Pokémon Mundo Fóssil
Pokémon Mundo Fóssil
Bem, muitos já sabem do caso do rippanço da minha fic, mas visto que era popular aqui, vou pô-la toda e espero que gostem e comentem, a parte dois sai amanhã.
PS:Espero que tenham paciência para ler estas walls de texto enormes, e deculpem por os primeiros capítulos, não terem muita qualidade, não sabia escrever nessa altura, mas agora sei, pelo o que dou menos erros, os caps são melhor e tiro notas altíssimas nas composições de Português =D
Pokémon Mundo Fóssil
Intro:
Ha 65 milhões de anos no tempo em que aerodactyls voavam no ceu e rampardos
tentavam passar entre enormes bastiodons para obter um tenro shieldon para o
lanche havia uma regra que regulava tudo:
Comer ou ser comido
Num instante um armaldo podia estar a abater um kabutops como no outro momento
o mesmo armaldo podia estar a servir de alimentos a uma colonia de aerodactyls
esfomeados. No mar onamytes,anoriths e kabutos alimentavam-se de zooplancton
mas omastares e kabutops sao assasinos implacaveis. Omastar e lento mas quando
agarra uma vitima nunca mais a solta e o kabutops tens aquelas temiveis
laminas. Nos mares profundos relicanths vivem tranquilamente mas mesmo assim em
permanente perigo uma vez que os kabutops podem nadar muito fundo e aguentam mais
pressão oceanico do que os relicanths.
Mas na linha costeira também há perigos: Armaldos com carapaça dura que so com
um golpe de garra podem trespassar quaquer pokemon duma ponta a outra e lileps
e cradilys apanham qualquer coisa e digerem-na lentamente.
E um mundo perigoso onde apenas os mais destemidios podem viver
Continua...
Cap 1-O Nascimento
E uma tarde de sol e este ta no zénite. Debaixo do sol escaldante uma rampardos
caminha lentamente, procurando uma clareira na floresta para depositar os seus
ovos. De repente pára. Ve uma grande clareira á frente com um monte de argila
no meio. e melhor!! Não está ocupada! A rampardos começa a escavar uma camara
no monte de argila. Terminado o buraco poe os ovos e tapa-os com terra. Agora a
rampardos tem de defender o seu ninho de outras rampardos gravidas e predadores
de ovos durante 7 meses.
Até que um dia, 7 meses depois a rampardos que nunca abandonou o seu posto,
ouve uns guinchos, provenientes do ninho. Isso signif ica que os ovos chocaram;
e que o seu papel terminou. As Rampardos cuidam dos ovos, não das crias. A
rampardos vai-se embora paar sempre, para ir comer, uma vez que não se alimenta
á 7 meses.Agora as crias estão por conta própria.
Dentro do ninho entre os vários ovos há um que se destaca. É um ovo de pokémon
shiny. de repente ele racha-se e sai...um cranidos shiny.Ao mesmo tempo muitos
Cranidos normais nascem e dirigem-se para a saída. O shiny está a frente. Os
cranidos olham atentamente. O seu instinto diz-lhe que teem de ir para as arvores.
Mas olhos maliciosos pertencentes a Rampardos e Aerodactyls esperam nos seus
esconderijos que os Cranidos saiam.
Então os Cranidos saiem do ninho ao mesmo tempo que os Rampardos e os
Aerodactyls saiem dos seus esconderijos. E então a luta pela sobrevivência
começa! Muitos Cranidos são rapidamente apanhados pelos seus predadores. Mas há
alguns que já teem o instinto de sobrevivência apurado, uma vez que rolam na
bosta (XD) o que faz com os predadores sejam repelidos temporariamente. E lá
vao os pequenos Cranidos rápidos como o vento para sobreviver. nesta fase das
vidas deles a sua filosofia e: "Correr,Correr...e sobreviver."
Finalmente meia duzia de Cranidos chegam á segurança das árvores, incluindo o
shiny, que observa os rampardos a comerem os irmãos que não escaparam.
E á aqui que a vida e história do Cranidos shiny vai começar...
Cap 2-Crescimento
O pequeno Cranidos shiny sobrevivera a primeira situaçao de vida ou morte, mas
agora seguem-se 6 meses na floresta para desenvolver-se o suficiente para poder
sair da floresta.
O problema é arranjar comida! Nos primeiros dias ele pode comer algumas berries
silvestres,mas o seu sistema digestivo nao funciona a berries, tem de arranjar
carne senao ira perecer e servir de almoço a algum predador.
Dias depois, após várias horas de caminhada no floresta o pequeno Cranidos
encntrou uma carcaça dum bastiodon, provavelemente morto de velhice. O Cranidos
comeu o mais possivel e o mais depressa possivel, uma vez que o cheiro a carne
atrairia rampardos e o pequeno Cranidos nao conseguiria detelos...
Entretanto passarm 6 meses eo Cranidos agora era um Juvenil. Era hora de sair
da floresta e ir para as grandes planícies. Ou seja as grandes planicies serao
o proximo desafio do Cranidos. Quem sabe que perigos o esperam lá...
Cap 3
Após 6 meses na floresta a desenvolver-se o Cranidos tá apto para ir para as
grandes planícies.
O Cranidos está a andar pela floresta há horas até que vê uma nesga de luz a 10 metros. O Cranidos
aproxima-se e ve o sitío mais maravilhoso que alguma vez vira. As Grandes
planícies. Ele vê uma enorme área plana coberta de capim seco e rasteiro.
Árvores e arbustos erguem-se aqui e ali. A planície é cortada por um grande rio
e ao longe vêem-se altas montanhas e no meio delas alguns vulcões. De longe o
Cranidos consegue ver nas superfícies escarpadas das montanhas ninhos de
aerodactyls. Na planície vêem-se enormes manadas de Bastiodons e shieldons
solidamente reunidos. Vê alguns rampardos adultos atrás das árvores na
esperança de conseguirem deitar o dente a um Tenro Shieldon. Também vê bandos
de Cranidos juvenis que trabalham em conjunto, e todos juntos são capazes de
deitar um bastiodon abaixo, se este estiver sozinho. Aerodactyls voam no céu
límpido e sem nuvens.era um belo dia de verão.
Mas o Cranidos não pode ficar eternamente a apreciar a paisagem. Há que agir! A
primeira coisa a fazer é juntar-se a grupo de cranidos juvenis, caso contrário
não durará muito tempo nas planícies. Dirige-se a grupo de Cranidos e
comunica-lhes a decisão de querer entar no grupo. Eles respondem que para
entrar precisa de ultrapassar uma prova. Imediatamente um cranidos da mesma
estatura aparece e o chefe do bando diz que aquele cranidos desconhecido também
quer entrar no grupo, e acresenta que quem vencer a luta entrará no grupo.
Então os membros do grupo afastam-se, formando um círculo com bastante espaço
la dentro para os dois combatentes mostararem o que valem na luta.
Os combatentes posicionam-se e a luta começa! O outro Cranidos tenta acertalhe
com um Zen Headbutt, mas o nosso Cranidos rola pelo chão, desvia-se e acerta um
poderoso Zen Headbutt seguido dum nincível Rock Smash. Como o seu oponente
tinha pouca resistencia ficou KO. Após a vitória o Cranidos este foi aceite no
Grupo. Agora quem sabe como será a sua vida daqui para a frente...
Cap 4
O Cranidos foi aceite no grupo, e isso e bom para ele ja que um Cranidos
sozinho não tem hipóteses de sobrevivencia. Desde que se juntou ao grupo formou
automaticamente com todos os membros do grupo laços que durarao toda a sua
vida, o que podera vir a ser util no futuro...
Mas agora o Cranidos vai estar com eles durante 12 meses. E vai ser uma jornada
dura, e que mudara toda a sua vida.
Passa-se um mes.E cedo.Muito cedo. O Cranidos shiny dorme profundamente quando
e acordado rudemente pelo chefe do grupo.Este comunica-lhe que hoje fará a sua
primeira caçada.No primeiro mes ele nao tinha participado nas caçadas porque o
chefe do grupo considerava-o muito jovem e inexpriente.Mas agora era tempo de
participar na caçada. o Objectivo era derrubar um Bastiodon. chefe explicoulhe
rapida e detalhadamente como eram os bastiodons.Disse que eram muitotissimo
perigosos pela frente e que os seus coices podiama matar facilmente Cranidos
como eles. Alem disso andavam sempre em solidos grupos, mas havia alguns muitos
lentos, e seria esses que o grupo atacaria.
Depois de reunir todo o grupo o chefe diz as posiçoes de cada um.
Ele e dois outros enormes Cranidos atacarao o flanco esquerdo do bastiodon.
Outros três Cranidos atacarão o flaco direito, outros sete Cranidos
imobilizaram o Bastiodon e ao Cranidos shiny calha-lhe servir de engodo. O
chefe explicalhe que os bastiodons atacam qualquer Cranidos que veem porque os
consideram-nos uma potencial ameaça. Depois de tudo pronto eles vão para a
caçada.
O grupo vai tar ao pe dum grupo de bastiodons e ve a sua presa. Um
retardatario. Sera ele que vai ser atacado. Imediatamente todos tomam as suas
posições e a caçada começa.
O Cranidos shiny atravessa-se a frente do Bastiodon e o instinto deste leva-o a
perseguir o Cranidos. O Cranidos atrai o Bastiodon para os arbustos onde os
seus companheiros o esperam.Chegando lá, o Cranidos shiny desaparece nos
arbustos e imediatamente sete Cranidos saltam dos arbustos e ferram os dentes
de tal modo na carne do Bastiodon que ele imobiliza enquanto sangra
abundatemente. Eantao os outros avançam e atacam os flancos do bastiodon. para
finalizar o Cranidos shiny aparece e crava os seus dentes na garganta do
Bastiodon. Mas num ultimo esforço antes de morrer o bastiodon coberto de sangue
da uma guinada e acerta com uma potente cabeçada no lider do grupo que e
projectado para longe. Nesse momento o Bastiodon morre. O Cranidos shiny e o
primeiro a chegar ao pe do lider, mas o resto do grupo nao demora muito. O que
veem e horrivel. O chefe com os olhos raiaados de sangue e a sangrar por todos
o lado. Dos olhos do Cranidos shiny começam a brotar lagrimas que caiem no
chao, ao mesmo tempo que se sente impotente perante tudo o que está a
acontecer. O chefe num ultimo esforço olha para todos eles e esboça um sorriso,
e no segundo seguinte os seus grandes olhos brilhantes deixam de ver...
Cap 5
O Cranidos não queria acreditar. O chefe que lhe parecera tao valoroso e
corajoso estava morto á sua frente.Não havia nada que pudesse fazer.De cada vez
que olhava para o corpo do lider morto o tempo pareceia escapar-se-lhe entre as
maos.ele nao queria sair dali,queria ficar ali para sempre ali ajoelhado ao pe
do lider.Mas ao mesmo tempo queria desaparecer,voar...
Mas não podia.Não podia desperdicar o dom da vida que lhe fora
concedido.Decidiram por unaminidade que enterrariam o seu lider de modo digno.
Primeiro dirijiram-se a carcaça do Bastiodon e curtiram-lhe a pele. Depois
abriram-no ao meio e retiraram todos as visceras e separaram o esqueleto da
carne. No esqueleto arrancaram a caixa toracica e puseram dentro dela o corpo
do lider envolto em em finas ervas entrelecadas. Por fim envolveram com pele do
Bastiodon a sua caixa toracica e pronto. O caixão estava feito.
como um dos Cranidos do grupos sabia o movimento DIG a cova foi rapidamente
aberta.Depois dum modesto funeral decidiram abandonar aquele sitio e ir para
outra zona das planicies.
Chegaram a um sitio confortavel das planicies.Tinha um pequeno aglomerado de
árvores e o rio mesmo ao pé. O sitio perfeito.Fixram-se la e preparam-se para
dicutir um novo assunto. Quem seria agora o líder.Durante a discução o Cranidos
soube que havia um vice-líder que substiituiria o antigo lider. E pouco depois
o novo lider levantou-se.
Era bastante alto para um Cranidos, uma cicatriz atravessava-lhe um dos dos
olhos e essse olho agora era vermelho vivo.Tinha pernas possantes e corpo
muscoloso, com musculos salientes. Apesar do aspecto intimidante o Cranidos
shiny rapidamente descobriu que ele era bastante amigavel e pronto a ajudar
todos os que necessitassem.
E as semanas foram passando. O lider alem de montar embosacadas para caçar as
presas em que todo o grupo participava, tambem os encorajava a fazer exercicio
o que siginicava que no final do dia quase ninguem se conseguia manter de pe,
Mas o Cranidos a longo prazo percebeu os beneficios de todo aquele
exercicio.Reaparou que todo o grupo estava mais rapido e dinamico e que
conseguiam abater presas mais facilmente.
E assim passaram-se 11 meses. Era hora do Cranidos deixar o Grupo. estava forte
o suficiente para se desenrascar-se sozinho. Mas agora seria a parte masi
agitada da sua vida.As suas hormonas começam a funcionar e ele sera tentado a
procurar uma parceira, talvez para um dia,talvez para a vida...
Cap 6
Durante a sua estadia no grupo o Cranidos Shiny aprendeu o suficiente para se
desenrascar sozinho.A primeira coisa seria arranjar um abrigo para
ele.Finalmente encontrou um pequeno recanto confortavel. Era uma arvore retorcida
ao pe do rio com um grande buraco na base.isto queria dizer que ele poderia
usar o buraco como cama e teria sempre agua doce a seu dispor. Ao pe da arvore
tambem havia uma especie de muralha de pedras, o que lhe daria mais privacidade
e faria com se pudesse organizar melhor casio fosse atacado porque as pedras
protege-lo-iam.Apos fazer uma grande bola de erva seca e folhas da velha arvore
e a ter posto no buraco para construir a cama, o seu recanto ideal estava
pronto. mas ja se fazia tarde quando acabou e sol começava a por-se.
reclinou-se na sua cama e preparou-se para dormir.
O Cranidos de certa forma estava nervoso. Afinal era a primeira vez que estava
completamente sozinho e sem a protecção das arvores.mas nao se preocupou com
isso.Adormeceu...
ja era perto do meio-dia quando ele acordou.mas ele achou muito estranho ja ser
tao tarde.Pareceia que a noite passara a velocidade dum relampago. Mas nao se
preocupou, com isso. Apos algums exercicios de aquecimento, adquiridos na
rotina depois de 11 meses subordinado a um Cranidos que os obrigava a fazer
isto todas as manhas, o Cranidos sentou-se e reflectiu, sobre o que iria caçar.
Um aerodactyl nao conseguiria caçar porque estes sao bastante rapidos, e
Cranidos estavam fora de questão. Os shieldons estavam sempre protegidos pr uma
muralha de bastiodons, e ele nao conseguiria abater um bastiodon sozinho em tao
tenra idade.Enquanto dava voltas a cabeça a resposta surgiu-lhe a frente.No rio
precisamente a frente dele um relicanth saltara da agua a sua frente e logo a
seguir voltara a mergulhar na agua fresca. Enatao decidiu ir a pesca.
Depois de beber um gole de agua fresca do rio O Cranidos esperou pacientemente
por um incauto relicanth que saltasse da agua.esperou,esperou,esperou ate
que...
Um relicanth saiu da agua.sem perder tempo, o cranidos usou um golpe de garra e
o relicanth caiu na terra. Depois o Cranidos foi para cima dele (nao
intrepretem isto mal ppl) e começou a dilaceralo com as garras, pesar do
relicanth oferecer resistencia.mas por fim o Relicanth deixou de se debater e
morreu.
O Cranidos ia dar uma dentada no relicanyh quando reparou em algo
curioso.reparou que nom meio da terra batida que fora deslocada com as
contorçoes do Relicanth e as garras do cranidos estava uma pedra.mas era
esquisita. Tinha uma forma arrendondada e tinha cerca de 3 cms de altura.E era
dum vermelho que parecia brilhar.O Cranidos aproximou-sse com cautela.
Na sua mente so havia uma pergunta "O que sera aquele pedra?"
PS:Espero que tenham paciência para ler estas walls de texto enormes, e deculpem por os primeiros capítulos, não terem muita qualidade, não sabia escrever nessa altura, mas agora sei, pelo o que dou menos erros, os caps são melhor e tiro notas altíssimas nas composições de Português =D
Pokémon Mundo Fóssil
Intro:
Ha 65 milhões de anos no tempo em que aerodactyls voavam no ceu e rampardos
tentavam passar entre enormes bastiodons para obter um tenro shieldon para o
lanche havia uma regra que regulava tudo:
Comer ou ser comido
Num instante um armaldo podia estar a abater um kabutops como no outro momento
o mesmo armaldo podia estar a servir de alimentos a uma colonia de aerodactyls
esfomeados. No mar onamytes,anoriths e kabutos alimentavam-se de zooplancton
mas omastares e kabutops sao assasinos implacaveis. Omastar e lento mas quando
agarra uma vitima nunca mais a solta e o kabutops tens aquelas temiveis
laminas. Nos mares profundos relicanths vivem tranquilamente mas mesmo assim em
permanente perigo uma vez que os kabutops podem nadar muito fundo e aguentam mais
pressão oceanico do que os relicanths.
Mas na linha costeira também há perigos: Armaldos com carapaça dura que so com
um golpe de garra podem trespassar quaquer pokemon duma ponta a outra e lileps
e cradilys apanham qualquer coisa e digerem-na lentamente.
E um mundo perigoso onde apenas os mais destemidios podem viver
Continua...
Cap 1-O Nascimento
E uma tarde de sol e este ta no zénite. Debaixo do sol escaldante uma rampardos
caminha lentamente, procurando uma clareira na floresta para depositar os seus
ovos. De repente pára. Ve uma grande clareira á frente com um monte de argila
no meio. e melhor!! Não está ocupada! A rampardos começa a escavar uma camara
no monte de argila. Terminado o buraco poe os ovos e tapa-os com terra. Agora a
rampardos tem de defender o seu ninho de outras rampardos gravidas e predadores
de ovos durante 7 meses.
Até que um dia, 7 meses depois a rampardos que nunca abandonou o seu posto,
ouve uns guinchos, provenientes do ninho. Isso signif ica que os ovos chocaram;
e que o seu papel terminou. As Rampardos cuidam dos ovos, não das crias. A
rampardos vai-se embora paar sempre, para ir comer, uma vez que não se alimenta
á 7 meses.Agora as crias estão por conta própria.
Dentro do ninho entre os vários ovos há um que se destaca. É um ovo de pokémon
shiny. de repente ele racha-se e sai...um cranidos shiny.Ao mesmo tempo muitos
Cranidos normais nascem e dirigem-se para a saída. O shiny está a frente. Os
cranidos olham atentamente. O seu instinto diz-lhe que teem de ir para as arvores.
Mas olhos maliciosos pertencentes a Rampardos e Aerodactyls esperam nos seus
esconderijos que os Cranidos saiam.
Então os Cranidos saiem do ninho ao mesmo tempo que os Rampardos e os
Aerodactyls saiem dos seus esconderijos. E então a luta pela sobrevivência
começa! Muitos Cranidos são rapidamente apanhados pelos seus predadores. Mas há
alguns que já teem o instinto de sobrevivência apurado, uma vez que rolam na
bosta (XD) o que faz com os predadores sejam repelidos temporariamente. E lá
vao os pequenos Cranidos rápidos como o vento para sobreviver. nesta fase das
vidas deles a sua filosofia e: "Correr,Correr...e sobreviver."
Finalmente meia duzia de Cranidos chegam á segurança das árvores, incluindo o
shiny, que observa os rampardos a comerem os irmãos que não escaparam.
E á aqui que a vida e história do Cranidos shiny vai começar...
Cap 2-Crescimento
O pequeno Cranidos shiny sobrevivera a primeira situaçao de vida ou morte, mas
agora seguem-se 6 meses na floresta para desenvolver-se o suficiente para poder
sair da floresta.
O problema é arranjar comida! Nos primeiros dias ele pode comer algumas berries
silvestres,mas o seu sistema digestivo nao funciona a berries, tem de arranjar
carne senao ira perecer e servir de almoço a algum predador.
Dias depois, após várias horas de caminhada no floresta o pequeno Cranidos
encntrou uma carcaça dum bastiodon, provavelemente morto de velhice. O Cranidos
comeu o mais possivel e o mais depressa possivel, uma vez que o cheiro a carne
atrairia rampardos e o pequeno Cranidos nao conseguiria detelos...
Entretanto passarm 6 meses eo Cranidos agora era um Juvenil. Era hora de sair
da floresta e ir para as grandes planícies. Ou seja as grandes planicies serao
o proximo desafio do Cranidos. Quem sabe que perigos o esperam lá...
Cap 3
Após 6 meses na floresta a desenvolver-se o Cranidos tá apto para ir para as
grandes planícies.
O Cranidos está a andar pela floresta há horas até que vê uma nesga de luz a 10 metros. O Cranidos
aproxima-se e ve o sitío mais maravilhoso que alguma vez vira. As Grandes
planícies. Ele vê uma enorme área plana coberta de capim seco e rasteiro.
Árvores e arbustos erguem-se aqui e ali. A planície é cortada por um grande rio
e ao longe vêem-se altas montanhas e no meio delas alguns vulcões. De longe o
Cranidos consegue ver nas superfícies escarpadas das montanhas ninhos de
aerodactyls. Na planície vêem-se enormes manadas de Bastiodons e shieldons
solidamente reunidos. Vê alguns rampardos adultos atrás das árvores na
esperança de conseguirem deitar o dente a um Tenro Shieldon. Também vê bandos
de Cranidos juvenis que trabalham em conjunto, e todos juntos são capazes de
deitar um bastiodon abaixo, se este estiver sozinho. Aerodactyls voam no céu
límpido e sem nuvens.era um belo dia de verão.
Mas o Cranidos não pode ficar eternamente a apreciar a paisagem. Há que agir! A
primeira coisa a fazer é juntar-se a grupo de cranidos juvenis, caso contrário
não durará muito tempo nas planícies. Dirige-se a grupo de Cranidos e
comunica-lhes a decisão de querer entar no grupo. Eles respondem que para
entrar precisa de ultrapassar uma prova. Imediatamente um cranidos da mesma
estatura aparece e o chefe do bando diz que aquele cranidos desconhecido também
quer entrar no grupo, e acresenta que quem vencer a luta entrará no grupo.
Então os membros do grupo afastam-se, formando um círculo com bastante espaço
la dentro para os dois combatentes mostararem o que valem na luta.
Os combatentes posicionam-se e a luta começa! O outro Cranidos tenta acertalhe
com um Zen Headbutt, mas o nosso Cranidos rola pelo chão, desvia-se e acerta um
poderoso Zen Headbutt seguido dum nincível Rock Smash. Como o seu oponente
tinha pouca resistencia ficou KO. Após a vitória o Cranidos este foi aceite no
Grupo. Agora quem sabe como será a sua vida daqui para a frente...
