudo? – Perguntou a Kayla.
-Descansem jovens, é o melhor a fazerem agora.
E assim foi, nunca fui uma pessoa muito cusca nem curiosa por isso aquilo não me importava nem um bocadinho, a Kayla tinha adormecido numa cama ao lado da minha, não conseguia deixar de olhar para ela, a beleza dela era estonteante, mas não podia encher-me de esperanças, ela era demasiada areia para a minha camioneta. Contanto, não preguei olho, mantive-me acordado o tempo todo, o meu corpo estava repousado e descansado, no entanto na minha mente as visões relativamente ao massacre feito pelo Tyranitar ainda me perseguiam e tenho a certeza que não era o único. Exactamente nesse momento a Kayla começou a gritar, a dizer para pararem, fui acordá-la.
-Kayla, Kayla, acorda rapariga! – Disse.
-Ham? Deixa-me dormir mãe… - Disse ela.
-Olha, temos preguiçosa, mas estavas a gritar ainda agora a mesmo.
Agora é que ela tinha acordado. Olhou para mim, a imensidão dos seus olhos azuis preenchiam-me. E nesse momento ela atirou com uma camisola a cara.
-Toma a tua camisola, foi um acto nobre teres dado a para protegeres o Cyndaquil, gostei.
-Não tens nada de gostar, apenas estava a retribuir o favor ao Cyndaquil, foi ele que me salvou da caverna
– Disse ao voltar para a minha cama.
-Drake… Aquilo que nos aconteceu…
-Sim?
-Nada, esquece.
E o silêncio voltou a instalar-se naquela divisão do abrigo. Desta vez consegui pregar olho e tive pesadelos. Nunca mais iria esquecer aquela barbaridade, naquele sonho, o homem com a capa preta perseguia-me, torturava-me, tudo por causa de um documento, que eu nem sequer sabia se existia. Mas após oito horas de sono, começava um novo dia, e outra aventura.
Conseguia ouvir tudo. Quem estava a ganhar a batalha? Rezava para que fosse o Lucario e que de alguma maneira conseguisse parar com a barbaridade, mas ao mesmo tempo temia pela sua vida, não é todos os dias que enfrentamos Pokémon, e ainda por cima pseudo-lendários. Tentei não me preocupar com isso e tentava seguir caminho, o tempo torrencial ainda mantinha-se instalado. Após uns quinze minutos a andar cheguei ao tal abrigo onde fomos bem recebidos por dois anciães que já estavam habituados a tratar doentes, pegaram na rapariga cujo nome me ainda era desconhecido, deitaram-na cama e deram-lhe um remédio, em relação ao Cyndaquil levaram-no para a ala dos Pokémon. A mim simplesmente me deram um remédio para a constipação e ordenaram-me descansar. Mas não conseguia, não a até ter notícias do Lucario. Esperei, digamos que foram duas horas e a preocupação já arrebentava comigo, até que consegui captar uma mensagem do Lucario.
-Drake, não te preocupes, tudo correu bem, vencemos.
Mas foi a única coisa que consegui captar, percebi logo que algo se tinha passado com o Lucario e que nem uma bala saí do abrigo voltando para o tempo torrencial á procura do Lucario. Não foi preciso andar muito, ele estava a poucos minutos do abrigo, cheio de feridas e obriguei-o a fazer uma coisa que ele odiava: retornar para a Pokébola. Assim que o fiz, corri para o abrigo e confiei o Lucario a um dos anciães para que pudesse tratar dele. Agora sim já podia descansar, mas o cansaço e a ânsia dominaram o meu corpo e fizeram-me desmaiar. Disseram-me que estive desmaiado quase dois dias seguidos, mas tudo parecera que nem uma hora tinha passado. O mau tempo parou e o céu encontrava-se limpo. Mas isto foram apenas detalhes porque a primeira coisa que reparei foi na rapariga, ele estava sentada ao lado da minha cama, á espera que eu acordasse.
-Ela esteve aqui o tempo todo, não saiu uma única vez do teu lado. – Disse a velha.
-A sério? – Disse eu, ainda com um tom um bocado desaparecido.
-Sim. – Disse a rapariga.
Agora que olhava claramente para ela, era a mesma rapariga que eu tinha salvo, aquela rapariga que não me tinha saído da mente por umas boas horas. Ela era esbelta, tinha um corpo atlético, mas desenvolvido, posso afirmar que ela tinha dezassete anos, longos cabelos loiros ondulados e uns olhos azuis perfurantes com maquilhagem pesada. Vestia roupas um pouco provocantes.
