Kamiken, o pokémon lutador lendário

As criaturas que coexistem com a Humanidade são chamadas de pocket monsters abreviados de pokémons, o seu número concreto no planeta ainda não está concluído. Essas criaturas vivem em harmonia com os humanos como companheiros, família e amigos. Os pokémons citados nas lendas, mitologias, civilizações ou histórias fantásticas contadas pelos anciões, possuem um maior impacto sendo como ainda mais antigos que a própria humanidade ajudando-os em distintos aspectos e características.

Nas regiões de Kanto, Johot, Hoenn e Sinnoh têm os pokémons lendários totalizando 35 nesta categoria especial, a maior parte não possui uma identidade sexual, à excepção de Latios, o dragão masculino e Latias, o dragão feminino e não evoluem como os outros, tendo sua forma única e imortalizada.

Uma lenda escrita num papiro que relata a existência de um pokémon lendário de elemento de luta chamado Kamiken (deus do punho) visto pela primeira numa ilha proclamada Wushu (Artes Marciais). Neste pedaço de terra era habitada somente por pokémons lutadores que desafiavam constantemente os outros por instinto de superioridade, nenhum humano era suficientemente corajoso para se aventurar. Por infelicidade, uma criança naufragou. Um dia, a criança foi emboscada por um grupo de Machoke, indefesa, assustada e impotente desejava ser forte para os vencer, sabia que um humano não era adversário para um pokémon poderoso. Para a sorte do pequeno foi uma criatura de forma preta e branca, olhos dourados, com uma estrutura física mediana com 1,75cm de altura, os punhos enfaixados e canelas, uma figura quase humana. Este compreendia a linguagem do Homem e decide ajudar a criança em Artes Marciais para se tornar uno consigo, pokémons, humanos e Universo através de valores como: Disciplina, Honra, Integridade, Humildade e Pureza e também instruiu Ki, a energia espiritual residente conquistado através dos treinos físicos e meditação, durante anos foram árduos. Transformado em adulto aprendeu todo o conhecimento e filosofia do Kamiken. A confusão, violência, competição e espírito selvagem deixou de reinar. Em compensação, o humano e os pokémons construírem um templo em honra de Kamiken, ele exigiu que fosse feito de pedra e madeira.

Então, a ilha foi construída como um templo em homenagem a esta criatura, quando este pedaço de terra ganhou popularidade e lugar no planeta, muitos humanos e seus pokémons decidiram seguir os ensinamentos e conhecimentos de Ki. Kamiken só aceitava pokémons lutadores não importando se fosse de tipo principal ou secundário, se caso fosse um Poliwag ou Torchic não seriam admitidos, mas sim suas formas evoluídas. O instrutor abominava a palavra “competição”, se alguém usasse para esse fim, seria expulso da ilha. O grão-mestre que tinha falecido, sendo o primeiro pupilo do deus do punho foi honrado por uma cerimónia em que os membros integrantes combatiam juntamente como os seus pokémons, humano contra humano e criatura versus criatura.

Mesmo passado vários anos, este ser não deixou os humanos, pois adora sua companhia. Os cientistas estudavam-no a partir de um satélite, das suas investigações notaram que a sua forma não precisava de evoluir tal como os outros lendários, as suas capacidades eram um mistério, o seu nascimento uma intriga. É classificado na Pokédex, como o deus do punho; “Um pokémon lutador que instruiu a Humanidade nas Artes Marciais e também pokémons lutadores, o seu nascimento é desconhecido assim como seu poder.”.

Kamiken criou vários títulos de modo a amadurecer a responsabilidade dos poderes como Iniciante; Kyu; Dan; Mestre; Guerreiro; Campeão e Lenda. Nenhum pokémon ou humano podia ser merecedor deste título, ou seja, tinham de desenvolver juntos. A união dos seus corações e alma são a essência na disciplina na disciplina da sabedoria do combatente.

Esta lenda é a base verídica comprovada que Kamiken decidiu por sua vontade conviver com os humanos do que afaste. Que mais lendas, histórias fantásticas e mitologias estas criaturas nos escondem? Uma coisa é certa, existem para nos guiar e encaminhar para fins gloriosos.