Cap 4
O Cranidos foi aceite no grupo, e isso e bom para ele ja que um Cranidos
sozinho não tem hipóteses de sobrevivencia. Desde que se juntou ao grupo formou
automaticamente com todos os membros do grupo laços que durarao toda a sua
vida, o que podera vir a ser util no futuro...
Mas agora o Cranidos vai estar com eles durante 12 meses. E vai ser uma jornada
dura, e que mudara toda a sua vida.
Passa-se um mes.E cedo.Muito cedo. O Cranidos shiny dorme profundamente quando
e acordado rudemente pelo chefe do grupo.Este comunica-lhe que hoje fará a sua
primeira caçada.No primeiro mes ele nao tinha participado nas caçadas porque o
chefe do grupo considerava-o muito jovem e inexpriente.Mas agora era tempo de
participar na caçada. o Objectivo era derrubar um Bastiodon. chefe explicoulhe
rapida e detalhadamente como eram os bastiodons.Disse que eram muitotissimo
perigosos pela frente e que os seus coices podiama matar facilmente Cranidos
como eles. Alem disso andavam sempre em solidos grupos, mas havia alguns muitos
lentos, e seria esses que o grupo atacaria.
Depois de reunir todo o grupo o chefe diz as posiçoes de cada um.
Ele e dois outros enormes Cranidos atacarao o flanco esquerdo do bastiodon.
Outros três Cranidos atacarão o flaco direito, outros sete Cranidos
imobilizaram o Bastiodon e ao Cranidos shiny calha-lhe servir de engodo. O
chefe explicalhe que os bastiodons atacam qualquer Cranidos que veem porque os
consideram-nos uma potencial ameaça. Depois de tudo pronto eles vão para a
caçada.
O grupo vai tar ao pe dum grupo de bastiodons e ve a sua presa. Um
retardatario. Sera ele que vai ser atacado. Imediatamente todos tomam as suas
posições e a caçada começa.
O Cranidos shiny atravessa-se a frente do Bastiodon e o instinto deste leva-o a
perseguir o Cranidos. O Cranidos atrai o Bastiodon para os arbustos onde os
seus companheiros o esperam.Chegando lá, o Cranidos shiny desaparece nos
arbustos e imediatamente sete Cranidos saltam dos arbustos e ferram os dentes
de tal modo na carne do Bastiodon que ele imobiliza enquanto sangra
abundatemente. Eantao os outros avançam e atacam os flancos do bastiodon. para
finalizar o Cranidos shiny aparece e crava os seus dentes na garganta do
Bastiodon. Mas num ultimo esforço antes de morrer o bastiodon coberto de sangue
da uma guinada e acerta com uma potente cabeçada no lider do grupo que e
projectado para longe. Nesse momento o Bastiodon morre. O Cranidos shiny e o
primeiro a chegar ao pe do lider, mas o resto do grupo nao demora muito. O que
veem e horrivel. O chefe com os olhos raiaados de sangue e a sangrar por todos
o lado. Dos olhos do Cranidos shiny começam a brotar lagrimas que caiem no
chao, ao mesmo tempo que se sente impotente perante tudo o que está a
acontecer. O chefe num ultimo esforço olha para todos eles e esboça um sorriso,
e no segundo seguinte os seus grandes olhos brilhantes deixam de ver...
Cap 5
O Cranidos não queria acreditar. O chefe que lhe parecera tao valoroso e
corajoso estava morto á sua frente.Não havia nada que pudesse fazer.De cada vez
que olhava para o corpo do lider morto o tempo pareceia escapar-se-lhe entre as
maos.ele nao queria sair dali,queria ficar ali para sempre ali ajoelhado ao pe
do lider.Mas ao mesmo tempo queria desaparecer,voar...
Mas não podia.Não podia desperdicar o dom da vida que lhe fora
concedido.Decidiram por unaminidade que enterrariam o seu lider de modo digno.
Primeiro dirijiram-se a carcaça do Bastiodon e curtiram-lhe a pele. Depois
abriram-no ao meio e retiraram todos as visceras e separaram o esqueleto da
carne. No esqueleto arrancaram a caixa toracica e puseram dentro dela o corpo
do lider envolto em em finas ervas entrelecadas. Por fim envolveram com pele do
Bastiodon a sua caixa toracica e pronto. O caixão estava feito.
como um dos Cranidos do grupos sabia o movimento DIG a cova foi rapidamente
aberta.Depois dum modesto funeral decidiram abandonar aquele sitio e ir para
outra zona das planicies.
Chegaram a um sitio confortavel das planicies.Tinha um pequeno aglomerado de
árvores e o rio mesmo ao pé. O sitio perfeito.Fixram-se la e preparam-se para
dicutir um novo assunto. Quem seria agora o líder.Durante a discução o Cranidos
soube que havia um vice-líder que substiituiria o antigo lider. E pouco depois
o novo lider levantou-se.
Era bastante alto para um Cranidos, uma cicatriz atravessava-lhe um dos dos
olhos e essse olho agora era vermelho vivo.Tinha pernas possantes e corpo
muscoloso, com musculos salientes. Apesar do aspecto intimidante o Cranidos
shiny rapidamente descobriu que ele era bastante amigavel e pronto a ajudar
todos os que necessitassem.
E as semanas foram passando. O lider alem de montar embosacadas para caçar as
presas em que todo o grupo participava, tambem os encorajava a fazer exercicio
o que siginicava que no final do dia quase ninguem se conseguia manter de pe,
Mas o Cranidos a longo prazo percebeu os beneficios de todo aquele
exercicio.Reaparou que todo o grupo estava mais rapido e dinamico e que
conseguiam abater presas mais facilmente.
E assim passaram-se 11 meses. Era hora do Cranidos deixar o Grupo. estava forte
o suficiente para se desenrascar-se sozinho. Mas agora seria a parte masi
agitada da sua vida.As suas hormonas começam a funcionar e ele sera tentado a
procurar uma parceira, talvez para um dia,talvez para a vida...
Cap 6
Durante a sua estadia no grupo o Cranidos Shiny aprendeu o suficiente para se
desenrascar sozinho.A primeira coisa seria arranjar um abrigo para
ele.Finalmente encontrou um pequeno recanto confortavel. Era uma arvore retorcida
ao pe do rio com um grande buraco na base.isto queria dizer que ele poderia
usar o buraco como cama e teria sempre agua doce a seu dispor. Ao pe da arvore
tambem havia uma especie de muralha de pedras, o que lhe daria mais privacidade
e faria com se pudesse organizar melhor casio fosse atacado porque as pedras
protege-lo-iam.Apos fazer uma grande bola de erva seca e folhas da velha arvore
e a ter posto no buraco para construir a cama, o seu recanto ideal estava
pronto. mas ja se fazia tarde quando acabou e sol começava a por-se.
reclinou-se na sua cama e preparou-se para dormir.
O Cranidos de certa forma estava nervoso. Afinal era a primeira vez que estava
completamente sozinho e sem a protecção das arvores.mas nao se preocupou com
isso.Adormeceu...
ja era perto do meio-dia quando ele acordou.mas ele achou muito estranho ja ser
tao tarde.Pareceia que a noite passara a velocidade dum relampago. Mas nao se
preocupou, com isso. Apos algums exercicios de aquecimento, adquiridos na
rotina depois de 11 meses subordinado a um Cranidos que os obrigava a fazer
isto todas as manhas, o Cranidos sentou-se e reflectiu, sobre o que iria caçar.
Um aerodactyl nao conseguiria caçar porque estes sao bastante rapidos, e
Cranidos estavam fora de questão. Os shieldons estavam sempre protegidos pr uma
muralha de bastiodons, e ele nao conseguiria abater um bastiodon sozinho em tao
tenra idade.Enquanto dava voltas a cabeça a resposta surgiu-lhe a frente.No rio
precisamente a frente dele um relicanth saltara da agua a sua frente e logo a
seguir voltara a mergulhar na agua fresca. Enatao decidiu ir a pesca.
Depois de beber um gole de agua fresca do rio O Cranidos esperou pacientemente
por um incauto relicanth que saltasse da agua.esperou,esperou,esperou ate
que...
Um relicanth saiu da agua.sem perder tempo, o cranidos usou um golpe de garra e
o relicanth caiu na terra. Depois o Cranidos foi para cima dele (nao
intrepretem isto mal ppl) e começou a dilaceralo com as garras, pesar do
relicanth oferecer resistencia.mas por fim o Relicanth deixou de se debater e
morreu.
O Cranidos ia dar uma dentada no relicanyh quando reparou em algo
curioso.reparou que nom meio da terra batida que fora deslocada com as
contorçoes do Relicanth e as garras do cranidos estava uma pedra.mas era
esquisita. Tinha uma forma arrendondada e tinha cerca de 3 cms de altura.E era
dum vermelho que parecia brilhar.O Cranidos aproximou-sse com cautela.
Na sua mente so havia uma pergunta "O que sera aquele pedra?"
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 7
O cranidos aproximousse devagar da pedra olhando-a desconfiado.porem a
curiosidade prevalecia sobre o seu cepticismo e devagar la estendeu a sua mao
em direcção a pedra.quando a sua pele tocou na pedra,uma sensação quente
percorreu-lhe todo o corpo e durante um micronésimo de segundo um flash de luz
vermelha apareceu-lhe a frente dos olhos.Ainda um pouco desnorteado devido ao
flash o Cranidos revirou a pedra entre as maos. de repente numa borda da pedra
o Cranidos reparou em algo que era capaz de jurar que nao estava la segundos
antes. Uma pequena mensagem escrita em Cranidês com um caligrafia cuidada.a
frase dizia "Eu revelo-me no fim".O Cranidos olhou confuso para aquelas
palavras enigmaticas, mas durante aquele dia nao se preocupou mais com
isso.Guardou a pedra num recanto do ninho e foi caçar.
Passaram-se varias noites desde que encontrou a pedra. Em todos os sonhos desde
entao, tinha sempre o mesmo sonho: Sonhava que era uma especie de espectro sem
forma dum vermelho brilhante que flutuava alguns centimetros acima do chão.
Numa estensão do seu corpo espectral trazia a estranha pedra que naquela
situaçao brilhava a uma intensidade tal que seria capaz de ofuscar os olhos a
qualquer ser. Ele continuava a avnçar ate que se deparava com a cratera do
vulcão.Magma quente escorria le em baixo a muitos graus.Ele (espectro) olhava
para aquele inferno quente. Parecia que ele iria fazer algo importante mas no
momento seguinte acordava a suar por todos os lados.Perguntava-se as vezes a
razao daqueles sonhos mas nao ligava muito, preferindo continuar com a sua
vidinha.
Mas num dia em que nesse momento o sol estava no zénite, o Cranidos refugiou-se
no seu abrigo para fugir do calor. A um canto reparou na pedra que brilhava
intensamente. então a pedra veio a flutuar ao pe dele e ele pode ver melhor que
nunca as palavras "Eu revelome no fim" gravadas na pedra.Então a
pedra tranformou-se numa partícula de luz vermelha e penetrou o peito do
Cranidos.De imediato os olhos do Cranidos tornaram-se vermelhos vivos. O
Cranidos neste momento estava a ser controlado pelo misterioso poder da pedra.
Por ordem da pedra o Cranidos levantou-se e dirigiu-se para um lugar temido por
todos: O grande vulcão.
Após algum tempo chegou ao sopé do Grande vulcão, e o Cranidos começou a
escalar a montanha. a cada metro que subia a temperatura aumentava
drsticamente.mas o Cranidos controlado não parava.Quando só estava a 10 metros do cume o
Cranidos reparou que nas rochas escarpadas haviam ninhos escavados na rochas e
com grandes ovos de um cinzento metalico la dentro. ovos de aerodactyl.Ao ver
os ovos o Cranidos acelerou por ordem da "pedra" e quando chegou la
acima comtemplou a lava que fluia nas entranhas do vulcão. a seguir uma bola
vermelha brilhante saiu do peito do Cranidos e disse-lhe "Obrigado.Eu sou
o espririto deste vulcao.estava aprisionado naquela pedra.mas agora sou
livre.Toma um novo poder como agradecimento"-de repente a bola vermelha emtiu
um flash-"agora adeus". e a bola vermelha desapareceu na lava.
Enquanto o Cranidos tentava por as ideias em dia, ouviu um barulho.Quando olhou
para trás viu centenas de aerodactyls que voavam na sua direcção.naquele
momento o Cranidos ensou que ia morrer.Mas de repente o seu "eu"
interior despertou. O Cranios era mais uma vez controlado, mas desta vez por si
próprio.os seus olhos ficara vermelhos.Então ele deu largas ao poder que o
esp´rito do vulcão lhe tinha dado.Primeiro emitiu um flash de luz branca, que
fez com que a acção se passase em camara lenta (efeitos Matrix) Então ele elevou-se, abriu a sua
boca e de repente jorrou uma enorme onda de chamas tão quentes como a lava que
ardia lá em baixo.os aerodactyls nãpo tiveram hipótese.Naquele momento centenas
de aerodactyls morreram queimados pelo poder ardente, alem disso a onda de
chamas fora tão poderosa que destruira metade da montanha.
No momento seguiente a acção voltou a velocidade normal.O Cranidos
emploleirou-se sobre um monte de rochas e observou a destruição e as mortes que
tinha causado.Mas aquele poder esgotara-lhe as forças. Momentos depois o
Cranidos caiu para a frente, inconsiente de cansaço...
Cap 8
O cranidos levantou-se tempos depois. Deu uma olhadela a volta.Rochas que ainda
brilhavam por acçao do calor, desordenadas, formando monticulos irregulares. E
no chao cadaveres de aerodactyls com cor negra alguns dos quais ainda
fumegavam.Ele decideiu desparecer daquele cenario desolador.
Apos chegar a casa, o Cranidos enfiou-se dentro do ninho e reflectiu sobre o
que tinha acontecido. Pensou "chamas" dentro da sua cabeça e uma
réstia de fogo saiu da sua boca. O Cranidos observou-a a dançar pelo ar ate se
evaporar e pensou para si próprio que nunca mais usaria este poder a nao ser em
casos extremos em que a sua sobrevivência estivesse em risco.
Muitas luas se passaram desde este serão. O Cranidos não sabia mas estva a
entrar na adolscência, o período mais conturbado da sua vida. Nos ultimos dias
devido a influencia das hormonas estava mais agitado e passava horas e horas a
observar as belas Cranidos quem por vezes deambulavam pelas planicies em grupos
de 3. Mas havia uma certa Cranidos que lhe interessava. Era uma Cranidos da
mesma idade dele, com ar altivo, mas cara bondosa. Irradiava alegria, mas o que
mais atraia o Cranidos pra ela eram os olhos:Grandes dum azul profundo,
emoldurados por longas pestanas negras. O Cranidos sempre tentou falar com ela,
mas ela estava sempre rodeada de 2 Cranidos que não a largavam. O Cranidos
seguia-a por onde fosse na esperança duma opurtunidade.Até que um dia ele
observou a Cranidos sozinho. Após se preparar mentalmente decidiu falar com
ela. toucou-lhe no ombro delicadamente e disse em palavras sucintas que a amva
e perguntava se ela quereria passar o resto da vida com ele. A Cranidos ficou
apreensiva a olhar para ele mas depois, pausadamente disse que fikaria com ele
para sempre se ele lhe trouxesse uma concha de omastar. A Cranidos explicou-lhe
que os Omastares eram serres perigosos que viviam ao pé dum sitio chamado mar.
Reforçou que se matasse um e trouxesse a concha de Omastar isso significaria
bravura e coragem. Segidamente explicoulhe como eram os Omastares e indicoulhe
ou caminho para Nordeste, onde viajando por la chegaria ao dominio dos
Omastares.
No dia seguinte, O Cranidos arranjou uma trouxa onde pôs bastante carne e
dirijiu-se em diracção ao caminho.
Passou-se um dia desde que o cranidos começou a sau odisseia. Após um dia a
atravessar montanhas enormes, a passar a tangente precipícios sem fundo e a
luatr contra alguns aerodactyls o Cranidos chegou ao limite duma floresta.
Olhou-a atentamente. Era bastante densa e as árvoores cresciam muito perto umas
das outras.O Cranidos não se admiraria que dentro da floresta estivesse escuro
como noite cerrada. O Cranidos andou ali a volta a ver se haveria um caminhio
opcional para avançar em vez da floresta. mas a esquerda Havia um enorme
precipicio onde la no fundo estendia-se uma floresta formando um verdadeiro
tapete verde. A direita havia Um enorme paredão de montanha tão Íngreme que
estava certo de não o conseguir escalar. O Cranidos antes de decidir o que
fazer sentou-se e comeu um bife da vazia para o almoço e descansou durnte algum
tempo enconstado ao paredão da montanhas. Duas horas depois o Cranidos
levantou-se com uma decisão feita. Iria atravessar a floresta. Caminhou ena
direcção da floresta afastou alguns ramos e mergulou em direcçaõa a um mar de
misterio e inceerteza...
Cap 9
O cranidos entrou na floreta. visto de fora parecia arrepiante, uma vez que não
se conseguia ver mais que um ou dois metros dentro dela.Mas o que tem de ser
feito tem de ser feito. Assim o Cranidos entrou na floresta. O cranidos foi
avançado cortando os ramos que se lhe atrabvessavam a frente para avançar. O
silêncio naquela floresta era opressivo e enervante. Após percorrer um
quilómetro, as arvores, começaram a afastar-se, nao muito, mas o suficiente
para o Cranidos conseguir andar a vontade.Após dar uns passos teve a estranha
impressão que algo o observava. Entao algo pequeno atravessou-se a sua frente
vindo da copa duma arvore la perto e passou para uns arbustos ali perto. O
Cranidos foi ao pé dos arbustos mas não viu nada.
O Cranidos começou a ficar assustado,com aquilo, mas era importante manter o
sangue-frio, portanto inspirou fundo e continou. No entanto estava sempre em
alerta máximo.Bastava um folha banar ou um ramo partir-se para o Cranidos
começar a atacar.Após dez quilómetros, a aparecerem sombras e olhares a
observaem o cranidos, este chegou a um sitio que nunca esperaria encontar numa
floresta tão cerrada:Um grande clareira. A clareira era extensa, mas no entanto
so se via bocados de ceú porque os ramos das árvores circundantes esticavam-se
de forma a que faziam uma especie de cúpula. No entanto os raios de sol que
passavam entre a folhage davam aquele lugar uma aparencia mística. Após a
escuridão da floresta aquele lugar era francamente iluminado.No chão da
clareira, flores cresciam aqui e ali.O Cranidos olhou par aquele cenário
maravilhado. mas de repente o seu estogamo deu um ronco enorme, e então o
Cranidos encostpu-se a uma árvore ali perto e começou a comer calmamente umas
costeletas.
Depois das comer o Cranidos decidiu por-se a caminho, mas nesse momento,
centenas de criaturas verdes, munidas de pinças e grandes olhos sairam das
arvores em bando. Eram
anoriths. Começaram a comunicar na sua língua ea bater com as pinças e entre as
árvores uma silhueta enorme começou a dirigir-se a clareira.Quando foi
iluminado pela luz o Canidos pode verlhe as feições.Era alto e roxo, tinha uma
cauda poderosa, tinha laminas brancas e vermelhas no pescoço, grandes olhos e
temiveis garras. Então ele falou numa voz arrastada:
-Eu sou Armaldo, a forma evoluida dos anoriths e rei desta floresta. quem a
quiser atravessar terá de lutar comigo...e ganhar. Mas doute uma chance. Se
voltares para trás agora não te farei nada. O que escolhes?
-Lutarei contigo e ser preciso até a morte!-Bradou o Cranidos tentado
evidenciar mais coragem do que tinha.
-Seja-Disse Armaldo suavemente-Preparate para conhecer um mundo de dor.
Os anoriths recolheram-se nas árvores e a luta começou. O Armaldo começou a
vançar eo Cranidos admirou-se como ele podia ser tão grandee tão rápido.O
Armaldo começou a tentar golpear o Cranidos mas o Cranidos foi-se desvindo.O
Cranidos numa manobra rápida, desviou-se dos golpes do Armaldo e tentou
atingilo por trás com as garras, no entanto o se golpe ressaltou na armadura do
Armaldo.O cranidos olhou surpreendido e nesse segundo de distracção o Armaldo
conseguiu acertarlhe com uma placagem. O golpe fora tão poderoso que o cranidos
foi arremesado contra as arvores.O Cranidos recomposse rapidamente e
desviando-se das garras do Aramldo acertoulhe com uma cabeçada.Mas como tinha
acontecido com o golpe de garra, o golpe ressaltou, e o armaldo aproveitou e
aceroulhe com um golpe da sua cauda musculada. O Cranidos foi arremesado com
tanta força que quando embateu numa arvore sem folhas esta partiu-se e caiu no
chão da clareira. O cranidos levantou-se a custo e usou o lançachamas.Mas o
Armaldo desvoiu-se daquela ataque facilmente, mas o Cranidos pode ver a
expressao de medo e de surpresa na cara do Armaldo. Então o Cranidos moveu-se
para t´rás do Armaldo curvou a boca, como se fosse a assobiar e começou a
cuspir pequenas bolas de fogo sobre pressão.O armaldo bolqueou o ataque com uma
das sua garrras, mas fiqou com uma queimadura e gritou de dor. O Cranidos
começou a pensar que a batalha estava no papo mas de repente a outra garra do
armaldo apareceu não-se-sabe-donde e deixou um profundo golpe na coxa esquerda
do Cranidos, que começou imaediatamente a sangrar.Num derradeiro esforço, o
Cranidos usou um lança chamas poderozíssimo que deixou o Armaldo KO.
O Cranidos passou pelo Armaldo desmaiado, Parou ao pé duma planta, com lonngas
folhas, desfiou uma das folhas e com os fios coseu a sua ferida, pensado
vagamente quanta dor teria de suportar, quando tiirasse o curativo
improvisado.de seguida pegou na sua Trouxa e embrenhou-se na floresta....
O cranidos aproximousse devagar da pedra olhando-a desconfiado.porem a
curiosidade prevalecia sobre o seu cepticismo e devagar la estendeu a sua mao
em direcção a pedra.quando a sua pele tocou na pedra,uma sensação quente
percorreu-lhe todo o corpo e durante um micronésimo de segundo um flash de luz
vermelha apareceu-lhe a frente dos olhos.Ainda um pouco desnorteado devido ao
flash o Cranidos revirou a pedra entre as maos. de repente numa borda da pedra
o Cranidos reparou em algo que era capaz de jurar que nao estava la segundos
antes. Uma pequena mensagem escrita em Cranidês com um caligrafia cuidada.a
frase dizia "Eu revelo-me no fim".O Cranidos olhou confuso para aquelas
palavras enigmaticas, mas durante aquele dia nao se preocupou mais com
isso.Guardou a pedra num recanto do ninho e foi caçar.
Passaram-se varias noites desde que encontrou a pedra. Em todos os sonhos desde
entao, tinha sempre o mesmo sonho: Sonhava que era uma especie de espectro sem
forma dum vermelho brilhante que flutuava alguns centimetros acima do chão.