-Wow, tu és aquela rapariga! – Disse.
-Sim, obrigado por me teres salvo do Pascal. – Agradeceu.
-Quem? – Perguntei.
-O Pascal, era aquele tarado, ele tem uma obsessão por mim desde que me viu pela primeira vez. – Disse a rapariga.
-Pois, percebo porque… - Disse baixinho.
-Disseste alguma coisa? – Disse ela.
-Não, nada, mas ainda não percebi como é que te chamas. – Disse.
-Isso é porque não me cheguei a apresentar, o meu nome é Kayla, Kayla Thompson. – Disse ela.
-Eu sou o Drake, Drake Hunter. – Disse, meio envergonhado.
-Drake, tens que idade? – Perguntou.
-Dezasseis, porque?
-Nada, nada ^^ - Disse ela.
-O Cyndaquil?
Naquele momento, uma das idosas interrompeu na nossa conversa a informar-nos que ambos o Lucario e o Cyndaquil se encontravam perfeitos de saúde dentro de Pokébolas.
-Ainda bem…
-Sim meu jovem, os Pokémon já estão prontos para outra.
-Esperemos que não… - Disse.
-Oh, ainda vais ter muitas surpresas pelo caminho Drake. – Pronunciou a velha, parecendo que ela sabia alguma coisa.
-Como é que sabe o meu nome? – Perguntei admirado.
-Isso agora meu jovem não importa, tu e a tua amiga têm de descansar. Após isso eu conto-vos tudo.
-Tudo? – Perguntou a Kayla.
-Descansem jovens, é o melhor a fazerem agora.
E assim foi, nunca fui uma pessoa muito cusca nem curiosa por isso aquilo não me importava nem um bocadinho, a Kayla tinha adormecido numa cama ao lado da minha, não conseguia deixar de olhar para ela, a beleza dela era estonteante, mas não podia encher-me de esperanças, ela era demasiada areia para a minha camioneta. Contanto, não preguei olho, mantive-me acordado o tempo todo, o meu corpo estava repousado e descansado, no entanto na minha mente as visões relativamente ao massacre feito pelo Tyranitar ainda me perseguiam e tenho a certeza que não era o único. Exactamente nesse momento a Kayla começou a gritar, a dizer para pararem, fui acordá-la.
-Kayla, Kayla, acorda rapariga! – Disse.
-Ham? Deixa-me dormir mãe… - Disse ela.
-Olha, temos preguiçosa, mas estavas a gritar ainda agora a mesmo.
Agora é que ela tinha acordado. Olhou para mim, a imensidão dos seus olhos azuis preenchiam-me. E nesse momento ela atirou com uma camisola a cara.
-Toma a tua camisola, foi um acto nobre teres dado a para protegeres o Cyndaquil, gostei.
-Não tens nada de gostar, apenas estava a retribuir o favor ao Cyndaquil, foi ele que me salvou da caverna
– Disse ao voltar para a minha cama.
-Drake… Aquilo que nos aconteceu…
-Sim?
-Nada, esquece.
E o silêncio voltou a instalar-se naquela divisão do abrigo. Desta vez consegui pregar olho e tive pesadelos. Nunca mais iria esquecer aquela barbaridade, naquele sonho, o homem com a capa preta perseguia-me, torturava-me, tudo por causa de um documento, que eu nem sequer sabia se existia. Mas após oito horas de sono, começava um novo dia, e outra aventura.
- Spoiler:
PS: A Kayla é parecida com esta actriz/cantora fabulosa, Taylor Momsen *-*
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Re: Pokémon Zero
ok agora me sinto like a okay.
porque que a historia começa do nada dele dizendo que ouvia uma batalha do lucario contra um pokemon lendario, esse pokemon e selvagem? ou e de um treinador??
porque que a historia começa do nada dele dizendo que ouvia uma batalha do lucario contra um pokemon lendario, esse pokemon e selvagem? ou e de um treinador??
Re: Pokémon Zero
lucariozilla escreveu:ok agora me sinto like a okay.
porque que a historia começa do nada dele dizendo que ouvia uma batalha do lucario contra um pokemon lendario, esse pokemon e selvagem? ou e de um treinador??
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL
Se tivesses lido com atenção saberias que o Pokémon com que o Lucario ficou a lutar é o Tyranitar do homem da capa preta XDDDD
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