Numa estensão do seu corpo espectral trazia a estranha pedra que naquela
situaçao brilhava a uma intensidade tal que seria capaz de ofuscar os olhos a
qualquer ser. Ele continuava a avnçar ate que se deparava com a cratera do
vulcão.Magma quente escorria le em baixo a muitos graus.Ele (espectro) olhava
para aquele inferno quente. Parecia que ele iria fazer algo importante mas no
momento seguinte acordava a suar por todos os lados.Perguntava-se as vezes a
razao daqueles sonhos mas nao ligava muito, preferindo continuar com a sua
vidinha.
Mas num dia em que nesse momento o sol estava no zénite, o Cranidos refugiou-se
no seu abrigo para fugir do calor. A um canto reparou na pedra que brilhava
intensamente. então a pedra veio a flutuar ao pe dele e ele pode ver melhor que
nunca as palavras "Eu revelome no fim" gravadas na pedra.Então a
pedra tranformou-se numa partícula de luz vermelha e penetrou o peito do
Cranidos.De imediato os olhos do Cranidos tornaram-se vermelhos vivos. O
Cranidos neste momento estava a ser controlado pelo misterioso poder da pedra.
Por ordem da pedra o Cranidos levantou-se e dirigiu-se para um lugar temido por
todos: O grande vulcão.
Após algum tempo chegou ao sopé do Grande vulcão, e o Cranidos começou a
escalar a montanha. a cada metro que subia a temperatura aumentava
drsticamente.mas o Cranidos controlado não parava.Quando só estava a 10 metros do cume o
Cranidos reparou que nas rochas escarpadas haviam ninhos escavados na rochas e
com grandes ovos de um cinzento metalico la dentro. ovos de aerodactyl.Ao ver
os ovos o Cranidos acelerou por ordem da "pedra" e quando chegou la
acima comtemplou a lava que fluia nas entranhas do vulcão. a seguir uma bola
vermelha brilhante saiu do peito do Cranidos e disse-lhe "Obrigado.Eu sou
o espririto deste vulcao.estava aprisionado naquela pedra.mas agora sou
livre.Toma um novo poder como agradecimento"-de repente a bola vermelha emtiu
um flash-"agora adeus". e a bola vermelha desapareceu na lava.
Enquanto o Cranidos tentava por as ideias em dia, ouviu um barulho.Quando olhou
para trás viu centenas de aerodactyls que voavam na sua direcção.naquele
momento o Cranidos ensou que ia morrer.Mas de repente o seu "eu"
interior despertou. O Cranios era mais uma vez controlado, mas desta vez por si
próprio.os seus olhos ficara vermelhos.Então ele deu largas ao poder que o
esp´rito do vulcão lhe tinha dado.Primeiro emitiu um flash de luz branca, que
fez com que a acção se passase em camara lenta (efeitos Matrix) Então ele elevou-se, abriu a sua
boca e de repente jorrou uma enorme onda de chamas tão quentes como a lava que
ardia lá em baixo.os aerodactyls nãpo tiveram hipótese.Naquele momento centenas
de aerodactyls morreram queimados pelo poder ardente, alem disso a onda de
chamas fora tão poderosa que destruira metade da montanha.
No momento seguiente a acção voltou a velocidade normal.O Cranidos
emploleirou-se sobre um monte de rochas e observou a destruição e as mortes que
tinha causado.Mas aquele poder esgotara-lhe as forças. Momentos depois o
Cranidos caiu para a frente, inconsiente de cansaço...
Cap 8
O cranidos levantou-se tempos depois. Deu uma olhadela a volta.Rochas que ainda
brilhavam por acçao do calor, desordenadas, formando monticulos irregulares. E
no chao cadaveres de aerodactyls com cor negra alguns dos quais ainda
fumegavam.Ele decideiu desparecer daquele cenario desolador.
Apos chegar a casa, o Cranidos enfiou-se dentro do ninho e reflectiu sobre o
que tinha acontecido. Pensou "chamas" dentro da sua cabeça e uma
réstia de fogo saiu da sua boca. O Cranidos observou-a a dançar pelo ar ate se
evaporar e pensou para si próprio que nunca mais usaria este poder a nao ser em
casos extremos em que a sua sobrevivência estivesse em risco.
Muitas luas se passaram desde este serão. O Cranidos não sabia mas estva a
entrar na adolscência, o período mais conturbado da sua vida. Nos ultimos dias
devido a influencia das hormonas estava mais agitado e passava horas e horas a
observar as belas Cranidos quem por vezes deambulavam pelas planicies em grupos
de 3. Mas havia uma certa Cranidos que lhe interessava. Era uma Cranidos da
mesma idade dele, com ar altivo, mas cara bondosa. Irradiava alegria, mas o que
mais atraia o Cranidos pra ela eram os olhos:Grandes dum azul profundo,
emoldurados por longas pestanas negras. O Cranidos sempre tentou falar com ela,
mas ela estava sempre rodeada de 2 Cranidos que não a largavam. O Cranidos
seguia-a por onde fosse na esperança duma opurtunidade.Até que um dia ele
observou a Cranidos sozinho. Após se preparar mentalmente decidiu falar com
ela. toucou-lhe no ombro delicadamente e disse em palavras sucintas que a amva
e perguntava se ela quereria passar o resto da vida com ele. A Cranidos ficou
apreensiva a olhar para ele mas depois, pausadamente disse que fikaria com ele
para sempre se ele lhe trouxesse uma concha de omastar. A Cranidos explicou-lhe
que os Omastares eram serres perigosos que viviam ao pé dum sitio chamado mar.
Reforçou que se matasse um e trouxesse a concha de Omastar isso significaria
bravura e coragem. Segidamente explicoulhe como eram os Omastares e indicoulhe
ou caminho para Nordeste, onde viajando por la chegaria ao dominio dos
Omastares.
No dia seguinte, O Cranidos arranjou uma trouxa onde pôs bastante carne e
dirijiu-se em diracção ao caminho.
Passou-se um dia desde que o cranidos começou a sau odisseia. Após um dia a
atravessar montanhas enormes, a passar a tangente precipícios sem fundo e a
luatr contra alguns aerodactyls o Cranidos chegou ao limite duma floresta.
Olhou-a atentamente. Era bastante densa e as árvoores cresciam muito perto umas
das outras.O Cranidos não se admiraria que dentro da floresta estivesse escuro
como noite cerrada. O Cranidos andou ali a volta a ver se haveria um caminhio
opcional para avançar em vez da floresta. mas a esquerda Havia um enorme
precipicio onde la no fundo estendia-se uma floresta formando um verdadeiro
tapete verde. A direita havia Um enorme paredão de montanha tão Íngreme que
estava certo de não o conseguir escalar. O Cranidos antes de decidir o que
fazer sentou-se e comeu um bife da vazia para o almoço e descansou durnte algum
tempo enconstado ao paredão da montanhas. Duas horas depois o Cranidos
levantou-se com uma decisão feita. Iria atravessar a floresta. Caminhou ena
direcção da floresta afastou alguns ramos e mergulou em direcçaõa a um mar de
misterio e inceerteza...
Cap 9
O cranidos entrou na floreta. visto de fora parecia arrepiante, uma vez que não
se conseguia ver mais que um ou dois metros dentro dela.Mas o que tem de ser
feito tem de ser feito. Assim o Cranidos entrou na floresta. O cranidos foi
avançado cortando os ramos que se lhe atrabvessavam a frente para avançar. O
silêncio naquela floresta era opressivo e enervante. Após percorrer um
quilómetro, as arvores, começaram a afastar-se, nao muito, mas o suficiente
para o Cranidos conseguir andar a vontade.Após dar uns passos teve a estranha
impressão que algo o observava. Entao algo pequeno atravessou-se a sua frente
vindo da copa duma arvore la perto e passou para uns arbustos ali perto. O
Cranidos foi ao pé dos arbustos mas não viu nada.
O Cranidos começou a ficar assustado,com aquilo, mas era importante manter o
sangue-frio, portanto inspirou fundo e continou. No entanto estava sempre em
alerta máximo.Bastava um folha banar ou um ramo partir-se para o Cranidos
começar a atacar.Após dez quilómetros, a aparecerem sombras e olhares a
observaem o cranidos, este chegou a um sitio que nunca esperaria encontar numa
floresta tão cerrada:Um grande clareira. A clareira era extensa, mas no entanto
so se via bocados de ceú porque os ramos das árvores circundantes esticavam-se
de forma a que faziam uma especie de cúpula. No entanto os raios de sol que
passavam entre a folhage davam aquele lugar uma aparencia mística. Após a
escuridão da floresta aquele lugar era francamente iluminado.No chão da
clareira, flores cresciam aqui e ali.O Cranidos olhou par aquele cenário
maravilhado. mas de repente o seu estogamo deu um ronco enorme, e então o
Cranidos encostpu-se a uma árvore ali perto e começou a comer calmamente umas
costeletas.
Depois das comer o Cranidos decidiu por-se a caminho, mas nesse momento,
centenas de criaturas verdes, munidas de pinças e grandes olhos sairam das
arvores em bando. Eram
anoriths. Começaram a comunicar na sua língua ea bater com as pinças e entre as
árvores uma silhueta enorme começou a dirigir-se a clareira.Quando foi
iluminado pela luz o Canidos pode verlhe as feições.Era alto e roxo, tinha uma
cauda poderosa, tinha laminas brancas e vermelhas no pescoço, grandes olhos e
temiveis garras. Então ele falou numa voz arrastada:
-Eu sou Armaldo, a forma evoluida dos anoriths e rei desta floresta. quem a
quiser atravessar terá de lutar comigo...e ganhar. Mas doute uma chance. Se
voltares para trás agora não te farei nada. O que escolhes?
-Lutarei contigo e ser preciso até a morte!-Bradou o Cranidos tentado
evidenciar mais coragem do que tinha.
-Seja-Disse Armaldo suavemente-Preparate para conhecer um mundo de dor.
Os anoriths recolheram-se nas árvores e a luta começou. O Armaldo começou a
vançar eo Cranidos admirou-se como ele podia ser tão grandee tão rápido.O
Armaldo começou a tentar golpear o Cranidos mas o Cranidos foi-se desvindo.O
Cranidos numa manobra rápida, desviou-se dos golpes do Armaldo e tentou
atingilo por trás com as garras, no entanto o se golpe ressaltou na armadura do
Armaldo.O cranidos olhou surpreendido e nesse segundo de distracção o Armaldo
conseguiu acertarlhe com uma placagem. O golpe fora tão poderoso que o cranidos
foi arremesado contra as arvores.O Cranidos recomposse rapidamente e
desviando-se das garras do Aramldo acertoulhe com uma cabeçada.Mas como tinha
acontecido com o golpe de garra, o golpe ressaltou, e o armaldo aproveitou e
aceroulhe com um golpe da sua cauda musculada. O Cranidos foi arremesado com
tanta força que quando embateu numa arvore sem folhas esta partiu-se e caiu no
chão da clareira. O cranidos levantou-se a custo e usou o lançachamas.Mas o
Armaldo desvoiu-se daquela ataque facilmente, mas o Cranidos pode ver a
expressao de medo e de surpresa na cara do Armaldo. Então o Cranidos moveu-se
para t´rás do Armaldo curvou a boca, como se fosse a assobiar e começou a
cuspir pequenas bolas de fogo sobre pressão.O armaldo bolqueou o ataque com uma
das sua garrras, mas fiqou com uma queimadura e gritou de dor. O Cranidos
começou a pensar que a batalha estava no papo mas de repente a outra garra do
armaldo apareceu não-se-sabe-donde e deixou um profundo golpe na coxa esquerda
do Cranidos, que começou imaediatamente a sangrar.Num derradeiro esforço, o
Cranidos usou um lança chamas poderozíssimo que deixou o Armaldo KO.
O Cranidos passou pelo Armaldo desmaiado, Parou ao pé duma planta, com lonngas
folhas, desfiou uma das folhas e com os fios coseu a sua ferida, pensado
vagamente quanta dor teria de suportar, quando tiirasse o curativo
improvisado.de seguida pegou na sua Trouxa e embrenhou-se na floresta....
Rex Exploder- Rank:
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 10
Após Derrotar o Armaldo no maior combate assistido naquela floresta,
entre as arvores centenárias o Cranidos voltou a embrenhar-se escuridao
e silencio opressivo da floretsa, mas muito mais descansado porque
sabia que após a derrota de Armaldo,os anoriths deixalo-iam em paz.No
entanto a floresta nunca mais acabava e os suprimentos do Cranidos
estavam no fim.
Após uma semana a caminhar na floresta, precisamente quando o Cranidos
acabou de comer a sua ultima provisao (um bocado de presunto duro que
nem uma pedra) saiu da floresta e a primeira coisa que fez foi tapar os
olhos, uma vez ha uma semana que ele caminhara na mais completa
escuridao.depois dos olhos se habituarem a luminosidade o Cranidos
finalmente observou a praia, e chegou a conclusao que nao havia sitio
mais lindo.Debaixo dos seus pes areia branca e fininha fazialhe cocegas
nos pes. Na periferia da praia cresciam arvores totalmente diferentes
das da floresta; palmeiras de grandes troncos que se projectavam em
direcçao ao céu, Folhas dum verde-vivo enormes, e no cimo dos troncos
havia tantos cocos em cada uma que se vergavam ligeiramente devido ao
peso. O mar calmo ia lambendo as costas saquele mini paraiso e tambem
havia algumas rochas junto a costa. O dia era de sol sem nuvens e uma
brisa refrescante trazialhe ao nariz um agradvel cheiro a
maresia.tambem juntos a costas havia lindas conchas, certamente
trazidas pela maré. O Cranidos cansado da viagem bebeu agua de coco, e
matou um onamyte que por ali passava e comeu-o.depois encostou-se a uma
arvore e dormiu uma sesta.
No entanto teve sonhos confusos. Num fundo multicolor uam forma ia-se
trnsformando ora na sua amada,ora num omastar, ora no Armaldo...
Quando o Cranidos acordou começou a ir a procura dum Omastar.mas era
tarefa dificil uma vez que os Omastares passam quase todo o tempo na
agua. o Cranidos sentou-se numa rocha e esperou que a sorte o
abençoasse. Mas apenas a meio da tarde foi bafegado pela sorte. Um
Omastar saiu da agua e o Cranidos arrepiou-se ligeiramente com ele:
Tinha uma concha enorme, anelada, e munida de picos. era azul, tinha
olhos ameaçadores e uma boca capz ate de esmagar a carapaça dum
Armaldo. Longos tentaculos saiam do seu corpo.No geral era cerca de
três vezes maior que ele.O Cranidos engoliu em seco e enfrentou o
Omastar cara-a-cara.
-Omastar desafiou-te- Afirmou o Cranidos bem alto-para um combate...até a morte.
-Bom....-tartamudeou o Omastar- Ok!-nesta parte a voz rouca do Omastar
tornou-se mais forte-Seja! Se queres morrer prepara-te!-Um estranho
brilho passoulhe pelo olhos-Preparte para morrrer!
-Para de falare e vamos começar!-Bradou Cranidos.
Os dois combatentes afastaram-se uns metros e entao um coco caiu da
arvore mais perto para a areia branca, e o combate começou. O Cranidos
começou primeiro, avançou a uma velocidade estonteante até ao Omasar,
com as garras em riste, mas quando estava a menos dum metro o Omastar
lançou uma potente Bomba de Agua que fez com que o Cranidos fosse
lançado contra uma palmeira, fazendo todos os cocos desta cairem-lhe em
cima da cabeça. O Cranidos recompou-se rapidamente e atacou o Omastar
por trás, mas como aconteceu com o Armaldo a carapaça bloqueou o
ataque.O Omastar virou-se rapidamente e num gesto rapido aprisionou o
Cranidos nos seus tentaculos. Quando o Cranidos estava tao apertado que
quase nao conseguia respirar, num movimento instintivo lançou um
LançaChamas contra os Tentaculos do Omastar,que berrou de dor e o
soltou. o Cranidos afastou-se em usou um LançaChamas, mas o Omastor foi
raido e usou a Bomba de agua. Quando os dois atques colidiram,
formou-se um espesso véu de vapor de agua. O cranido tentou ver o
Omastar atrvés do vapor mas nao consegui ver nada e tinha a certeza que
o Omastar estava com o mesmo problema. tacteando as cegas, foi rondando
dentro do vapor, e as sua maos tocaram no que o Cranidos soube que era
a parte de trás da concha. O Cranidos trepoua sem o Omastar perceber e
tendo o cuidado de evitar os picos da concha e esperou que o vapor se
dissipasse. Após o vapor desparecer, O Cranidos observou o Omastar a
olhar desvairadamente para todo a procura do Cranidos. este cutucou ao
de leve na carapaça do Omastar.Qunado este olhou para cima o Cranidos
disse um sarcástico "Olá" e depois cuspiu uma enorme torrente de chamas
que atingiram o Omastar em cheio na cara. Este berrou do dor e
mergulhou a cara na agua, enquanto o Cranidos saltou para a frente
dele.Quando o Omastar tirou a cara da agua ele viu a cara dele dum
vermelho vivo e a pulsar. O Omasatr furioso, começou a preparar uma
Bomba de agua, mas antes de a lançar, o Cranidos num rápido golpe de
pata encheu os olhos do Omastar de areia, inchando-os. depois o
Cranidos apos memorizar onde estava o Omastar lançou um LançaChamas
Contra a agua e a coberto do vapor recem criado aproximou-se
rapidamente e com as garras a brilhar e a boca a transbordar de chamas
deu o golpe de mesericordia ao Omastar, obrindo-o de chamas e
enterrando as sua garras profundamente no meio dos ollhos.Quando o
vapor assentou o Cranidos respirava profundamente com as garras
cobertas de sangue e o Omastar estava morto.
O Cranidos embora esfaimado meteu maos a obra e começou a descolar a
carne do Omastar da concha.Feito isso matou alguns onamytes que por ali
estavam separou-os da concha e pos na sua trouxa juntamente com o
restava do Omastar e depois colheu alguns cocos que tambem os pos na
sua trouxa.Quando o Cranidos ia embora reparou num problema: Nao iria
conseguir arrastar a enorme carapaça do Omastar pelo mesmo caminho uma
vez que alem de ser abstante pesada era três vezes maior do que ele.Ma
entao lembrou-se duma coisa:Antes de entar na floresta viu que havia
uma linha de costa que ele podia utilizar para chegar as grandes
palnicies.Apo por a concha no mar reparou que flutuava. Assim estava
decidido;iria atrves do mar de volta a casa. Pos a sua trouxa na
concha, encavalitou-se nela e começou a navegar ao sabor da mare, mas
tendo o cuidado de ir perto da costa.
Passaram-se horas e horas.O Cranidos ia sendo levado pela corrente par
casa quilometro a quilometro enquanto uma garra da sua mao ia costando
ao de leve a superficie da agua, e o seu portador ia observando a o mar
tao azul como o ceu com ar entediado.Mas de repente algo chamou a a
tençao do Cranidos: no céu vinha em direcção a ele um aglomerado de
nunvens negras certamente carregadas de chuvas e trovoes.Ficou
verdadeiramente asustado quando a superficie da agua se começaram a
formar Fogos de Santelmo.E entao quando a temprestade estava mesmo em
cima dele; um relampago enorme caiu na agua e começou a chover
viloentamente.a superficie espelhada da agua tinha-se enrugado formando
ondas enormes, mal se conseyuia ver pela chuva torrecial e relampagos
caiam por todo o lado.O Cranidos estava ensopado ate aos ossos. Num
equilibrio precario o Cranidos lutava para conseguir chegar a terra,
mas as vagas que cortavam o mar diagonalmente impediam-no de chegar a
terra.De repente a sua frente uma onda gigante de vinte e cinco metros
de atura formou-se a sua frente e o Cranidos pressentiu que era o fim.
A sau vida começou a pasarlhe a frente dos olhos em flashback; o
nascimento....a floresta....o grupo....o lider morto...a pedra....o seu
primeiro lançaChamas....a sua amada....a entrada na floresta...a luta
com o armaldo....o deulo com o Omastar....Sentai que os braços que
estavam prestes a abarçalo eram os Braços da Morte.E depois nesse
momento a enorme onde desepnhou-se ruidosmente em cima do Cranidos com
enorme força e o Cranidos foi completamente subermergido....
Continua....
Após Derrotar o Armaldo no maior combate assistido naquela floresta,
entre as arvores centenárias o Cranidos voltou a embrenhar-se escuridao
e silencio opressivo da floretsa, mas muito mais descansado porque
sabia que após a derrota de Armaldo,os anoriths deixalo-iam em paz.No
entanto a floresta nunca mais acabava e os suprimentos do Cranidos
estavam no fim.
Após uma semana a caminhar na floresta, precisamente quando o Cranidos
acabou de comer a sua ultima provisao (um bocado de presunto duro que
nem uma pedra) saiu da floresta e a primeira coisa que fez foi tapar os
olhos, uma vez ha uma semana que ele caminhara na mais completa
escuridao.depois dos olhos se habituarem a luminosidade o Cranidos
finalmente observou a praia, e chegou a conclusao que nao havia sitio
mais lindo.Debaixo dos seus pes areia branca e fininha fazialhe cocegas
nos pes. Na periferia da praia cresciam arvores totalmente diferentes
das da floresta; palmeiras de grandes troncos que se projectavam em
direcçao ao céu, Folhas dum verde-vivo enormes, e no cimo dos troncos
havia tantos cocos em cada uma que se vergavam ligeiramente devido ao
peso. O mar calmo ia lambendo as costas saquele mini paraiso e tambem
havia algumas rochas junto a costa. O dia era de sol sem nuvens e uma
brisa refrescante trazialhe ao nariz um agradvel cheiro a
maresia.tambem juntos a costas havia lindas conchas, certamente
trazidas pela maré. O Cranidos cansado da viagem bebeu agua de coco, e
matou um onamyte que por ali passava e comeu-o.depois encostou-se a uma
arvore e dormiu uma sesta.
No entanto teve sonhos confusos. Num fundo multicolor uam forma ia-se
trnsformando ora na sua amada,ora num omastar, ora no Armaldo...
Quando o Cranidos acordou começou a ir a procura dum Omastar.mas era
tarefa dificil uma vez que os Omastares passam quase todo o tempo na
agua. o Cranidos sentou-se numa rocha e esperou que a sorte o
abençoasse. Mas apenas a meio da tarde foi bafegado pela sorte. Um
Omastar saiu da agua e o Cranidos arrepiou-se ligeiramente com ele:
Tinha uma concha enorme, anelada, e munida de picos. era azul, tinha
olhos ameaçadores e uma boca capz ate de esmagar a carapaça dum
Armaldo. Longos tentaculos saiam do seu corpo.No geral era cerca de
três vezes maior que ele.O Cranidos engoliu em seco e enfrentou o
Omastar cara-a-cara.
-Omastar desafiou-te- Afirmou o Cranidos bem alto-para um combate...até a morte.
-Bom....-tartamudeou o Omastar- Ok!-nesta parte a voz rouca do Omastar
tornou-se mais forte-Seja! Se queres morrer prepara-te!-Um estranho
brilho passoulhe pelo olhos-Preparte para morrrer!
-Para de falare e vamos começar!-Bradou Cranidos.
Os dois combatentes afastaram-se uns metros e entao um coco caiu da
arvore mais perto para a areia branca, e o combate começou. O Cranidos
começou primeiro, avançou a uma velocidade estonteante até ao Omasar,
com as garras em riste, mas quando estava a menos dum metro o Omastar
lançou uma potente Bomba de Agua que fez com que o Cranidos fosse
lançado contra uma palmeira, fazendo todos os cocos desta cairem-lhe em
cima da cabeça. O Cranidos recompou-se rapidamente e atacou o Omastar
por trás, mas como aconteceu com o Armaldo a carapaça bloqueou o
ataque.O Omastar virou-se rapidamente e num gesto rapido aprisionou o
Cranidos nos seus tentaculos. Quando o Cranidos estava tao apertado que
quase nao conseguia respirar, num movimento instintivo lançou um
LançaChamas contra os Tentaculos do Omastar,que berrou de dor e o
soltou. o Cranidos afastou-se em usou um LançaChamas, mas o Omastor foi
raido e usou a Bomba de agua. Quando os dois atques colidiram,
formou-se um espesso véu de vapor de agua. O cranido tentou ver o
Omastar atrvés do vapor mas nao consegui ver nada e tinha a certeza que
o Omastar estava com o mesmo problema. tacteando as cegas, foi rondando
dentro do vapor, e as sua maos tocaram no que o Cranidos soube que era
a parte de trás da concha. O Cranidos trepoua sem o Omastar perceber e
tendo o cuidado de evitar os picos da concha e esperou que o vapor se
dissipasse. Após o vapor desparecer, O Cranidos observou o Omastar a
olhar desvairadamente para todo a procura do Cranidos. este cutucou ao
de leve na carapaça do Omastar.Qunado este olhou para cima o Cranidos
disse um sarcástico "Olá" e depois cuspiu uma enorme torrente de chamas
que atingiram o Omastar em cheio na cara. Este berrou do dor e
mergulhou a cara na agua, enquanto o Cranidos saltou para a frente
dele.Quando o Omastar tirou a cara da agua ele viu a cara dele dum
vermelho vivo e a pulsar. O Omasatr furioso, começou a preparar uma
Bomba de agua, mas antes de a lançar, o Cranidos num rápido golpe de
pata encheu os olhos do Omastar de areia, inchando-os. depois o
Cranidos apos memorizar onde estava o Omastar lançou um LançaChamas
Contra a agua e a coberto do vapor recem criado aproximou-se
rapidamente e com as garras a brilhar e a boca a transbordar de chamas
deu o golpe de mesericordia ao Omastar, obrindo-o de chamas e
enterrando as sua garras profundamente no meio dos ollhos.Quando o
vapor assentou o Cranidos respirava profundamente com as garras
cobertas de sangue e o Omastar estava morto.
O Cranidos embora esfaimado meteu maos a obra e começou a descolar a
carne do Omastar da concha.Feito isso matou alguns onamytes que por ali
estavam separou-os da concha e pos na sua trouxa juntamente com o
restava do Omastar e depois colheu alguns cocos que tambem os pos na
sua trouxa.Quando o Cranidos ia embora reparou num problema: Nao iria
conseguir arrastar a enorme carapaça do Omastar pelo mesmo caminho uma
vez que alem de ser abstante pesada era três vezes maior do que ele.Ma
entao lembrou-se duma coisa:Antes de entar na floresta viu que havia
uma linha de costa que ele podia utilizar para chegar as grandes
palnicies.Apo por a concha no mar reparou que flutuava. Assim estava
decidido;iria atrves do mar de volta a casa. Pos a sua trouxa na
concha, encavalitou-se nela e começou a navegar ao sabor da mare, mas
tendo o cuidado de ir perto da costa.
Passaram-se horas e horas.O Cranidos ia sendo levado pela corrente par
casa quilometro a quilometro enquanto uma garra da sua mao ia costando
ao de leve a superficie da agua, e o seu portador ia observando a o mar
tao azul como o ceu com ar entediado.Mas de repente algo chamou a a
tençao do Cranidos: no céu vinha em direcção a ele um aglomerado de
nunvens negras certamente carregadas de chuvas e trovoes.Ficou
verdadeiramente asustado quando a superficie da agua se começaram a
formar Fogos de Santelmo.E entao quando a temprestade estava mesmo em
cima dele; um relampago enorme caiu na agua e começou a chover
viloentamente.a superficie espelhada da agua tinha-se enrugado formando
ondas enormes, mal se conseyuia ver pela chuva torrecial e relampagos
caiam por todo o lado.O Cranidos estava ensopado ate aos ossos. Num
equilibrio precario o Cranidos lutava para conseguir chegar a terra,
mas as vagas que cortavam o mar diagonalmente impediam-no de chegar a
terra.De repente a sua frente uma onda gigante de vinte e cinco metros
de atura formou-se a sua frente e o Cranidos pressentiu que era o fim.
A sau vida começou a pasarlhe a frente dos olhos em flashback; o
nascimento....a floresta....o grupo....o lider morto...a pedra....o seu
primeiro lançaChamas....a sua amada....a entrada na floresta...a luta
com o armaldo....o deulo com o Omastar....Sentai que os braços que
estavam prestes a abarçalo eram os Braços da Morte.E depois nesse
momento a enorme onde desepnhou-se ruidosmente em cima do Cranidos com
enorme força e o Cranidos foi completamente subermergido....
Continua....
Rex Exploder- Rank:
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 11
Quando o Cranidos deu por si estava enstendido numa grande extensao de
areia. Lavantou-se a custo cuspindo agua salgada da boca e abanando
esporadicamente a cabeça como se sofresse dum tique para retirar a agua
que se lhe tinha infiltrado nos ouvidos.Olhou em volta. Havia dois
enormes maciços de rocha que restringiam aquele areal a uma pequena
praia.Em frente havia uma floresta tao cerrada como aquela que ele
atravessara dias antes.Quando uma onda veio lamberlhe os pes lembrou-se
de algo importantissimo:A concha do Omastar.Sera que estria ali?sera
que fora arrastada pela corrente e ter sido arrastada para um sitio bem
longe dali?Ter-se-ia...partido?
So de pensar que a concha pudesse ter-se partido e que a sua viagem
fora em vao, provocou-lhe arrepios na espinha.Limpando as algas eo os
graos de areia que se tinham agarrado a pele, o Cranidos esquadrinhou a
praia com o olhar. Mas apenas viu a areia branca e limpida que
reflectia os raios de sol, o ocenao comportando-se como uma enorme pele
de cobra com mil escamas a reluzirem a luz do sol, e os coqueiros a
abanarem as suas folhas a mais levre brisa, que tinha o seu cheiro
caractristico a maresia.Mas algo lhe chamou a atençao. A vinte metros
de si o que parecia ser um espigao,brilhou intesamente na direcçao dele.
O Cranidos ia começar a correr para la quando uma dor alucinante
penetrou-o como se fossem facas em chamas na coxa esquerda, eo Cranidos
ao olhar para la compreendeu a razao: o profundo ferimento,fruto da
luata contra o Armaldo estava de novo aberto e o curativo dissolvera-se
provavelmente durante a temprestade.O pior que a dor estava bastante
ampliada devido aos varios graos de sal que tinham penetrado na ferida.
O Cranidos semi-coxeou,semi-arastou-se em direcçao a floresta. Apos
chegar la com muito esforço procurou uma planta com longas e fortes
folhas. e encontrou-a: uma planta igual a que usara para fazer o seu
primeiro curativo. Como da ultima vez desfiou a folha de aspecto mais
resistente e desta vez nao usou um, mas sim sete fios, com que coseu a
ferida, rematando com um nó de forma a que desse um curativo bom e
duradouro. Entao correu de novo onde julgara que vira o espigão e
ajoelhou-se. Quando ia a estender a sua mao em direcçao ao espigao
reprou numa mão tão pálida e trémula que seria capaz de jurar a pes
juntos que nao era sua. Mas era. Provavelmente ainda estava abalado com
aquele acidente e com a mao menos trémula rodeou o espigao com a mao.
mal sentiu a textura soube que era a concha e começou a cavar.
Após uma hora de constante escavaçao o Cranidos desenterrou
completamente a carapaça do Omastar e mergulhou dentro dela para ver se
ainda tinha os suprimentos. Era vital que os tivesse uma vez que aquela
pequena praia era deserta. Após escarafunchar la dntro da concha e
tirar areia e algas encontrou a sua trouxa. Abriu-a e viu os alimentos
em bom estado. Aparentemente nao tinham sofrido quaisquer danos com a
temprestade. Apos isto o Cranidos teve de admitir que teve muita sorte
em estar a repirar. Após puxar a pesada concha do buraco um pensamento
importantissmo veio-lhe a cabeça: Onde estaria?A onda teria-o levado
para um sitio totalmente desconhecido além-mar?
Dirigiu o olhar para a floresta como se esperasse que a resposta
aparecesse a frente dos olhos.Ergeu a cabeça e dirijiu o olhat para um
ponto acima da floresta verdejante. por cima dum penhasco que se
precipitava sobre o tapete de floresta havia um caminho estreito e num
certo ponto da estradaa sua esquerda, começava um floresta tao cerrada
e verdejante como a que se estendia a sua frente. O caminho a sua
direita parecia sair da rocha e o Cranidos perecebeu quem era um tunel.
E entao lembrou-se do sitio onde começava a floresta do Armaldo quando
a atrevessara e lembrou-se que era aquele trecho que ele próprio
atravessara dias antes. O Cranidos gritou eufórico. Afinal nao estava
perdido. Podia continuar e sabia que em breve veria a sua amada. esse
pensamento fez-lo adquirir um violento tom avermelhado. Mas as palvaras
nao o iriam levar directamente a ela. Começou a rolar a concha pekla
praia abaixo e decidiu andar com ele ate a linha de costa ate encontrar
um local um pudesse chegar a estrada que percorrera antes.
Enquanto dobrava um dos maciços de rocha que delimitavam a praia o
Cranidos deu um olhar de relance ao mar que tinha voltado a estar calmo
e manso, no entanto, decidiu que após o que lhe tinha acontecido tão
cedo nao voltaria a navegar nas aguas do oceano tao cedo. E continuou
sem olhar par trás.
Após um dia de dura caminhada a empurrar a concha do Omastar, qunado a
noite caia e a Lua começava a mostrar a sua face luminosa, o Cranidos
aninhou-se dentro da concha desebrulhou um onamyte estropiado e um
coco. Com uma cabeçada partiu a parte superior do coco bebeu o seu
conteudo. De seguida devorou lentamente o Onamyte, enquanto os olhos do
Cranidos refelectiam a Lua. após a refeição terminada juntou alguns
cavacos que por ali jaziam, Amontou-os num monte e mandu na direcçao
deles uma pequena chama que fez com a madeira começasse imadiatamente a
arder formando uma fogueira acolhedora. Colocou a concha ao pé da
fogueira de forma que a entarda estivesse virada para a fogueira
aninhou-se dentro da concha e adormeceu descansado.
Era meio-dia e o Sol estava no zénite. O Cranidos acordou meio a
resmungar e levantou-se dobrando o braço a frente dos olhos para a
luminosidade nao embater nos seus olhos e esticou-se o mais possivel.
Lavou a cara nas ondas do mar, ergeu a carapaça e pos-se a caminho.
A meio da tarde encontrou um caminho entre o penhasco que ele poderia
subir, embora a custo uma vez que estav a arrastar uma concha cheia de
espigoes tres vezes maior que ele. Arrastando a concha penosamente
caminho acima, pensou em como estava tão perto de ver os penetrantes
olhos azuis bebe emoldurados com longas pestanas da Cranidos que ele
amava.
Após uma hora a empurrar a carapaça caminho acima, viu alo que encheu
os seus olhos de lágrimas de felicidade:as Grandes planícies com o seu
tapete de ervas amareladas pelo tempo, árvores que se erguiam,
sobranceiras sobre a planicíe, o rio de agua cristalina que corria pela
Planicie e as montanhas e vulcoes que rodeavam o unico sitio onde o
Cranidos chamava "casa".
Dirigiu-se primeiro ao pé do rio para detectar o seu lar. Encontrou a
arvore debruçada sobre o rio e a muralha de pedras quue a circundavam.
O Cranidos chegou ao pe da sua casa e constatou que durante a sua
ausencia a percela de terra em frente as raizes da arvore estava
coberta de folhas douradas.Pondo maos a obra, pos a concha do Omastar e
a sua trouxa dentro da toca que havia na base da árvore, retirou todas
as folhas la de dentro, porque cheiravam mal e substituiu-las pelas
folhas atapetadas a entrada. depois recuperou as forças, pegou na
concha do Omastar e começou a empurrala enquanto esquadrinhava as
planicíes em busca da Cranidos.
Por fim encontrou-a. De pé a beira do rio juntamente com um Cranidos
macho, e o pioe, estavam a beijar-se apixonadamnte!o seu coração desceu
abruptamente aos pés. Parecia que algo tinha partido dentro de si.
Parecia que as suas entranhas se tinham dissipado como vapor. em cada
olho do Cranidos aparecia a imagem da sua Cranidos e do seu amante.
Então o pãnico e a surpresa começaram a ser substituidos por raiva em
estado puro. Parecia que um bicho manso que vivia dentro de si tinha-s
tornado subitamente selvagem. Teve a sensação que as suas entranhas
tinham voltado mas no entanto carregadas com chumbo.Embora não houvesse
nenhum incedio ali perto as córneas do Cranidos refectiram labaredas de
chamas. Quandoos labios da Cranidos e o seu amante se ia tocar de novo
um enorme jacto de chamas passoulhes rente aos olhos. Eles cairam para
trá assustados. Quando a Cranidos virou-se para o seu lado esquerdo viu
o Cranidos com o rosto contorcido pela raiva e a boca a fumegar.la
começou numa voz cristalina mas assutada.
-Não-suplicou ela-isto não e o que pensas!
-Ai não?!-Atroou Cranidos numa voz distorcida pela
raiva-Nao?!prometeste que esperarias por mim! Eu Passei por perigos que
tu nem imaginas, lutei contra pokemons gigantescos e enormes, andei
dias a fio sem parar.Passei fome e frio para te trazer isto!-Gritou
Cranidos cuspindo na direcção onde a carpaça do Omastar jazia no chão-E
agora vejo que foi tudo em vão!?
-Mas tu demoraste muito tempo- Suplicou a Cranidos com lágrimas a escorrelhe pela face-Pensei que estavas...
Neste ponto a voz da Cranidos morreu e rebentou num pranto de
lágrimas.Ao ver aquele espectáculo o Cranidos pareceu amansar um pouco
e virou a face em direcçaõ ao amante que continuava no chao assustado.
-E tu!-Rugiu Cranidos lançado-lhe um olhar carregado de ódio-Qual foi a tua ideia de te aproveitares dela?!
-Eu..han...-Começou o Cranidos que estava no chão com voz esganiçada e
assustada, mas não pode dizer mais nada, porque o Cranidos shiny
levantou-o do chão coma mão esquerda pelo pescoço, e com a mão direita
a brilhar enfiou-lhe um valente soco no estôgamo fazendo-o voar através
do horizonte. Quando se virou viu a Cranidos que tinha parado de chorar
e enxugava as suas lagrimas.
-Perdoame,eu fui tão estupida-Fungou a Cranidos aproximando-se dele
para o beijar.Contudo com um gesto de mão, o Cranidos afastou-a.
-Eu...preciso de pensar.-isse o Cranidos numa voz séria-A conha do
Omastar está ali-disse apontado na direcção da concha-Bom...até
amanhâ-Disse o Cranidos em jeito de despedida afastando-se de cabeça
baixa de volta ao seu lar.
Continua...
Quando o Cranidos deu por si estava enstendido numa grande extensao de
areia. Lavantou-se a custo cuspindo agua salgada da boca e abanando
esporadicamente a cabeça como se sofresse dum tique para retirar a agua
que se lhe tinha infiltrado nos ouvidos.Olhou em volta. Havia dois
enormes maciços de rocha que restringiam aquele areal a uma pequena
praia.Em frente havia uma floresta tao cerrada como aquela que ele
atravessara dias antes.Quando uma onda veio lamberlhe os pes lembrou-se
de algo importantissimo:A concha do Omastar.Sera que estria ali?sera
que fora arrastada pela corrente e ter sido arrastada para um sitio bem
longe dali?Ter-se-ia...partido?
So de pensar que a concha pudesse ter-se partido e que a sua viagem
fora em vao, provocou-lhe arrepios na espinha.Limpando as algas eo os
graos de areia que se tinham agarrado a pele, o Cranidos esquadrinhou a
praia com o olhar. Mas apenas viu a areia branca e limpida que
reflectia os raios de sol, o ocenao comportando-se como uma enorme pele
de cobra com mil escamas a reluzirem a luz do sol, e os coqueiros a
abanarem as suas folhas a mais levre brisa, que tinha o seu cheiro
caractristico a maresia.Mas algo lhe chamou a atençao. A vinte metros
de si o que parecia ser um espigao,brilhou intesamente na direcçao dele.
O Cranidos ia começar a correr para la quando uma dor alucinante
penetrou-o como se fossem facas em chamas na coxa esquerda, eo Cranidos
ao olhar para la compreendeu a razao: o profundo ferimento,fruto da
luata contra o Armaldo estava de novo aberto e o curativo dissolvera-se
provavelmente durante a temprestade.O pior que a dor estava bastante
ampliada devido aos varios graos de sal que tinham penetrado na ferida.
O Cranidos semi-coxeou,semi-arastou-se em direcçao a floresta. Apos
chegar la com muito esforço procurou uma planta com longas e fortes
folhas. e encontrou-a: uma planta igual a que usara para fazer o seu
primeiro curativo. Como da ultima vez desfiou a folha de aspecto mais
resistente e desta vez nao usou um, mas sim sete fios, com que coseu a
ferida, rematando com um nó de forma a que desse um curativo bom e
duradouro. Entao correu de novo onde julgara que vira o espigão e
ajoelhou-se. Quando ia a estender a sua mao em direcçao ao espigao
reprou numa mão tão pálida e trémula que seria capaz de jurar a pes
juntos que nao era sua. Mas era. Provavelmente ainda estava abalado com
aquele acidente e com a mao menos trémula rodeou o espigao com a mao.
mal sentiu a textura soube que era a concha e começou a cavar.
Após uma hora de constante escavaçao o Cranidos desenterrou
completamente a carapaça do Omastar e mergulhou dentro dela para ver se
ainda tinha os suprimentos. Era vital que os tivesse uma vez que aquela
pequena praia era deserta. Após escarafunchar la dntro da concha e
tirar areia e algas encontrou a sua trouxa. Abriu-a e viu os alimentos
em bom estado. Aparentemente nao tinham sofrido quaisquer danos com a
temprestade. Apos isto o Cranidos teve de admitir que teve muita sorte
em estar a repirar. Após puxar a pesada concha do buraco um pensamento
importantissmo veio-lhe a cabeça: Onde estaria?A onda teria-o levado
para um sitio totalmente desconhecido além-mar?
Dirigiu o olhar para a floresta como se esperasse que a resposta
aparecesse a frente dos olhos.Ergeu a cabeça e dirijiu o olhat para um
ponto acima da floresta verdejante. por cima dum penhasco que se
precipitava sobre o tapete de floresta havia um caminho estreito e num
certo ponto da estradaa sua esquerda, começava um floresta tao cerrada
e verdejante como a que se estendia a sua frente. O caminho a sua
direita parecia sair da rocha e o Cranidos perecebeu quem era um tunel.
E entao lembrou-se do sitio onde começava a floresta do Armaldo quando
a atrevessara e lembrou-se que era aquele trecho que ele próprio
atravessara dias antes. O Cranidos gritou eufórico. Afinal nao estava
perdido. Podia continuar e sabia que em breve veria a sua amada. esse
pensamento fez-lo adquirir um violento tom avermelhado. Mas as palvaras
nao o iriam levar directamente a ela. Começou a rolar a concha pekla
praia abaixo e decidiu andar com ele ate a linha de costa ate encontrar
um local um pudesse chegar a estrada que percorrera antes.
Enquanto dobrava um dos maciços de rocha que delimitavam a praia o
Cranidos deu um olhar de relance ao mar que tinha voltado a estar calmo
e manso, no entanto, decidiu que após o que lhe tinha acontecido tão
cedo nao voltaria a navegar nas aguas do oceano tao cedo. E continuou
sem olhar par trás.
Após um dia de dura caminhada a empurrar a concha do Omastar, qunado a
noite caia e a Lua começava a mostrar a sua face luminosa, o Cranidos
aninhou-se dentro da concha desebrulhou um onamyte estropiado e um
coco. Com uma cabeçada partiu a parte superior do coco bebeu o seu
conteudo. De seguida devorou lentamente o Onamyte, enquanto os olhos do
Cranidos refelectiam a Lua. após a refeição terminada juntou alguns
cavacos que por ali jaziam, Amontou-os num monte e mandu na direcçao
deles uma pequena chama que fez com a madeira começasse imadiatamente a
arder formando uma fogueira acolhedora. Colocou a concha ao pé da
fogueira de forma que a entarda estivesse virada para a fogueira
aninhou-se dentro da concha e adormeceu descansado.
Era meio-dia e o Sol estava no zénite. O Cranidos acordou meio a
resmungar e levantou-se dobrando o braço a frente dos olhos para a
luminosidade nao embater nos seus olhos e esticou-se o mais possivel.
Lavou a cara nas ondas do mar, ergeu a carapaça e pos-se a caminho.
A meio da tarde encontrou um caminho entre o penhasco que ele poderia
subir, embora a custo uma vez que estav a arrastar uma concha cheia de
espigoes tres vezes maior que ele. Arrastando a concha penosamente
caminho acima, pensou em como estava tão perto de ver os penetrantes
olhos azuis bebe emoldurados com longas pestanas da Cranidos que ele
amava.
Após uma hora a empurrar a carapaça caminho acima, viu alo que encheu
os seus olhos de lágrimas de felicidade:as Grandes planícies com o seu
tapete de ervas amareladas pelo tempo, árvores que se erguiam,
sobranceiras sobre a planicíe, o rio de agua cristalina que corria pela
Planicie e as montanhas e vulcoes que rodeavam o unico sitio onde o
Cranidos chamava "casa".
Dirigiu-se primeiro ao pé do rio para detectar o seu lar. Encontrou a
arvore debruçada sobre o rio e a muralha de pedras quue a circundavam.
O Cranidos chegou ao pe da sua casa e constatou que durante a sua
ausencia a percela de terra em frente as raizes da arvore estava
coberta de folhas douradas.Pondo maos a obra, pos a concha do Omastar e
a sua trouxa dentro da toca que havia na base da árvore, retirou todas
as folhas la de dentro, porque cheiravam mal e substituiu-las pelas
folhas atapetadas a entrada. depois recuperou as forças, pegou na
concha do Omastar e começou a empurrala enquanto esquadrinhava as
planicíes em busca da Cranidos.
Por fim encontrou-a. De pé a beira do rio juntamente com um Cranidos
macho, e o pioe, estavam a beijar-se apixonadamnte!o seu coração desceu
abruptamente aos pés. Parecia que algo tinha partido dentro de si.
Parecia que as suas entranhas se tinham dissipado como vapor. em cada
olho do Cranidos aparecia a imagem da sua Cranidos e do seu amante.
Então o pãnico e a surpresa começaram a ser substituidos por raiva em
estado puro. Parecia que um bicho manso que vivia dentro de si tinha-s
tornado subitamente selvagem. Teve a sensação que as suas entranhas
tinham voltado mas no entanto carregadas com chumbo.Embora não houvesse
nenhum incedio ali perto as córneas do Cranidos refectiram labaredas de
chamas. Quandoos labios da Cranidos e o seu amante se ia tocar de novo
um enorme jacto de chamas passoulhes rente aos olhos. Eles cairam para
trá assustados. Quando a Cranidos virou-se para o seu lado esquerdo viu
o Cranidos com o rosto contorcido pela raiva e a boca a fumegar.la
começou numa voz cristalina mas assutada.
-Não-suplicou ela-isto não e o que pensas!
-Ai não?!-Atroou Cranidos numa voz distorcida pela
raiva-Nao?!prometeste que esperarias por mim! Eu Passei por perigos que
tu nem imaginas, lutei contra pokemons gigantescos e enormes, andei
dias a fio sem parar.Passei fome e frio para te trazer isto!-Gritou
Cranidos cuspindo na direcção onde a carpaça do Omastar jazia no chão-E
agora vejo que foi tudo em vão!?
-Mas tu demoraste muito tempo- Suplicou a Cranidos com lágrimas a escorrelhe pela face-Pensei que estavas...
Neste ponto a voz da Cranidos morreu e rebentou num pranto de
lágrimas.Ao ver aquele espectáculo o Cranidos pareceu amansar um pouco
e virou a face em direcçaõ ao amante que continuava no chao assustado.
-E tu!-Rugiu Cranidos lançado-lhe um olhar carregado de ódio-Qual foi a tua ideia de te aproveitares dela?!
-Eu..han...-Começou o Cranidos que estava no chão com voz esganiçada e
assustada, mas não pode dizer mais nada, porque o Cranidos shiny
levantou-o do chão coma mão esquerda pelo pescoço, e com a mão direita
a brilhar enfiou-lhe um valente soco no estôgamo fazendo-o voar através
do horizonte. Quando se virou viu a Cranidos que tinha parado de chorar
e enxugava as suas lagrimas.
-Perdoame,eu fui tão estupida-Fungou a Cranidos aproximando-se dele
para o beijar.Contudo com um gesto de mão, o Cranidos afastou-a.
-Eu...preciso de pensar.-isse o Cranidos numa voz séria-A conha do
Omastar está ali-disse apontado na direcção da concha-Bom...até
amanhâ-Disse o Cranidos em jeito de despedida afastando-se de cabeça
baixa de volta ao seu lar.
Continua...
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 12
O Cranidos durante a noite fico a fitar a Lua que sorria la em cima no
ceu salpicado de estrelas. Durante toa a noite esteve sem se mexer a
pensar em todas as emoçoes que sentira ainda a poucas horas.Era tão
estranho aquilo tudo. Parecia ser a vida de outra pessoa.Enquantos a
noite passava para dia os Olhos vítreos do Cranidos não descolavam-se
do céu.
Apenas quando ia a meio da manha o Cranidos tirou os seus grandes olhos
vermelhos do ceu enquanto matutava no assunto.Decidiu que o assunto não
estava bem pensado e recolheu-se na frescura de sua casa a remexer no
assunto.
Apenas a meio da tarde, qunado o período de maior calor tinha passado,
o Cranidos saiu da toca com uma resposta pronta mal a encontrasse. No
entanto apanhou um susto de morte ao ver que fora de casa dele a
Cranidos esperava-o. Entre os dois formou-se um silencio pesado que
parecia que nenhum dos dois queria romper.
Então querendo quebrar aquele silencio a Cranidos falou na sua típica voz cristalina, no entanto com algumas hesitações:
-Já...te decidiste?
-Bom...-embora o Cranidos achasse que estava pronto, enfrentala era
utra historia, e achava aquela tarefa mais dificil que matar um
Omastar-Ah...-Pigarreou-Sim, eu tomei uma decisão.
-E então?-Inquiriu a Cranidos
-Eu decidi...darte uma opurtonidade-O Cranidos engoliu em seco e continuou-Eu aceito!
A Cranidos olhou para ele inexpressivamente, como se tivesse levado uma
mocada na sua cabeça.Um sorriso começou a aflorare-lhe na boca.Sem se
dar ao trabalho de falar, atirou-se para os Braços do Cranidos, que o
envolveu num abraço apertado.No momento seguinte os lábios dos dois
tocaram-se.
Para o Cranidos aquele era o momento mais feliz da sua vida. Os dois
entregaramse num beijo sem fim. após o que podia ser uns segundos ou
meia hora separam-se.O cranidos focou os seus olhos vermelho-vivos nos
olhos azuis-profundos da Cranidos, e sentiu uma inexplicável emoção. Os
dois coraram.Ela disse.
-Boma até amnha-Afirmou ela
-Por favor não vás-suplicou ele
-Ele vão dar pela minha falta e tentar descobrirme-Disse a Cranidos-Amanha de manha encontranos-emos qui ta bom?
-Sim!-Exlamou ele
-Bom-Disse a Cranidos-Ate amnhã-Deulhe um beijo na face e desapreceu.
Os dias seguintes a esta cena foram os mais felizes da vida do
Cranidos. Nos seus peqenos encontros normalmente atrás duma rocha ou
duma árvore, trocavam sorrisinhos cúmplices, olhares apaixonados e
beijinhos.Ao Cranidos parecialhe que aquela vida não era dele, parecia
que esrava a roubar instantes de felicidade pura a outra criatura. Mas
era a vida dele, e agora ele vivia a vida com outros olhos e estav
sempre bem-disposto.
Passaram-se algumas luas e um dia quando o cranidos saiu de casa para
espairecer e lavar-se viu o antingo líder do seu grupo.estava
exatamente como ele se lembrava: Alto com os peitorais e abdominais bem
definidos, pernas possantes, braços poderosos e a sua caractrística
cicatriz que atravessav um dos seus olhos que era vermelho.No entanmto
no seu rosto havia sinais de como ele era na relidade:Afávele e sempre
pronto a ajudar apesar do seu visual intimidador
-Então bom dia-saudou o cranidos bem disposto-Como vais?
-Muito bem obrigado-Afirmou o seu antigo líder apressadamente-Olha sabes a ultima novidade?
-Não-Disse Cranidos mostrando curiosiadade-O que se passa?
-Ontem a noite ao que parece surgiu uma estranha gruta no grande
vulcão.E um bocado esquisita. Toda a gente das grandes planícies está
neste momentoa ir para lá.Queres vir?
-Claro,claro-Disse Cranidos apressadmente-be,vamos
-Bora lá-Disse o seu antigo líder piscando-lhe o olho
E eles forma em direcção ao vulcão.O Cranidos viu algo que nunca pensou
acontecer:rampardos e bastiodons a caminharem lado a lado sem se
estarem a mutilar uns aos outro com o único objectivo de ir ao grande
vulcão.
Momentos depois lá chegaram e o Cranidos reaprou num caminho entre as
encostas escarpadas e estranhou porque da ultima vez que cá fora não
havia aquele caminho.O outro cranidos explicou-lhe que os aerodactyls e
alguns Rampardos tinham trabalhado para construir um caminho paar todos
terem fácil acesso a gruta.Caminharam os dois junatamente com uma
enorme manada de todas as especies de pokemons que haviiam naquela
planicie, pelo cakminho que serpentiava na montanha.
Quando o cranidos chegou lá acima a sua bboca abriu-se de espanto
formando um "O" perfeito. A sua frente estava uma entrada enorme paar
uma gruta profunda. A entrada havia cristais de gelo,de quartzo e de
aço. O Cranidos achou aquilo muito estranho e começou a entar nela com
o objectivo da explorar. No entanto dois aerodactyls barraram-lhe o
Caminho dizendo que era proibido entar na gruta.O cranidos escolhendo
bem as palvaras convenceu-os a deixarem-no entar.E Então ele entrou na
caverna cheia de cristais sem saber o que lhe esperva no final dela.
Continua....
O Cranidos durante a noite fico a fitar a Lua que sorria la em cima no
ceu salpicado de estrelas. Durante toa a noite esteve sem se mexer a
pensar em todas as emoçoes que sentira ainda a poucas horas.Era tão
estranho aquilo tudo. Parecia ser a vida de outra pessoa.Enquantos a
noite passava para dia os Olhos vítreos do Cranidos não descolavam-se
do céu.
Apenas quando ia a meio da manha o Cranidos tirou os seus grandes olhos
vermelhos do ceu enquanto matutava no assunto.Decidiu que o assunto não
estava bem pensado e recolheu-se na frescura de sua casa a remexer no
assunto.
Apenas a meio da tarde, qunado o período de maior calor tinha passado,
o Cranidos saiu da toca com uma resposta pronta mal a encontrasse. No
entanto apanhou um susto de morte ao ver que fora de casa dele a
Cranidos esperava-o. Entre os dois formou-se um silencio pesado que
parecia que nenhum dos dois queria romper.
Então querendo quebrar aquele silencio a Cranidos falou na sua típica voz cristalina, no entanto com algumas hesitações:
-Já...te decidiste?
-Bom...-embora o Cranidos achasse que estava pronto, enfrentala era
utra historia, e achava aquela tarefa mais dificil que matar um
Omastar-Ah...-Pigarreou-Sim, eu tomei uma decisão.
-E então?-Inquiriu a Cranidos
-Eu decidi...darte uma opurtonidade-O Cranidos engoliu em seco e continuou-Eu aceito!
A Cranidos olhou para ele inexpressivamente, como se tivesse levado uma
mocada na sua cabeça.Um sorriso começou a aflorare-lhe na boca.Sem se
dar ao trabalho de falar, atirou-se para os Braços do Cranidos, que o
envolveu num abraço apertado.No momento seguinte os lábios dos dois
tocaram-se.
Para o Cranidos aquele era o momento mais feliz da sua vida. Os dois
entregaramse num beijo sem fim. após o que podia ser uns segundos ou
meia hora separam-se.O cranidos focou os seus olhos vermelho-vivos nos
olhos azuis-profundos da Cranidos, e sentiu uma inexplicável emoção. Os
dois coraram.Ela disse.
-Boma até amnha-Afirmou ela
-Por favor não vás-suplicou ele
-Ele vão dar pela minha falta e tentar descobrirme-Disse a Cranidos-Amanha de manha encontranos-emos qui ta bom?
-Sim!-Exlamou ele
-Bom-Disse a Cranidos-Ate amnhã-Deulhe um beijo na face e desapreceu.
Os dias seguintes a esta cena foram os mais felizes da vida do
Cranidos. Nos seus peqenos encontros normalmente atrás duma rocha ou
duma árvore, trocavam sorrisinhos cúmplices, olhares apaixonados e
beijinhos.Ao Cranidos parecialhe que aquela vida não era dele, parecia
que esrava a roubar instantes de felicidade pura a outra criatura. Mas
era a vida dele, e agora ele vivia a vida com outros olhos e estav
sempre bem-disposto.
Passaram-se algumas luas e um dia quando o cranidos saiu de casa para
espairecer e lavar-se viu o antingo líder do seu grupo.estava
exatamente como ele se lembrava: Alto com os peitorais e abdominais bem
definidos, pernas possantes, braços poderosos e a sua caractrística
cicatriz que atravessav um dos seus olhos que era vermelho.No entanmto
no seu rosto havia sinais de como ele era na relidade:Afávele e sempre
pronto a ajudar apesar do seu visual intimidador
-Então bom dia-saudou o cranidos bem disposto-Como vais?
-Muito bem obrigado-Afirmou o seu antigo líder apressadamente-Olha sabes a ultima novidade?
-Não-Disse Cranidos mostrando curiosiadade-O que se passa?
-Ontem a noite ao que parece surgiu uma estranha gruta no grande
vulcão.E um bocado esquisita. Toda a gente das grandes planícies está
neste momentoa ir para lá.Queres vir?
-Claro,claro-Disse Cranidos apressadmente-be,vamos
-Bora lá-Disse o seu antigo líder piscando-lhe o olho
E eles forma em direcção ao vulcão.O Cranidos viu algo que nunca pensou
acontecer:rampardos e bastiodons a caminharem lado a lado sem se
estarem a mutilar uns aos outro com o único objectivo de ir ao grande
vulcão.
Momentos depois lá chegaram e o Cranidos reaprou num caminho entre as
encostas escarpadas e estranhou porque da ultima vez que cá fora não
havia aquele caminho.O outro cranidos explicou-lhe que os aerodactyls e
alguns Rampardos tinham trabalhado para construir um caminho paar todos
terem fácil acesso a gruta.Caminharam os dois junatamente com uma
enorme manada de todas as especies de pokemons que haviiam naquela
planicie, pelo cakminho que serpentiava na montanha.
Quando o cranidos chegou lá acima a sua bboca abriu-se de espanto
formando um "O" perfeito. A sua frente estava uma entrada enorme paar
uma gruta profunda. A entrada havia cristais de gelo,de quartzo e de
aço. O Cranidos achou aquilo muito estranho e começou a entar nela com
o objectivo da explorar. No entanto dois aerodactyls barraram-lhe o
Caminho dizendo que era proibido entar na gruta.O cranidos escolhendo
bem as palvaras convenceu-os a deixarem-no entar.E Então ele entrou na
caverna cheia de cristais sem saber o que lhe esperva no final dela.
Continua....
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 13
O Cranidos entrou na caverna, onde os cristais pendiam das paredes.Os
primeiros cem metros percorridos foram planos, mas brusacamente o
caminho começou a descer quase na vertical.
O Cranidos após o que lhe pareceu dez minutos, reparou quanto mais
penetrava nas entranhas da terra,mais cristais apreceiam na
parede.Reparou tambem que conseguia ver o caprichoso caminho porque os
cistais emanavam uma ténue aura, e em conjunto emanvam luz suficiente
para o Cranidos ver o caminho. O caminho ia-o levando cada vez mais
para o interior da terra e o Cranidos estava ligeiramente arrepiado, e
ainda ficou mais quando pensou ver um crânio dum aerodactyl encrustado
na parede com cristais a sairem das órbitas.Ele foi continuando
tremendo como varas verdes.O caminho voltrou a ser plano e o Cranidos
viu cada ves mais crânios de espécies variadas, com os cristais a volta
e perguntou-se o que e que tinha feito aquilo, e uma vozinha dentro da
cabeça dele afirmou que se iria arrepender.Ele continou a caminhar, e
uns minutos o caminho alargou bastante, e viu um enorme buraco tão
grande que três Rampardos podia passar por lá simultaneamente. O
Cranidos entrou pelo buraco e viu um espectaculo assombross: uma sala
de proporções gigantescas, em forma de cúpula com três gigantescos
cristais de cada tipo, ou seja gelo,aço e quartzo. E então viu que por
baixo dos enormes cristais que emitiam uma potente aura que fazia
aquela sala ser francamente iluminada estavam três túmulos, cada um
feito dum material diferennte:gelo,aço e quartzo.Quando os viu um
arrepio subiu-lhe pela a espinha acima.Aproximou-se dos túmulos e ao
tocar neles constatou que estavm quentes.Quando estava a examinar o
túmulo de aço, um brilho vermelho difuso saiu de dentro do túmulo.O
Cranidos deu um salto assutado e reperou que no túmulo de gelo havia um
brilho amarelo difuso vindo do interior , e no túmulo de quartzo via-se
um brilho laranja difuso do interior.O Crnidos recuou vários passos até
embater na parede da gruta e então, os túmulos explodiram com três
explosões simultâneas.Do fumo resultante da explosão o Cranidos viu uma
silhuetas indistintas e quando eles saíram do meio da fumaça o Cranidos
pode ver as tres criaturas:Uma alta de aspecto ameaçador com sete olhos
laranjas que formavam um "H" e que parecia uma data de rochas andantes,
outra um pouco mais alta que o último, de cor azul bastante claro, sete
olhos amarelos que formavam um "+", que aparentava ser um enorme bolco
de gelo que emanava uma aura fria, e outra que era mais alta que os
outros dois e parecia lidera-los. Era basiacmente cinzento, mas tinha
uns temiveis sete olhos vermelhos que formavam um "O" com uma pinta no
meio.Então a mais alta das criaturas falou numa voz metálica,grave e
retumbante:
-Nós somos um trio lendário.Somos os regis.Aquele e o
regirock-Acompanhou a afirmação com um gesto em direcçaoa a criatura
que parecia uma data de rochas que fez um grunhido-Aquele e o
regice-afrirmou apontando a criatura que parecia um enorme bloco de
gelo,que permaneceu silenciosa-E eu sou registell-No íncio do mundo nós
fomos criados com o objectivo de servir o nosso mestre e salvar o mundo
quando ele estivesse em perigo.
Registeel calou-se e Regice começou a falr numa voz aguda mas volumosa:
-No entanto esse momento ainda não chegou.E não podemos permitir que haja algúem vivo que saiba da nossa existência.
Regice calou-se e passou a vez a Regirock que falou numa vez bastante grave,rouca,e retumbante.
-E por isso a nossa obrigação...É DESTRUIR-TE!!-Regirock terminou a frase aos berros.
O Cranidos adimou-se com aquilo tudoe o seu cérebro começou
imediatamente a trabalhar, masd não por muito tempo porque os regis
começaram imediatamente a atacar para matar. o cranidos desvou-se das
garras metálicas de registeel, mas levou em cheio com um ataque pedrada
de regirock combinado com o raio de gelo de regice. O Cranidos caiu por
terra e levantou-se a custo.Desviou-se doutra garra metálica de
registeel e mandoulhe um LançaChamas pelas costas. O Registeel caiu no
chão por uns segundos e o Cranidos aproveitou para lhe lançar um
potente LançaChamas , mas um raio de gelo potentíssimo atingiu-o em
cheio, eo Cranidos embateu contra uma parede com a perna direita
congelada.Com peqeninas chamas o Cranidos derretteu o gelo e volta da
perna, mas o congelamento tinha deixado sequelas:A perna direita não se
mexia muito bem. Regice voltou a atacalo de frente usando o ice beam,
mas o Cranidos desviou-se, e lançou-lhe um LançaChamas e cheio na cara.
O Regice cambaleou e caiu por terra,mas Registeel lançoulhe um canhão
Flash que o atingiu no meio da cara. O Cranidos abriu um bocado os
olhos a custo e viu os três regis a rirem-se sarcasticamente.Eles
estavam prestes a mata-lo, ele sentia isso.Via-os a invocarem os seus
melhores ataques para porem um ponto final na sua vida.
E então o Cranidos começou a brilhar com uma luz branca.Bolas de luz
branca pulsavam a volta dele. O Cranidos começou a brilhar ainda mais
fortemente e começou a crescer em direcção ao tecto abobadado da
gruta.Algumas parte começaram a modificar-se e quando a luz que
brilhava no cranidos despareceu em pequenas bolas brancas o Cranidos
tinha-se transformado num Rampardos shiny. O Rampardos comteplou o seu
novo corpo e entretanto Regirock investiu em direcção ao rampardos com
rochas a voarem atás de si, e atingiu rampardos que caiu em cima da sua
coxa esquerda e berrou de dor. Levantou-se e atingiu o Regirock com um
Head Smash.O regirock voou até ao outro lado da gruta e não se levantou
mais.Entretanto Registeel acertou-lhe em cheio com um canhão Flash
enquanto Regice lhe acerou com um Superpoder pela frente.O Rampardos
caiu no chão.Qunado os dois Regis estavam prestes a ataca-los,o
rampardos abriu ao maximo a sua boca e lançou um LançaChamas tão
potente que arrumpu os dois regis. O Rampardos levantou-se e admiru-se
com o seu poder.
Quando o Rampardos se dirigiu ao buraco com o obhectivo de sair, uma
rocha selou a entrada.Quando se virou viu os Regis reunidos em no
centro da gruta.O Rampardos comtemplou-os.Entretanto regice disse:
-Gelo-ma bola de luz azulada saiu do peito de Regice e ficou a rodopiar no espaço interior do círculo formado pelo Regis.
-Aço-Disse Registeel e novamente uma bola de luz,desta vez de brilho
metalico saiu do peito de Registeel e e juntou-se a outra bola.
-Rocha-Entoou por fim regirock e uma bola de luz castanha juntou-se as outras duas.
Então os Regis afastaram-se e Entooaram a plenos pulmoes,enquanto no
cetro da gruta as bolas de luz rodopiavam umas a volta das outras cada
vez mais depressa:
-Grande líder Regi,acorda do teu sono profundo!
As bolas fundiram-se numa unica brande bola de luz branca que penetrou
dentro da terra, e houve uum terramoto.E então o rampardos observou
aterrorizado uma criatura branca parecida com os Regis mas muito
maior,cujo apenas um dedo era do tamanho de ramaprdos a sair d
terra.Regigigas tinha finalmente acordado do seu sono profundo.
Continua...
O Cranidos entrou na caverna, onde os cristais pendiam das paredes.Os
primeiros cem metros percorridos foram planos, mas brusacamente o
caminho começou a descer quase na vertical.
O Cranidos após o que lhe pareceu dez minutos, reparou quanto mais
penetrava nas entranhas da terra,mais cristais apreceiam na
parede.Reparou tambem que conseguia ver o caprichoso caminho porque os
cistais emanavam uma ténue aura, e em conjunto emanvam luz suficiente
para o Cranidos ver o caminho. O caminho ia-o levando cada vez mais
para o interior da terra e o Cranidos estava ligeiramente arrepiado, e
ainda ficou mais quando pensou ver um crânio dum aerodactyl encrustado
na parede com cristais a sairem das órbitas.Ele foi continuando
tremendo como varas verdes.O caminho voltrou a ser plano e o Cranidos
viu cada ves mais crânios de espécies variadas, com os cristais a volta
e perguntou-se o que e que tinha feito aquilo, e uma vozinha dentro da
cabeça dele afirmou que se iria arrepender.Ele continou a caminhar, e
uns minutos o caminho alargou bastante, e viu um enorme buraco tão
grande que três Rampardos podia passar por lá simultaneamente. O
Cranidos entrou pelo buraco e viu um espectaculo assombross: uma sala
de proporções gigantescas, em forma de cúpula com três gigantescos
cristais de cada tipo, ou seja gelo,aço e quartzo. E então viu que por
baixo dos enormes cristais que emitiam uma potente aura que fazia
aquela sala ser francamente iluminada estavam três túmulos, cada um
feito dum material diferennte:gelo,aço e quartzo.Quando os viu um
arrepio subiu-lhe pela a espinha acima.Aproximou-se dos túmulos e ao
tocar neles constatou que estavm quentes.Quando estava a examinar o
túmulo de aço, um brilho vermelho difuso saiu de dentro do túmulo.O
Cranidos deu um salto assutado e reperou que no túmulo de gelo havia um
brilho amarelo difuso vindo do interior , e no túmulo de quartzo via-se
um brilho laranja difuso do interior.O Crnidos recuou vários passos até
embater na parede da gruta e então, os túmulos explodiram com três
explosões simultâneas.Do fumo resultante da explosão o Cranidos viu uma
silhuetas indistintas e quando eles saíram do meio da fumaça o Cranidos
pode ver as tres criaturas:Uma alta de aspecto ameaçador com sete olhos
laranjas que formavam um "H" e que parecia uma data de rochas andantes,
outra um pouco mais alta que o último, de cor azul bastante claro, sete
olhos amarelos que formavam um "+", que aparentava ser um enorme bolco
de gelo que emanava uma aura fria, e outra que era mais alta que os
outros dois e parecia lidera-los. Era basiacmente cinzento, mas tinha
uns temiveis sete olhos vermelhos que formavam um "O" com uma pinta no
meio.Então a mais alta das criaturas falou numa voz metálica,grave e
retumbante:
-Nós somos um trio lendário.Somos os regis.Aquele e o
regirock-Acompanhou a afirmação com um gesto em direcçaoa a criatura
que parecia uma data de rochas que fez um grunhido-Aquele e o
regice-afrirmou apontando a criatura que parecia um enorme bloco de
gelo,que permaneceu silenciosa-E eu sou registell-No íncio do mundo nós
fomos criados com o objectivo de servir o nosso mestre e salvar o mundo
quando ele estivesse em perigo.
Registeel calou-se e Regice começou a falr numa voz aguda mas volumosa:
-No entanto esse momento ainda não chegou.E não podemos permitir que haja algúem vivo que saiba da nossa existência.
Regice calou-se e passou a vez a Regirock que falou numa vez bastante grave,rouca,e retumbante.
-E por isso a nossa obrigação...É DESTRUIR-TE!!-Regirock terminou a frase aos berros.
O Cranidos adimou-se com aquilo tudoe o seu cérebro começou
imediatamente a trabalhar, masd não por muito tempo porque os regis
começaram imediatamente a atacar para matar. o cranidos desvou-se das
garras metálicas de registeel, mas levou em cheio com um ataque pedrada
de regirock combinado com o raio de gelo de regice. O Cranidos caiu por
terra e levantou-se a custo.Desviou-se doutra garra metálica de
registeel e mandoulhe um LançaChamas pelas costas. O Registeel caiu no
chão por uns segundos e o Cranidos aproveitou para lhe lançar um
potente LançaChamas , mas um raio de gelo potentíssimo atingiu-o em
cheio, eo Cranidos embateu contra uma parede com a perna direita
congelada.Com peqeninas chamas o Cranidos derretteu o gelo e volta da
perna, mas o congelamento tinha deixado sequelas:A perna direita não se
mexia muito bem. Regice voltou a atacalo de frente usando o ice beam,
mas o Cranidos desviou-se, e lançou-lhe um LançaChamas e cheio na cara.
O Regice cambaleou e caiu por terra,mas Registeel lançoulhe um canhão
Flash que o atingiu no meio da cara. O Cranidos abriu um bocado os
olhos a custo e viu os três regis a rirem-se sarcasticamente.Eles
estavam prestes a mata-lo, ele sentia isso.Via-os a invocarem os seus
melhores ataques para porem um ponto final na sua vida.
E então o Cranidos começou a brilhar com uma luz branca.Bolas de luz
branca pulsavam a volta dele. O Cranidos começou a brilhar ainda mais
fortemente e começou a crescer em direcção ao tecto abobadado da
gruta.Algumas parte começaram a modificar-se e quando a luz que
brilhava no cranidos despareceu em pequenas bolas brancas o Cranidos
tinha-se transformado num Rampardos shiny. O Rampardos comteplou o seu
novo corpo e entretanto Regirock investiu em direcção ao rampardos com
rochas a voarem atás de si, e atingiu rampardos que caiu em cima da sua
coxa esquerda e berrou de dor. Levantou-se e atingiu o Regirock com um
Head Smash.O regirock voou até ao outro lado da gruta e não se levantou
mais.Entretanto Registeel acertou-lhe em cheio com um canhão Flash
enquanto Regice lhe acerou com um Superpoder pela frente.O Rampardos
caiu no chão.Qunado os dois Regis estavam prestes a ataca-los,o
rampardos abriu ao maximo a sua boca e lançou um LançaChamas tão
potente que arrumpu os dois regis. O Rampardos levantou-se e admiru-se
com o seu poder.
Quando o Rampardos se dirigiu ao buraco com o obhectivo de sair, uma
rocha selou a entrada.Quando se virou viu os Regis reunidos em no
centro da gruta.O Rampardos comtemplou-os.Entretanto regice disse:
-Gelo-ma bola de luz azulada saiu do peito de Regice e ficou a rodopiar no espaço interior do círculo formado pelo Regis.
-Aço-Disse Registeel e novamente uma bola de luz,desta vez de brilho
metalico saiu do peito de Registeel e e juntou-se a outra bola.
-Rocha-Entoou por fim regirock e uma bola de luz castanha juntou-se as outras duas.
Então os Regis afastaram-se e Entooaram a plenos pulmoes,enquanto no
cetro da gruta as bolas de luz rodopiavam umas a volta das outras cada
vez mais depressa:
-Grande líder Regi,acorda do teu sono profundo!
As bolas fundiram-se numa unica brande bola de luz branca que penetrou
dentro da terra, e houve uum terramoto.E então o rampardos observou
aterrorizado uma criatura branca parecida com os Regis mas muito
maior,cujo apenas um dedo era do tamanho de ramaprdos a sair d
terra.Regigigas tinha finalmente acordado do seu sono profundo.
Continua...
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 14
O Rampardos olhou com os músculos tensos para a enorme criatura que
acabara de brotar do solo.Observou-a com atenção: era branco, no
entanto cravados na pele via-se entalhes negros, o do topo da cabeça
saía grandes cerca de quatro largos filamentos amarelos contendo varios
pequenos buracos,que desciam em volta da cara e estavam fundidos com
ele. Os seus pés parecidos com cilindros e duas partes no cima da sua
cabeça estavam comletamente cobertos de musgo,que certamente ali
crescera em consequência dos séculos em que regigigas estava
adormecido.Seis olhos penetrantes e gigantes cravaram-se no rosto de
Rampardos.Olhou os olhos de Regigigas que erma tão grandes como o
Rampardos e viu que havia um par de olhos de cor metálica,outro par de
olhos azuis escuros e outro par de olhos castanhos.Nenhum dos olhos
possuia pupila:era todos completamente castanhos,metalicos,ou
azuis.Regigigas então ergeu-se em toda a sua magnificência, com o seu
punho gigante, apanhou os Regis caídos no chão a arfar bastante e
colocou-os em cima da sua cabeça.em seguida falou numa voz mecânica mas
tão sonora e retumbante que as paredes da gruta tremeram quando ele
começou a falar:
-Sou Regigigas. Fui criado ao mesmo tempo que a Terra, como função de
protejer a Terra de qualquer ameaça incondicionalmente.No entanto eu
tinha muito poder armazenado dentro de mim e quase destruí a Terra com
tanto poder. Então usei a minha energia e criei os Regis, e dei a cada
um um dos meus poderes.Imcubi-lhes da missão de salvar a Terra quando
ele precissasse de ser salva e para nunca revelar que existissem antes
de aconecer nova calamidade.-Regigigas fez uma pausa e continuou-Eu só
poderia ser acordado se o nosso secretismo fosse violado ou se a Terra
estivesse a passar uma grande calamidade.Uma dessas situações
ocorreu.-regigigas suspirou e continou num tom de pena-Fizeste muito
mal em vir aqui hoje.Infelizmente vamos ter de te matar, porque o que
tem de ser feito,tem de ser feito.Escolhe as tua últimas palavras,
porque serão as últimas.
-Eu...-Rampardos hesitou mas continuou-Provavelemnte posso morrer hoje.Mas não partirei sem luta!!!!!!!!
-O teu destino...foi selado-Afirmou regigigas.
No momento seguinte, um punho várias vezes maior do que ele
dirigiu-se-lhe directamente para ele. O rampardos atirou-se para o chão
laterlamente mas mesmo assim, levou em cima com pedaços de terra e
cascalho,levantados com o murro de Regigigas.A caverna tremeu
violentamente e pedaços de terra precipitaram-se do tecto em direcção a
ele. O Rampardos evitou-os e tentou discernir a silhueta de regigigas
por entre a poeira e o cascalho. Então viu um brilho multicolor e
Regigigas acertou-lhe em cheio com o punho. O murro foi tão forte que o
Cranidos penetrou vários metros na parede,deixando atrá de si um grande
buraco e diversos bocados de cascalho.No seu canto cinquenta metros
dentro da parede, o Rampardos tentou recompor-se, mas quando se tentou
mexer uns centimetros sentiu uma dor lacinante a percorre-lhe todo o
corpo.De seguida o Rampardos semi-desfaleceu-com os olhos entreabertos
a ver o cimo do buraco que tinha sido aberto.Não se mexeu, com medo de
sentir dores fortíssimas e desmaiar.Ficou uns minutinhos parado e
quando se sentiu melhor levantou-se a custo.Após obserar o seu corpo
viu a razão da dor: Tinha vária feridas donde saia sangue vermelho
vivo, e um dos seus ombros estava inclinado para baixo,certamente
deslocado. Deslocou-se ao longo do tunel e ao chegar ao final dele viu
o Regigigas de costas para ele pensado certamente que o Rampardos tinha
morrido.Portanto teria o efeito surpersa no próximo ataque. Trepou pela
peran do regigigas em este se aperceber, e no meio das costas dele
inspirou fundo e lançou um enorme lançaChamas.Mas o ataque não surtiu
efeito algum.O atque foi como se fosse uma brisa que tinha tocado ao de
leve nas costas do regigigas. Mas isso serviu para aletrar os Regis que
por sua vez alertaram o Regigigas.Este começou a mexer-se intensamente
e o Rampardos foi atirado contra o tecto da gruta.Ao lá bater
agarrou-se com as garras, porque se caísse a queda seria
mortal.Regigigas viu-o e tentou acertalhe com um murro.Era esta a
opurtunidade que o Rampardos esperava.atrou-se em direcção ao braço de
regigigas e começou a correr através dele. cobriu-se de chamas dos pés
a cabeça e pôs as suas garras a brilhar.De seguida chocou contra os
três Regis ainda debilitado com tanat força quanto a dum cometa a
passar a atamosfera e com uma série de movimentos rápidos fez os Regis
círem de vários metros e despenharem-se no chão.Depois largou uma
torrente de chamas em direcção ao musgos que se encontravam na cabeça
de Regigigas.Ao começarem a deflagrar o Regigigas berrou de dor,
tropeçou nos Regis estendidos no chão e num movimento que deu a
sensação de ser em câmara lenta estatelou-se no chão da gruta
provocando uma onda enorme de poeiras e cascalhos. O Rampardos saiu de
cima de Regigigas e procurou a saída. Então viu o teto e as paredes a
fenderem-se.Não flataria muito para tudo aquilo cair!procurou
freneticamente a saída.mal a encontrou começou a sair por ela custo uma
vez que estava semi-bloqueada. no meio do ardor da batalha e dos blocos
mortais que tinham começado a cair por todo o lado Ramaprdos ouviu
Regigigas a gritar:
-REGIS! EXPLOSÃO!
Pela poeira o Rampardos viu a silhueta dos Regis a começar a brilhar
inensamente enquanto lutava por sai dali.Então quatro colossais
explosões viram-se dentro da gruta e começou tudo a cair mais depressa,
e ondas de fogo palpitantes começaram a propagar-se por todo o lado,
incluindo o sítio onde Rampardos estava. Finalmente escapou-se daquela
rocha co um sonoro "POP" e ainad viu de relance os grandes cristais da
gruta a caírem no chão e a elevar intensamente a temperatura local.O
Rampardos correu plo túnel dos cristais que estava a tremer e com os
cristais a rebentar e com uma onda de chamas atrás dele. cada vez que
um fragmento escaldante de cristal lhe caía em cima,sentia uma dor
alucinante e formavasse uma bolha cheia de pus no sitio onde tinha
havido contacto. apesar de estarrem cerca de cinquenta graus o
rampardos continoou a correr rapidamnte pelo caminho sinuoso com a ona
de chamas mesmo atás dele.A onda estava a aproximar-se mais e o
Rampardos sentiu uma enorme dor a sair de todas as feridas e as
entranhas a contorcerem-se.Era quase certo que ele iria morrer ali
queimado pelo elemento com matara o Omastar e derrotara armaldo.Nesse
momento sentiu uma pontada de ironia,mas afastou isso da mente ele iria
consegui sair dali vivo, ele tinha de conseguir...pela sua amada.
Começou a correr como nunca e viu uma luz alguns metros a sua
frente.Era a saída. O Rampardos atravessou.a e atirou-se para o chão.De
seguida comelou a rolar pelo vulcão abaixo.Após chegar ao sopé uma
língua de chamas saiu do túnel e com uma grande explosão o vulcão
implodiu,ficando semi destruídos e a deitar lava que escorria
lentamente.O rampardos tentou manter-se consiente para ver o que
acontecia a seguir, mas não consegiu manter consiente por mais tempo e
desmaiou.
Continua....
O Rampardos olhou com os músculos tensos para a enorme criatura que
acabara de brotar do solo.Observou-a com atenção: era branco, no
entanto cravados na pele via-se entalhes negros, o do topo da cabeça
saía grandes cerca de quatro largos filamentos amarelos contendo varios
pequenos buracos,que desciam em volta da cara e estavam fundidos com
ele. Os seus pés parecidos com cilindros e duas partes no cima da sua
cabeça estavam comletamente cobertos de musgo,que certamente ali
crescera em consequência dos séculos em que regigigas estava
adormecido.Seis olhos penetrantes e gigantes cravaram-se no rosto de
Rampardos.Olhou os olhos de Regigigas que erma tão grandes como o
Rampardos e viu que havia um par de olhos de cor metálica,outro par de
olhos azuis escuros e outro par de olhos castanhos.Nenhum dos olhos
possuia pupila:era todos completamente castanhos,metalicos,ou
azuis.Regigigas então ergeu-se em toda a sua magnificência, com o seu
punho gigante, apanhou os Regis caídos no chão a arfar bastante e
colocou-os em cima da sua cabeça.em seguida falou numa voz mecânica mas
tão sonora e retumbante que as paredes da gruta tremeram quando ele
começou a falar:
-Sou Regigigas. Fui criado ao mesmo tempo que a Terra, como função de
protejer a Terra de qualquer ameaça incondicionalmente.No entanto eu
tinha muito poder armazenado dentro de mim e quase destruí a Terra com
tanto poder. Então usei a minha energia e criei os Regis, e dei a cada
um um dos meus poderes.Imcubi-lhes da missão de salvar a Terra quando
ele precissasse de ser salva e para nunca revelar que existissem antes
de aconecer nova calamidade.-Regigigas fez uma pausa e continuou-Eu só
poderia ser acordado se o nosso secretismo fosse violado ou se a Terra
estivesse a passar uma grande calamidade.Uma dessas situações
ocorreu.-regigigas suspirou e continou num tom de pena-Fizeste muito
mal em vir aqui hoje.Infelizmente vamos ter de te matar, porque o que
tem de ser feito,tem de ser feito.Escolhe as tua últimas palavras,
porque serão as últimas.
-Eu...-Rampardos hesitou mas continuou-Provavelemnte posso morrer hoje.Mas não partirei sem luta!!!!!!!!
-O teu destino...foi selado-Afirmou regigigas.
No momento seguinte, um punho várias vezes maior do que ele
dirigiu-se-lhe directamente para ele. O rampardos atirou-se para o chão
laterlamente mas mesmo assim, levou em cima com pedaços de terra e
cascalho,levantados com o murro de Regigigas.A caverna tremeu
violentamente e pedaços de terra precipitaram-se do tecto em direcção a
ele. O Rampardos evitou-os e tentou discernir a silhueta de regigigas
por entre a poeira e o cascalho. Então viu um brilho multicolor e
Regigigas acertou-lhe em cheio com o punho. O murro foi tão forte que o
Cranidos penetrou vários metros na parede,deixando atrá de si um grande
buraco e diversos bocados de cascalho.No seu canto cinquenta metros
dentro da parede, o Rampardos tentou recompor-se, mas quando se tentou
mexer uns centimetros sentiu uma dor lacinante a percorre-lhe todo o
corpo.De seguida o Rampardos semi-desfaleceu-com os olhos entreabertos
a ver o cimo do buraco que tinha sido aberto.Não se mexeu, com medo de
sentir dores fortíssimas e desmaiar.Ficou uns minutinhos parado e
quando se sentiu melhor levantou-se a custo.Após obserar o seu corpo
viu a razão da dor: Tinha vária feridas donde saia sangue vermelho
vivo, e um dos seus ombros estava inclinado para baixo,certamente
deslocado. Deslocou-se ao longo do tunel e ao chegar ao final dele viu
o Regigigas de costas para ele pensado certamente que o Rampardos tinha
morrido.Portanto teria o efeito surpersa no próximo ataque. Trepou pela
peran do regigigas em este se aperceber, e no meio das costas dele
inspirou fundo e lançou um enorme lançaChamas.Mas o ataque não surtiu
efeito algum.O atque foi como se fosse uma brisa que tinha tocado ao de
leve nas costas do regigigas. Mas isso serviu para aletrar os Regis que
por sua vez alertaram o Regigigas.Este começou a mexer-se intensamente
e o Rampardos foi atirado contra o tecto da gruta.Ao lá bater
agarrou-se com as garras, porque se caísse a queda seria
mortal.Regigigas viu-o e tentou acertalhe com um murro.Era esta a
opurtunidade que o Rampardos esperava.atrou-se em direcção ao braço de
regigigas e começou a correr através dele. cobriu-se de chamas dos pés
a cabeça e pôs as suas garras a brilhar.De seguida chocou contra os
três Regis ainda debilitado com tanat força quanto a dum cometa a
passar a atamosfera e com uma série de movimentos rápidos fez os Regis
círem de vários metros e despenharem-se no chão.Depois largou uma
torrente de chamas em direcção ao musgos que se encontravam na cabeça
de Regigigas.Ao começarem a deflagrar o Regigigas berrou de dor,
tropeçou nos Regis estendidos no chão e num movimento que deu a
sensação de ser em câmara lenta estatelou-se no chão da gruta
provocando uma onda enorme de poeiras e cascalhos. O Rampardos saiu de
cima de Regigigas e procurou a saída. Então viu o teto e as paredes a
fenderem-se.Não flataria muito para tudo aquilo cair!procurou
freneticamente a saída.mal a encontrou começou a sair por ela custo uma
vez que estava semi-bloqueada. no meio do ardor da batalha e dos blocos
mortais que tinham começado a cair por todo o lado Ramaprdos ouviu
Regigigas a gritar:
-REGIS! EXPLOSÃO!
Pela poeira o Rampardos viu a silhueta dos Regis a começar a brilhar
inensamente enquanto lutava por sai dali.Então quatro colossais
explosões viram-se dentro da gruta e começou tudo a cair mais depressa,
e ondas de fogo palpitantes começaram a propagar-se por todo o lado,
incluindo o sítio onde Rampardos estava. Finalmente escapou-se daquela
rocha co um sonoro "POP" e ainad viu de relance os grandes cristais da
gruta a caírem no chão e a elevar intensamente a temperatura local.O
Rampardos correu plo túnel dos cristais que estava a tremer e com os
cristais a rebentar e com uma onda de chamas atrás dele. cada vez que
um fragmento escaldante de cristal lhe caía em cima,sentia uma dor
alucinante e formavasse uma bolha cheia de pus no sitio onde tinha
havido contacto. apesar de estarrem cerca de cinquenta graus o
rampardos continoou a correr rapidamnte pelo caminho sinuoso com a ona
de chamas mesmo atás dele.A onda estava a aproximar-se mais e o
Rampardos sentiu uma enorme dor a sair de todas as feridas e as
entranhas a contorcerem-se.Era quase certo que ele iria morrer ali
queimado pelo elemento com matara o Omastar e derrotara armaldo.Nesse
momento sentiu uma pontada de ironia,mas afastou isso da mente ele iria
consegui sair dali vivo, ele tinha de conseguir...pela sua amada.
Começou a correr como nunca e viu uma luz alguns metros a sua
frente.Era a saída. O Rampardos atravessou.a e atirou-se para o chão.De
seguida comelou a rolar pelo vulcão abaixo.Após chegar ao sopé uma
língua de chamas saiu do túnel e com uma grande explosão o vulcão
implodiu,ficando semi destruídos e a deitar lava que escorria
lentamente.O rampardos tentou manter-se consiente para ver o que
acontecia a seguir, mas não consegiu manter consiente por mais tempo e
desmaiou.
Continua....
Rex Exploder- Rank:
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 15
-Grande Ancião,ele vai ficar bem?
-Sim, penso que sim?
-Pensa?
-Não de modo nenhum. Tenho a certeza. Por sorte as suas feridas não foram muito graves.
-Apraz-me ouvir isso. Obrigado por lhe salvar a vida.
-Ah,então....E para isso que aqui estou.
O Rampardos shiny estava deitado numa maca improvisada de musgo num
pequeno buraco dentro duma árvore gigantesca. A sua volta um Rampardos
velho, marreco e com longas barbas brancas com brilho platinado e uma
doce Cranidos com grandes olhos azuis-ciano ambos a olhar para o corpo
inerte, estendido no chão. O Rampardos teve um espasmo e ouvi a
Cranidos a soltar um gritinho abafado. Abriu lentamente os olhos.
Doi-lha-e os olhos e via tudo desfocado. Fechou os olhos e voltou a
abri-los. Desta vez já conseguia ver na perfeição. Lenvantou-se
lentamente e com cautela e sentou-se. Olhou para o seu corpo. Em
variados locais tinha bocadinhos de musgo húmido. Olhou para a Cranidos
e o velho Rampardos. Perguntou:
-Onde estou?
-Na cabana do Grande Ancião- Afirmou a Cranidos serenamente.
-O que se passou?
-Encontramos-te muito ferido no sopé do vulcão- Começou o Grande Ancião- Após sair do vulcão uma língua de chamas.
O cérebro do Rampardos começou a trabalhar a toda a velocidade. Ele
encontrara os Regis, ainda sobre condição de Cranidos, evoluiu e
derrotou-os. Depois aparecera Regigigas que foi derrotado por uma unha
negra. Depois os quatro Regis usaram a explosão e implodiram com o
vulcão. Depois ele entrou em trabalho de erupção. Pondo-se de pé num
salto perguntou meio a gritar?
-O que aconteceu? O vulcão entrou em erupção?!
-Acalmate- Disse o Grande Ancião pondo a mão no ombro do Rampardos e
fazendo-o descer- O vulcão não entrou verdadeiramente em erupção.
Apenas mandou umas mãos cheias de lava e parou.
-Que alívio-Afirmou Rampardos-Estava ver que seria responsável pela
destruição das Grandes Planícies- olhou para o musgo que cobria uma boa
parte da sua pele-Isto é para que?
-E claro para te curar as feridas- Disse a Cranidos entre risos- Vais andar uns dias com isso.
-Quanto tempo?-Perguntou Ramaprdos instintivamente
-Três dias- Foi a resposta do Grande Ancião- Mas terás de ficar em repouso absoluto para as feridas sararem como deve de ser.
-Certo-Anuiu o Rampardos-Bou vou para casa.
-Espera- Afrirmou gravemente o Grande Ancião- Tens de levar
isto-Esntendeu-lhe uma taça de pedra rudemente talhada cheia de musgo
húmido- O musgo tem de ser renovado uma vez ao dia.
O Rampardos retirou a taça das mãos trémulas do Grande Ancião e murmurou- Obrigado.
Saiu silenciosamente da sala apoiada na Cranidos.
Trilharam o cominho da cabana do Grande Ancião a casa dele em silêncio.
Lá chegado a Cranidos ajudou o Rampardos a deitar-se dentro da sua
casa. Constatou que tinha menos espaço agora que tinha evoluido. Mas
mesmo assim tinha espaço suficiente para se deitar a vontade. Sentou-se
lá dentro enquanto a Cranidos se aninhava a entrada da casa ao pé.
Inclinou-se um pouco e deu-lhe um pequeno beijo. Depois perguntou
timidamante sem olhar para o Rampardos:
-O que aconteceu na gruta?
Olhou para o Rampardos. Metade do seu rosto estava oculto pelas
sombras. O seu olho que estava visivél parecia brilhar intesamente. Por
fim mexeu-se um pouco e contou promenizadamente o encontro imdiato com
os Regis. A Cranidos ouvi completamente calada durante toda a narração.
Quando o Rampardos acabou ela continou calada olhano-o de forma
inexpressiva.O Rampardos adivinhou o que passava na cabeça dela.
-Não acreditas,pois não?
-...Acredito-A resposta da Cranidos olhou o Rampardos de surpresa- Então ai está a prova da lenda...
-Que lenda?-Questionou Rampardos.
-A lenda dos Protectores- Foi a resposta dela-Coincide perfeitamente.
-Não contes a ninguém o que se passou na gruta-Disse serenamente Rampardos.
-Porquê-Questionou surpresa a Cranidos
-Quero que o que se passou na gruta não passe de nós.-Foi a respsota de Rampardos
Ela pareceu travar uma luta mental mas por fim aquiesceu com um aceno
de cabeça e saiu em direcção a sua casa. O Rampardos olhou para o Sol
que se punha no horizonte e adormeceu.
******
Passaram-se três Luas e o Rampardos devido ao tratamento constante de
musgo recuperou rapidamente.Saiu da sua casa e respirou a plenos
pulmões o ar puro. Tinha sobrevivido a prova dos Regis e estava como
novo. A Cranidos apareceu e o Rampardos sentia-se felicissimo.
Encontraram-se e beijaram-se demoradamente. Após os lábios dos dois se
sepaarem a Cranidos comentou:
-Uau o tratamento funciona muito bem.
-Pois e- Disse o Rampardos alegremente
A Cranidos ia prepara-se para dizer alguma coisa quando de repente a
terra começou a tremer violentamente. Começaram a produzir-se
avalanchas de pedra colossias as árvores tombavam e fissuras abriam-se
por todo. O Grande Vulcão entrou em trabalho de erupção e começaram a
escorrer fios de lava da cratera. O Rampardos com a mão da Cranidos bem
segura na sua, ia-sse desviando das pedras e árvores que caiam ao mesmo
tempo que aos seus ouvidos chegava o som de gritos abafados de Pokemons
soterrados pelas rochas e árvores. De repente o terramoto parou tão
repentinamente como tinha começado. O Ramaprdos tentou discernir algo
através da poeira mas por mais que se esforçasse, não conseguia ver
nada.Esperou que a poeira se dissipasse.
Após o pó assentar viu que metade das árvores das Grandes Planícies
tinham ruido e que o solo estava paraticamente coberto de pedras. Olhou
para o seu lado e viu a Cranidos ilesa, apenas um pouco assustada. De
entre as pedras, Pokémons começaram a sair gemendo de dor, mas
aparentemente todos ilesos. Então a terra deu mais um enorme safanão e
uma giganstesca fissura propagou-se desde a base do Grande Vulcão até
ao centro das Grandes Planícies. Todos os pokémons olharam extasiados.
Ouviu-se o tom de terra a rachar e toda a terra num raio de cem metros
da fim da fissura ficou cinco metros abaixo do normal. Então na fissura
começou a correr lava que em instantes encheu aquela depressão,
formando um extenso lago de lava. Os pokémons fizeram uma roda ao lago
aterrados e impressionados. Entaão viram do centro do lago uma torrente
de bolhas a vir a superfície. De seguida a lava ascendeu violentamente
projectando-se seis metros acima do nível de Terra normal emanando uma
potente luz. Todos os pokémons caíram no chão aterrado. Então uma
abertura abriu-se dentro da coluna de lava, propagrando-se para fora ,
fazendo um buraco na coluna. Então o Rampardos e os outros viram um
silhueta grande com os olhos a faíscar de vermelho a anadar lentamente
na direcção deles,com vontade de matar impressa no brilho dos seus
olhos....
Continua....
-Grande Ancião,ele vai ficar bem?
-Sim, penso que sim?
-Pensa?
-Não de modo nenhum. Tenho a certeza. Por sorte as suas feridas não foram muito graves.
-Apraz-me ouvir isso. Obrigado por lhe salvar a vida.
-Ah,então....E para isso que aqui estou.
O Rampardos shiny estava deitado numa maca improvisada de musgo num
pequeno buraco dentro duma árvore gigantesca. A sua volta um Rampardos
velho, marreco e com longas barbas brancas com brilho platinado e uma
doce Cranidos com grandes olhos azuis-ciano ambos a olhar para o corpo
inerte, estendido no chão. O Rampardos teve um espasmo e ouvi a
Cranidos a soltar um gritinho abafado. Abriu lentamente os olhos.
Doi-lha-e os olhos e via tudo desfocado. Fechou os olhos e voltou a
abri-los. Desta vez já conseguia ver na perfeição. Lenvantou-se
lentamente e com cautela e sentou-se. Olhou para o seu corpo. Em
variados locais tinha bocadinhos de musgo húmido. Olhou para a Cranidos
e o velho Rampardos. Perguntou:
-Onde estou?
-Na cabana do Grande Ancião- Afirmou a Cranidos serenamente.
-O que se passou?
-Encontramos-te muito ferido no sopé do vulcão- Começou o Grande Ancião- Após sair do vulcão uma língua de chamas.
O cérebro do Rampardos começou a trabalhar a toda a velocidade. Ele
encontrara os Regis, ainda sobre condição de Cranidos, evoluiu e
derrotou-os. Depois aparecera Regigigas que foi derrotado por uma unha
negra. Depois os quatro Regis usaram a explosão e implodiram com o
vulcão. Depois ele entrou em trabalho de erupção. Pondo-se de pé num
salto perguntou meio a gritar?
-O que aconteceu? O vulcão entrou em erupção?!
-Acalmate- Disse o Grande Ancião pondo a mão no ombro do Rampardos e
fazendo-o descer- O vulcão não entrou verdadeiramente em erupção.
Apenas mandou umas mãos cheias de lava e parou.
-Que alívio-Afirmou Rampardos-Estava ver que seria responsável pela
destruição das Grandes Planícies- olhou para o musgo que cobria uma boa
parte da sua pele-Isto é para que?
-E claro para te curar as feridas- Disse a Cranidos entre risos- Vais andar uns dias com isso.
-Quanto tempo?-Perguntou Ramaprdos instintivamente
-Três dias- Foi a resposta do Grande Ancião- Mas terás de ficar em repouso absoluto para as feridas sararem como deve de ser.
-Certo-Anuiu o Rampardos-Bou vou para casa.
-Espera- Afrirmou gravemente o Grande Ancião- Tens de levar
isto-Esntendeu-lhe uma taça de pedra rudemente talhada cheia de musgo
húmido- O musgo tem de ser renovado uma vez ao dia.
O Rampardos retirou a taça das mãos trémulas do Grande Ancião e murmurou- Obrigado.
Saiu silenciosamente da sala apoiada na Cranidos.
Trilharam o cominho da cabana do Grande Ancião a casa dele em silêncio.
Lá chegado a Cranidos ajudou o Rampardos a deitar-se dentro da sua
casa. Constatou que tinha menos espaço agora que tinha evoluido. Mas
mesmo assim tinha espaço suficiente para se deitar a vontade. Sentou-se
lá dentro enquanto a Cranidos se aninhava a entrada da casa ao pé.
Inclinou-se um pouco e deu-lhe um pequeno beijo. Depois perguntou
timidamante sem olhar para o Rampardos:
-O que aconteceu na gruta?
Olhou para o Rampardos. Metade do seu rosto estava oculto pelas
sombras. O seu olho que estava visivél parecia brilhar intesamente. Por
fim mexeu-se um pouco e contou promenizadamente o encontro imdiato com
os Regis. A Cranidos ouvi completamente calada durante toda a narração.
Quando o Rampardos acabou ela continou calada olhano-o de forma
inexpressiva.O Rampardos adivinhou o que passava na cabeça dela.
-Não acreditas,pois não?
-...Acredito-A resposta da Cranidos olhou o Rampardos de surpresa- Então ai está a prova da lenda...
-Que lenda?-Questionou Rampardos.
-A lenda dos Protectores- Foi a resposta dela-Coincide perfeitamente.
-Não contes a ninguém o que se passou na gruta-Disse serenamente Rampardos.
-Porquê-Questionou surpresa a Cranidos
-Quero que o que se passou na gruta não passe de nós.-Foi a respsota de Rampardos
Ela pareceu travar uma luta mental mas por fim aquiesceu com um aceno
de cabeça e saiu em direcção a sua casa. O Rampardos olhou para o Sol
que se punha no horizonte e adormeceu.
******
Passaram-se três Luas e o Rampardos devido ao tratamento constante de
musgo recuperou rapidamente.Saiu da sua casa e respirou a plenos
pulmões o ar puro. Tinha sobrevivido a prova dos Regis e estava como
novo. A Cranidos apareceu e o Rampardos sentia-se felicissimo.
Encontraram-se e beijaram-se demoradamente. Após os lábios dos dois se
sepaarem a Cranidos comentou:
-Uau o tratamento funciona muito bem.
-Pois e- Disse o Rampardos alegremente
A Cranidos ia prepara-se para dizer alguma coisa quando de repente a
terra começou a tremer violentamente. Começaram a produzir-se
avalanchas de pedra colossias as árvores tombavam e fissuras abriam-se
por todo. O Grande Vulcão entrou em trabalho de erupção e começaram a
escorrer fios de lava da cratera. O Rampardos com a mão da Cranidos bem
segura na sua, ia-sse desviando das pedras e árvores que caiam ao mesmo
tempo que aos seus ouvidos chegava o som de gritos abafados de Pokemons
soterrados pelas rochas e árvores. De repente o terramoto parou tão
repentinamente como tinha começado. O Ramaprdos tentou discernir algo
através da poeira mas por mais que se esforçasse, não conseguia ver
nada.Esperou que a poeira se dissipasse.
Após o pó assentar viu que metade das árvores das Grandes Planícies
tinham ruido e que o solo estava paraticamente coberto de pedras. Olhou
para o seu lado e viu a Cranidos ilesa, apenas um pouco assustada. De
entre as pedras, Pokémons começaram a sair gemendo de dor, mas
aparentemente todos ilesos. Então a terra deu mais um enorme safanão e
uma giganstesca fissura propagou-se desde a base do Grande Vulcão até
ao centro das Grandes Planícies. Todos os pokémons olharam extasiados.
Ouviu-se o tom de terra a rachar e toda a terra num raio de cem metros
da fim da fissura ficou cinco metros abaixo do normal. Então na fissura
começou a correr lava que em instantes encheu aquela depressão,
formando um extenso lago de lava. Os pokémons fizeram uma roda ao lago
aterrados e impressionados. Entaão viram do centro do lago uma torrente
de bolhas a vir a superfície. De seguida a lava ascendeu violentamente
projectando-se seis metros acima do nível de Terra normal emanando uma
potente luz. Todos os pokémons caíram no chão aterrado. Então uma
abertura abriu-se dentro da coluna de lava, propagrando-se para fora ,
fazendo um buraco na coluna. Então o Rampardos e os outros viram um
silhueta grande com os olhos a faíscar de vermelho a anadar lentamente
na direcção deles,com vontade de matar impressa no brilho dos seus
olhos....
Continua....
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 16
A gigantesca criatura saiu do meio da lava. O Rampardos e os outros
observaram-na. Era uma criatura lagartar, com cauda atarracada. As
pernas estavam cravadas nos lados do corpo, dando-lhe uma aparência
esquisita. A cor de laranja forte do corpo dele parecia brilhar
debilmente a luz da lava. Em alguns lugares do seu corpo, nomeadamente
na junção entre as patas e as pernas, a criatura tinha uns entalhes cor
de metal que deviam servir para proteger de ataques inimigos. O seu
ventre estava coberto de entalhes e parecia ir até a mandíbula inferior
da criatura. A sua cara estava completamente coberta de entalhes de
metal, a excepto os seus olhos dum vermelho profundo. No topo da sua
cabeça tinha um complexo de dois cornos planos. A criatura avançou uns
passos deixando estranhas pegadas no chão. Depois agachou-se retraindo
um bocado, como se tivesse medo da multidão que o observava. Mas então
escancarando a boca ao máximo mandou um rugido em direcção ao céu, que
mais parecia um vulcão em erupção. De imediato a coluna de lava
elevou-se bruscamente em direcção ao céu, furando as nuvens. O céu
ficou de imediato de uma tez vermelha. Os pokémons observavam
aterrorizado aquele espectáculo macabro. Então, fazendo grande
estrépito a criatura deu uns passos na direcção da multidão e trovejou:
-Eu sou Heatran, o habitante da lava, caso não me conheçam - fez uma
pequena pausa e continuou - E quero saber que rebentou com o Grande
Vulcão.
Os pokémons conservaram-se calados, certamente de terror. Ao ver esta reacção Heatran repetiu num tom carregado de ameaças:
-Quem implodiu com Grande Vulcão?!
Lentamente cabeças, braços e asas acenaram numa direcção: o Rampardos
shiny que permanecia colado ao chão com os músculos tensos. Heatran
exibiu um sorriso retorcido e aproximou-se alguns passos do Rampardos.
Começou:
-Com que então és tu o responsável pele quase-destruição do Grande
Vulcão. Tu pensas que podes destruir o lar do Espírito do Vulcão?!
O cérebro do Rampardos começou a trabalhar a toda a velocidade. A pedra
que tinha encontrado enquanto ainda era Cranidos, que dentro dela
encerrava o Espírito do Vulcão. Portanto quem estava dentro da pedra
era o Heatran. Mas isso não podia ser!
Heatran pareceu ler-lhe a mente e respondeu:
-Sim, eu lembro-me de ti. Foste tu que reuniste-me de novo com o Grande
Vulcão. Naquela pedra estava o meu espírito, que tinha sido aprisionado
lá por uma grande criatura branca. Contigo consegui que o meu espírito
se reunisse ao meu corpo que jazia no fundo do Grande Vulcão. No
entanto apesar de me fazeres esse grande favor não te vai livrar do teu
destino. Eu sou o Vulcão. A dor do vulcão é a minha dor. Por causa de
ti tudo nas Grande Planícies...PERECERÀ!!!!!!!
Heatran começou a brilhar com uma luz vermelha e começaram-se a formar
terramotos. Rampardos agiu instintivamente gritando "ESPERA!". O
Heatran parou e olhou-o surpreendido.
-Que queres dizer com isso?
-Eu...luto contigo- Estas palavras foram acolhidas com admiração pelos
outros pokémons. Se eu vencer podes-me matar. Não te impedirei. Mas não
destruas as Grandes Planícies. Se eu ganhar....nunca mais cá voltas.
Certo?
Heatran olhou pensativamente para ele, como se estivesse a avalia-lo.Por fim assentiu em silêncio.
-Muito bem- Disse Rampardos- Dou-te a opurtunidade de decidir onde vamos lutar.
Um estranho brilho passou pelos olhos de Heatran qunado ele articulou que iriam combater no meio do lago de lava.
-Mas eu não consigo combater no meio da lava- Insurgiu-se Rampardos.
-Oh, não que seja por isso- afirmou calmamente Heatran. Cravou
profundamente uma das patas no chão. Após um pequeno estremecimento da
terra apareceu no meio do lago de lava um bloco de rocha, perfeitamente
plano, com cerca de cinquenta metros de diâmetro. Heatran mergulhou no
lago de lava e emploreirou-se em cima o bloco de rocha. O Rampardos
saltou para cima dele e esperou. Heatran gritou "VAMOS COMEÇAR!!" e
começaram a luta.
O Heatran começou a brilhar até ficar completamente vermelho. então de
todos os seus poros começaram a sair tiros de lava sobre alta pressão.
O Rampardos começou a correr na direcção de Heatran, evitando as balas
de lava, ao mesmo tempo que com um poder qualquer ia arrancando pedaços
de rocha do chão. Dando um salto por cima de Heatran, despejou as
rochas em cima dele com toda a força. Um grito abafado. Pó a erguer-se
do chão. Após a poeira assentar no sítio onde estava o Heatran havia
agora uma data de pedras empilhadas umas em cima da outras. O Rampardos
olhou atentivamente. Não havia sinais de vida. O Rampardos começou a
pensar que tinha arrumado com Heatran. De repente a lava agitou-se
formando ondas. Começaram a aparecer terramotos. De repente a monte de
pedras explode e aparece de novo Heatran. Firmando bem as garras no
chão começou a avançar a uma velocidade estonteante em direcção a
Rampardos. A terra tremia violentamente. O Rampardos via no canto do
olho pokémons a cairem nas fissuras ou a serem presos por grandes
rochas. Mas não podia resgata-los. Para já. a terra tremioa cada vez
mais violentamente. Começou também a avançar em direcção a Heatran.
Estava a cinquenta centímetros dos olhos de Heatran. Sentia o calor que
ele emanava. Viu nos olhos de Heatran que ele tinha algo na manga.
Concentrou-se um pouco e chamas ardentes subiram-lhe á garganta,
enquanto elevava rochas do chão. Heatran também se preparava para
lançar um lança-chamas, enquanto ia intesificando os terramotos. Os
dois colidiram, cabeça com cabeça. Uma mistira de chamas e rochas
juntaram-se. A seguir uma colossal explosão deu-se cobrindo os dois
pokémons. Uma coluna de chamas elevou-se do local furando as nuvens e
cobrindo a superfície do lago de lava. Dentro da coluna de fogo
criavam-se mais explosões. Cerca de metade dos pokémons desmaiaram de
susto ao comtemplar a coluna de fogo que ardia como uma tocha. De la
saiam rochas a arder, como meteioritos. Os terramotos estavam cada vez
mais potentes.Grandes quantidades de fumo e cinzas cobriam o céu. Mas o
que teria acontecido a Rampardos e a Heatran?
Continua....
A gigantesca criatura saiu do meio da lava. O Rampardos e os outros
observaram-na. Era uma criatura lagartar, com cauda atarracada. As
pernas estavam cravadas nos lados do corpo, dando-lhe uma aparência
esquisita. A cor de laranja forte do corpo dele parecia brilhar
debilmente a luz da lava. Em alguns lugares do seu corpo, nomeadamente
na junção entre as patas e as pernas, a criatura tinha uns entalhes cor
de metal que deviam servir para proteger de ataques inimigos. O seu
ventre estava coberto de entalhes e parecia ir até a mandíbula inferior
da criatura. A sua cara estava completamente coberta de entalhes de
metal, a excepto os seus olhos dum vermelho profundo. No topo da sua
cabeça tinha um complexo de dois cornos planos. A criatura avançou uns
passos deixando estranhas pegadas no chão. Depois agachou-se retraindo
um bocado, como se tivesse medo da multidão que o observava. Mas então
escancarando a boca ao máximo mandou um rugido em direcção ao céu, que
mais parecia um vulcão em erupção. De imediato a coluna de lava
elevou-se bruscamente em direcção ao céu, furando as nuvens. O céu
ficou de imediato de uma tez vermelha. Os pokémons observavam
aterrorizado aquele espectáculo macabro. Então, fazendo grande
estrépito a criatura deu uns passos na direcção da multidão e trovejou:
-Eu sou Heatran, o habitante da lava, caso não me conheçam - fez uma
pequena pausa e continuou - E quero saber que rebentou com o Grande
Vulcão.
Os pokémons conservaram-se calados, certamente de terror. Ao ver esta reacção Heatran repetiu num tom carregado de ameaças:
-Quem implodiu com Grande Vulcão?!
Lentamente cabeças, braços e asas acenaram numa direcção: o Rampardos
shiny que permanecia colado ao chão com os músculos tensos. Heatran
exibiu um sorriso retorcido e aproximou-se alguns passos do Rampardos.
Começou:
-Com que então és tu o responsável pele quase-destruição do Grande
Vulcão. Tu pensas que podes destruir o lar do Espírito do Vulcão?!
O cérebro do Rampardos começou a trabalhar a toda a velocidade. A pedra
que tinha encontrado enquanto ainda era Cranidos, que dentro dela
encerrava o Espírito do Vulcão. Portanto quem estava dentro da pedra
era o Heatran. Mas isso não podia ser!
Heatran pareceu ler-lhe a mente e respondeu:
-Sim, eu lembro-me de ti. Foste tu que reuniste-me de novo com o Grande
Vulcão. Naquela pedra estava o meu espírito, que tinha sido aprisionado
lá por uma grande criatura branca. Contigo consegui que o meu espírito
se reunisse ao meu corpo que jazia no fundo do Grande Vulcão. No
entanto apesar de me fazeres esse grande favor não te vai livrar do teu
destino. Eu sou o Vulcão. A dor do vulcão é a minha dor. Por causa de
ti tudo nas Grande Planícies...PERECERÀ!!!!!!!
Heatran começou a brilhar com uma luz vermelha e começaram-se a formar
terramotos. Rampardos agiu instintivamente gritando "ESPERA!". O
Heatran parou e olhou-o surpreendido.
-Que queres dizer com isso?
-Eu...luto contigo- Estas palavras foram acolhidas com admiração pelos
outros pokémons. Se eu vencer podes-me matar. Não te impedirei. Mas não
destruas as Grandes Planícies. Se eu ganhar....nunca mais cá voltas.
Certo?
Heatran olhou pensativamente para ele, como se estivesse a avalia-lo.Por fim assentiu em silêncio.
-Muito bem- Disse Rampardos- Dou-te a opurtunidade de decidir onde vamos lutar.
Um estranho brilho passou pelos olhos de Heatran qunado ele articulou que iriam combater no meio do lago de lava.
-Mas eu não consigo combater no meio da lava- Insurgiu-se Rampardos.
-Oh, não que seja por isso- afirmou calmamente Heatran. Cravou
profundamente uma das patas no chão. Após um pequeno estremecimento da
terra apareceu no meio do lago de lava um bloco de rocha, perfeitamente
plano, com cerca de cinquenta metros de diâmetro. Heatran mergulhou no
lago de lava e emploreirou-se em cima o bloco de rocha. O Rampardos
saltou para cima dele e esperou. Heatran gritou "VAMOS COMEÇAR!!" e
começaram a luta.
O Heatran começou a brilhar até ficar completamente vermelho. então de
todos os seus poros começaram a sair tiros de lava sobre alta pressão.
O Rampardos começou a correr na direcção de Heatran, evitando as balas
de lava, ao mesmo tempo que com um poder qualquer ia arrancando pedaços
de rocha do chão. Dando um salto por cima de Heatran, despejou as
rochas em cima dele com toda a força. Um grito abafado. Pó a erguer-se
do chão. Após a poeira assentar no sítio onde estava o Heatran havia
agora uma data de pedras empilhadas umas em cima da outras. O Rampardos
olhou atentivamente. Não havia sinais de vida. O Rampardos começou a
pensar que tinha arrumado com Heatran. De repente a lava agitou-se
formando ondas. Começaram a aparecer terramotos. De repente a monte de
pedras explode e aparece de novo Heatran. Firmando bem as garras no
chão começou a avançar a uma velocidade estonteante em direcção a
Rampardos. A terra tremia violentamente. O Rampardos via no canto do
olho pokémons a cairem nas fissuras ou a serem presos por grandes
rochas. Mas não podia resgata-los. Para já. a terra tremioa cada vez
mais violentamente. Começou também a avançar em direcção a Heatran.
Estava a cinquenta centímetros dos olhos de Heatran. Sentia o calor que
ele emanava. Viu nos olhos de Heatran que ele tinha algo na manga.
Concentrou-se um pouco e chamas ardentes subiram-lhe á garganta,
enquanto elevava rochas do chão. Heatran também se preparava para
lançar um lança-chamas, enquanto ia intesificando os terramotos. Os
dois colidiram, cabeça com cabeça. Uma mistira de chamas e rochas
juntaram-se. A seguir uma colossal explosão deu-se cobrindo os dois
pokémons. Uma coluna de chamas elevou-se do local furando as nuvens e
cobrindo a superfície do lago de lava. Dentro da coluna de fogo
criavam-se mais explosões. Cerca de metade dos pokémons desmaiaram de
susto ao comtemplar a coluna de fogo que ardia como uma tocha. De la
saiam rochas a arder, como meteioritos. Os terramotos estavam cada vez
mais potentes.Grandes quantidades de fumo e cinzas cobriam o céu. Mas o
que teria acontecido a Rampardos e a Heatran?
Continua....
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 17
No meio da coluna de chamas, dois corpos ascenderam nela a uma
velocidade tremenda. Furaram as nuvens, libertando-se da coluna de
lava, começando a cair numa arrepiante queda livre. Os poucos pokémons
que não tinham desmaido, ou que não tinham caído numa fissura
observaram os dois corpos, envoltos em chamas prestes a baterem. A
coluna de chamas desvaneceu-se e com um estrondo um dos corpos caiu em
cima da rocha plana, que flutuava tranquilamente acima do lago de lava,
indiferente a dor e ao pânico geral. O corpo ao despenhar-se com a
força dum meteiorito partiu a rocha em dois e caiu na ardente lava, que
já estava bastante enrugada devido aos terramotos. As duas metades da
rocha planaram no céu uns segundos e cairam com estrépito de novo no
lago. Entretanto o outro corpo caiu a duzentos metros do lago. O sítio
onde ele caiu ficou marcado com uma coluna de fumo. Os pokémons
rapidamente dirigiram-se para o local, onde entretanto o fumo se
desvanecera. Havia uma grande cratera com cerca de cinquenta metros de
diâmetro e vinte metros de profundidade. No fundo dela estava um vulto
encolhido. Entretanto o Grande Ancião gritou:
-Afastem-se! Tenho de ir ver se ele está bem!
Este dirigiu-se ao que restava da casa dele e após uma pesquisa rápida,
retirou dos escombros um pau, mais grosso no topo do que na base, com
uma gola de folhas longas, possivelmente de palmeiras. Era encimada por
um crãnio de aerodactyl, branco de neve. Abaixo da gola de folhas
estavam pendurados três crânios de Bastiodon, mas que no entanto
estavam tão encolhidos que podiam caber na palma da mão.
O Grande Ancião chegou-se ao pé da cratera e, com a subita
agilidade dum jovem Cranidos, saltou e deslizou pelas paredes da
cratera, chegando num instante ao pé do vulto. O Grande Ancião
observou: era o Rampardos shiny!!!! O Grande Ancião tomou-lhe o pulso.
O coração ainda batia. Apalpou-lhe o resto do corpo com atenção: tinha
queimaduras em quase o total do corpo e tinha alguns ossos partidos. O
Grande Ancião olhou inexpressivamente para ele. De seguida afastou para
trás a sua longa barba branca-platinada e puxou uma prega de pele. De
lá tirou duas mãos cheias dum pó amarelo. Depois abriu as mandíbulas do
crânio do aerodactyl e despejou para lá o pó. Puxou outra prega de pele
e retirou um punhado dum pó azul que distribuiu igualmente pelos
crânios de Bastiodon. Depois retirou da sua barba um frasco de pedra,
que encerrava uma espécie de líquido branco. Com esse líquido deliniou
um círculo á volta do Rampardos. Então ergeu-se dum salto, levantou bem
alto o ceptro e começou a semi-saltar á volta do círculo ao mesmo tempo
que agitava o ceptro por cima do incosciente Rampardos. Quando os dois
tipos de pó se fundiam emtiam um estalo e ficavam de cor branca.
Entretanto o grande Ancião começou a proferir:
-Ulha,Ulha,Ulha, Ulha Makula, Makula uga, magula uga magalé, ulha uga.-
O pó branco cobriu o Rampardos na totalidade- ULHA MAGULA, ULHA
MAKUKULA- A circunferência começou a brilhar- ULHA MAGULA, UK KU
KULA!!-Todo o espaço do círculo começou a brilhar intesamente. De
seguida a luz projectou-se no céu, como uma coluna. Um brilho ofuscante
cobriu as Grandes Planícies. O brilho começou a regredir até que
desapareceu por completo. O Grande Ancião desmaiou de cansaço. O
Rampardos shiny levantou-se completamente revigorado. De imediato a sua
amda saiu do meio da multidãoe po-lo a par de tudo. Com um rápido beijo
o Rampardos saiu da cratera e dirigiu-se ao lago de lava e subiu para
uma das metades da rocha, mais determinado que nunca. O Heatran parecia
recomposto da queda e olhava-o ferozmente. o Rampardos devolveu-lhe o
olhar e sem tempo para palavras começaram de novo.
O Heatran começou a provocar terramotos tão fortes que o Grande Vulcão
entrou em erupção, a sua lava invadindo as randes Planícies. A
saturação de fumo e cinzas no céu atingiu um tal ponto que começou a
chover. Apesar da chuva quase torrencial e dos terramotos o rampardos
não se mexeu. Heatran avançou até ao pé dele e lançou-lhe um
lança-chamas na cara. o Rampardos deviou-se no último momento e pregou
uma rasteira a Heatran. Este caiu desamparado no chão. O Rampardos ia a
preparar-se para dar o grande golpe, quando um relâmapago caiu do céu e
atingiu Rampardos. O Heatran recuou a rastejar. Até ele estava com
medo. O Rampardos sentiu-se esquisito. Apesar de lhe parecer estar a
ter dores insuportáveis por fora, não sentia qualquer dor por dentro.
Deixou-se envolver pelo relâmpago, alheio a tudo o que estava a
acontecer. Por fim o relâmpago desvaneceu-se. O Rampardos caiu de
joelhos, não sentido qulquer diferença. Heatran olhava-o supereendido.
Então houve um abalo sísmico muito mais forte que todos os outros. Uma
fissura atravessou as Grandes Planícies. Com mais um abalo o Rampardos
viu a Cranidos sua amada a cair na fissura. Não pensou no seu próximo
acto. Abandonando Heatran que ainda estava surpreendido, correu pelas
Grandes Planícies e saltou para a fissura. Encostou os braços ao corpo
e continouou a cair. A Cranidos estava dois metros á sua frente a
gritar. O Rampardos adquiriu uma forma ainda mais aerodinâmica e
esticando os braços apanhou a Cranidos que entretanto desmaiou. O
Rampardos olhou para baixo: Lava efervescente saída das profundezas da
Terra borbulhava furiosamente como se não tivesse paciência para
esperar para reclamar aquelas duas vidas. O Rampardos sabia que era o
fim. Fechou os olhos e apertou a Cranidos contra si. A lava estava cada
vez mais perto. Uma lágrima soltou-se dos olhos cerrados do Rampardos.
Estava a dois metros da lava. De repente a sua queda parou. O Rampardos
olhou para si surpreendido. Estava a levitar. Podia voar. Afinal não
seria naquele momento que iria morrer. Esticou um braço acima da cebeça
e começou a voar dali para fora. A fissura começou a fechar-se e o
magma a subir mais e mais alto. Estava mesmo quase a tocar nos pés do
Rampardos. Num derradeiro esforço atravessou a fissura a nesga, antes
dela fechar . Mas não sem antes uma data de magma também escapar e
invadir as Grandes Planícies. deixou a Cranidos num local seguro e
levitou mais alto e para o pé de Heatran. Estava a cinco metros acima
de Heatran, que o olhava inexpressivamente. O Rampardos olhava de cima
para baixo, para Heatran com uma expressão dura. Tinha os punhos
cerrados e os braços uns centímentros afastados do corpo. Os seus
músculos estavam tensos. A água da chuva torrencial deslizava-lhe pela
cara e pelo corpo. O seu olhar transmitoa fúria a Heatran. Os
relâmpagos ribombavam atrás de si. então falou:
-Vamos acabar o que começámos! O fim desta luta aproxima-se!
Continua...
No meio da coluna de chamas, dois corpos ascenderam nela a uma
velocidade tremenda. Furaram as nuvens, libertando-se da coluna de
lava, começando a cair numa arrepiante queda livre. Os poucos pokémons
que não tinham desmaido, ou que não tinham caído numa fissura
observaram os dois corpos, envoltos em chamas prestes a baterem. A
coluna de chamas desvaneceu-se e com um estrondo um dos corpos caiu em
cima da rocha plana, que flutuava tranquilamente acima do lago de lava,
indiferente a dor e ao pânico geral. O corpo ao despenhar-se com a
força dum meteiorito partiu a rocha em dois e caiu na ardente lava, que
já estava bastante enrugada devido aos terramotos. As duas metades da
rocha planaram no céu uns segundos e cairam com estrépito de novo no
lago. Entretanto o outro corpo caiu a duzentos metros do lago. O sítio
onde ele caiu ficou marcado com uma coluna de fumo. Os pokémons
rapidamente dirigiram-se para o local, onde entretanto o fumo se
desvanecera. Havia uma grande cratera com cerca de cinquenta metros de
diâmetro e vinte metros de profundidade. No fundo dela estava um vulto
encolhido. Entretanto o Grande Ancião gritou:
-Afastem-se! Tenho de ir ver se ele está bem!
Este dirigiu-se ao que restava da casa dele e após uma pesquisa rápida,
retirou dos escombros um pau, mais grosso no topo do que na base, com
uma gola de folhas longas, possivelmente de palmeiras. Era encimada por
um crãnio de aerodactyl, branco de neve. Abaixo da gola de folhas
estavam pendurados três crânios de Bastiodon, mas que no entanto
estavam tão encolhidos que podiam caber na palma da mão.
O Grande Ancião chegou-se ao pé da cratera e, com a subita
agilidade dum jovem Cranidos, saltou e deslizou pelas paredes da
cratera, chegando num instante ao pé do vulto. O Grande Ancião
observou: era o Rampardos shiny!!!! O Grande Ancião tomou-lhe o pulso.
O coração ainda batia. Apalpou-lhe o resto do corpo com atenção: tinha
queimaduras em quase o total do corpo e tinha alguns ossos partidos. O
Grande Ancião olhou inexpressivamente para ele. De seguida afastou para
trás a sua longa barba branca-platinada e puxou uma prega de pele. De
lá tirou duas mãos cheias dum pó amarelo. Depois abriu as mandíbulas do
crânio do aerodactyl e despejou para lá o pó. Puxou outra prega de pele
e retirou um punhado dum pó azul que distribuiu igualmente pelos
crânios de Bastiodon. Depois retirou da sua barba um frasco de pedra,
que encerrava uma espécie de líquido branco. Com esse líquido deliniou
um círculo á volta do Rampardos. Então ergeu-se dum salto, levantou bem
alto o ceptro e começou a semi-saltar á volta do círculo ao mesmo tempo
que agitava o ceptro por cima do incosciente Rampardos. Quando os dois
tipos de pó se fundiam emtiam um estalo e ficavam de cor branca.
Entretanto o grande Ancião começou a proferir:
-Ulha,Ulha,Ulha, Ulha Makula, Makula uga, magula uga magalé, ulha uga.-
O pó branco cobriu o Rampardos na totalidade- ULHA MAGULA, ULHA
MAKUKULA- A circunferência começou a brilhar- ULHA MAGULA, UK KU
KULA!!-Todo o espaço do círculo começou a brilhar intesamente. De
seguida a luz projectou-se no céu, como uma coluna. Um brilho ofuscante
cobriu as Grandes Planícies. O brilho começou a regredir até que
desapareceu por completo. O Grande Ancião desmaiou de cansaço. O
Rampardos shiny levantou-se completamente revigorado. De imediato a sua
amda saiu do meio da multidãoe po-lo a par de tudo. Com um rápido beijo
o Rampardos saiu da cratera e dirigiu-se ao lago de lava e subiu para
uma das metades da rocha, mais determinado que nunca. O Heatran parecia
recomposto da queda e olhava-o ferozmente. o Rampardos devolveu-lhe o
olhar e sem tempo para palavras começaram de novo.
O Heatran começou a provocar terramotos tão fortes que o Grande Vulcão
entrou em erupção, a sua lava invadindo as randes Planícies. A
saturação de fumo e cinzas no céu atingiu um tal ponto que começou a
chover. Apesar da chuva quase torrencial e dos terramotos o rampardos
não se mexeu. Heatran avançou até ao pé dele e lançou-lhe um
lança-chamas na cara. o Rampardos deviou-se no último momento e pregou
uma rasteira a Heatran. Este caiu desamparado no chão. O Rampardos ia a
preparar-se para dar o grande golpe, quando um relâmapago caiu do céu e
atingiu Rampardos. O Heatran recuou a rastejar. Até ele estava com
medo. O Rampardos sentiu-se esquisito. Apesar de lhe parecer estar a
ter dores insuportáveis por fora, não sentia qualquer dor por dentro.
Deixou-se envolver pelo relâmpago, alheio a tudo o que estava a
acontecer. Por fim o relâmpago desvaneceu-se. O Rampardos caiu de
joelhos, não sentido qulquer diferença. Heatran olhava-o supereendido.
Então houve um abalo sísmico muito mais forte que todos os outros. Uma
fissura atravessou as Grandes Planícies. Com mais um abalo o Rampardos
viu a Cranidos sua amada a cair na fissura. Não pensou no seu próximo
acto. Abandonando Heatran que ainda estava surpreendido, correu pelas
Grandes Planícies e saltou para a fissura. Encostou os braços ao corpo
e continouou a cair. A Cranidos estava dois metros á sua frente a
gritar. O Rampardos adquiriu uma forma ainda mais aerodinâmica e
esticando os braços apanhou a Cranidos que entretanto desmaiou. O
Rampardos olhou para baixo: Lava efervescente saída das profundezas da
Terra borbulhava furiosamente como se não tivesse paciência para
esperar para reclamar aquelas duas vidas. O Rampardos sabia que era o
fim. Fechou os olhos e apertou a Cranidos contra si. A lava estava cada
vez mais perto. Uma lágrima soltou-se dos olhos cerrados do Rampardos.
Estava a dois metros da lava. De repente a sua queda parou. O Rampardos
olhou para si surpreendido. Estava a levitar. Podia voar. Afinal não
seria naquele momento que iria morrer. Esticou um braço acima da cebeça
e começou a voar dali para fora. A fissura começou a fechar-se e o
magma a subir mais e mais alto. Estava mesmo quase a tocar nos pés do
Rampardos. Num derradeiro esforço atravessou a fissura a nesga, antes
dela fechar . Mas não sem antes uma data de magma também escapar e
invadir as Grandes Planícies. deixou a Cranidos num local seguro e
levitou mais alto e para o pé de Heatran. Estava a cinco metros acima
de Heatran, que o olhava inexpressivamente. O Rampardos olhava de cima
para baixo, para Heatran com uma expressão dura. Tinha os punhos
cerrados e os braços uns centímentros afastados do corpo. Os seus
músculos estavam tensos. A água da chuva torrencial deslizava-lhe pela
cara e pelo corpo. O seu olhar transmitoa fúria a Heatran. Os
relâmpagos ribombavam atrás de si. então falou:
-Vamos acabar o que começámos! O fim desta luta aproxima-se!
Continua...
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 18
O Rampardos olhou para Heatran de relance. Então, virando o seu corpo
avançou a uma velocidade tremenda a Heatran que continuava quieto, sem
nada fazer. Então este abriu a boca e num repente uma onda de chamas
avançou na direcção do Rampardos. Este pôs-se numa posição mais
aerodinâmica e passou a muralha de fogo, pegando de seguida o Heatran.
Elevou-o a cento e cinquenta metros de altura, perto das nuvens
cinzentas que deixavam cair chuva por cima da cabeça deles. Num repente
voou em direcção ao chão com uma velocidade arrepiante , com o Heatran
preso nos seus braços. Heatran deu luta, arranhado e dando patadas e
Rampardos retorquiu com murros, cabeçadas e pontapés. Bateram no chão
com uma força tremenda. Um som parecido a uma onda a rebentar e uma
coluna de fumo indicaram o local onde eles tinham caído. O fumo
desvaneceu-se e no meio da maior cratera que havia agora lá estava
Heatran de pé, apenas com alguns arranhões. Rampardos estava caído a
sangrar. Heatran olhou para Rampardos com um misto de pena e triunfo.
Então questionou suavemente:
-Porque continuas a lutar...?Apesar tentares reprimir esse sentimento, sabes que a tua vitória é inalcansável...
O Rampardos ergeu-se a custo agarrado ao ombro esquerdo e em tom de deasfio exclamou:
-Só saberei que não te posso vencer...quando me matares!!!
-Assim o quiseste, assim terás.- Respondeu Heatran com uma ligeira vénia.- Assim o quiseste...assim o terás.
Heatran firmou-se bem nas suas quatro patas e começou a correr a uma
velocidade estonteante em direcção ao lago de lava, acabando por
mergulhar nele. Rampardos ainda no meio da cratera. oncentrou-se um
pouco, com um dos braços ao pé da cara. Surgiu uma onda
electromagnética ao pé dos seus pés e num ápice o Rampardos voou de
novo elevando-se uns metros acima das Grandes Planícies observando o
panorama de destruição: O rio tinha descambado completamente e alguns
relicanths ainda se debatiam furiosamente, como se isso lhes trouxesse
água. Fissuras apareciam em todo o lado. Em praticamente todo o lado ,
o solo estava coberto derochas provenientes das montanhas. Uma data de
árvores tombadas jaziam por todo o lado. Todos os pokémons estavam
concentrados num sítio os conscientes de pé e os inconsientes em fila
no chão ou em cima das rochas. No centro estava o lago de lava e em
cima dele Heatran. Magma escorria por todo o lado. O seu lar estava
destruído. Uma fúria irrepremíssivil subiu-lhe a garganta e turvou-lhe
a razão. Inclinou o seu corpo e avançou a toda a velocidade em direcção
a Heatran. Heatran observava Rampardos a vir a toda a velocidade contra
ele. Avaliou bem e depois encolheu-se, ficando imediatamente cor de
lava. De todos os seus poros saíram tiros da lava em todas as
direcções. O Rampardos cerrou os punhos e levantou os braços. Com um
estrondo, pedras saíram do chão e amontoaram-se atrás de Rampardos.
Concentrou-se um bocado e chamas tão quentes como a sua fúria
acariciaram a sua garganta. O Heatran recomeçou com os terramotos . O
Rampardos avançou ainda mais rápido, a água da chuva torrencial a bater
na sua cara. Rampardos já muito perto de Heatran atirou as rochas
contra o último e juntou o lança-chamas. Uma explosão formou-se á volta
de Heatran. O Rampardos observou sem nada fazer, o fogo da explosão
reflectido nos seus olhos. O fumo despareceu e com ele apreceu Heatran
a olhar fixamente para Rampardos. Este supreendeu-se. Como é que ainda
estava vivo?
Enquanto meditava nisso Heatran deu um salto e agarrou-se a Rampardos.
Depois com algumas contorções Rampardos caiu ao chão. Heatran caiu de
pé, com as patas dianteiras ao pé dos ombros de Rampardos. Baixou a
cabeça e olhou para ele. Rampardos conseguia sentir o seu bafo que
cheirava a enxofre, e o calor que ele emanava. Heatran limitou-se a
dizer:
-Quais são as tuas últimas palavras...?
O Rampardos nada disse. Apenas cerrou os olhos. De imediato na escuridão dos seus olhos uma voz mística disse:
-Não desistas!Já conseguiste chegar aqui. Tu consegues vencer Heatran!
-Mas ele é muito forte- Retorquiu a sua voz proveniente do sub-consiente- Não tenho hipótese.
-Sabes porque é que aquele relâmpago não te matou?- Questionou a voz mística suavemente.
-Não, não faço ideia- Respondeu o íntimo de Rampardos- Aquele relâmpago
deu-te poderes- disse a voz mística tranquilamente- Tu consegues voar
por causa do relâmpago. Mas ele deu-te outro poder. Deu-te o poder da
fúria do céus...
-Que poder é esse?- Admirou-se o subconsiente de Rampardos.
-Electricidade- respondeu a voz mística- Tu podes canalizar a fonte de
energia dos trovões e lançar raios de eletcricidade. É esse poder que
terás de usar contra Heatran para o derrotar. E como tu e Heatran estão
molhados, isso aumentará o teu poder eléctrico e será mais eficaz
contra Heatran. Agora sabes o que tens de fazer. Adeus.
A voz mística desapareceu e o Rampardos abriu os olhos. O Heatran
olhava para ele, sorrindo duma forma retorcida, pronto para dar o golpe
final. Rampardos lembrou-se das palavras daquela voz e concentrou-se.
Pequenas faíscas de electricidade estática saíram das suas mãos.
Rampardos concentrou-se mais. Heatran já tinha a boca aberta e
Rampardos via as chamas a dançararem na garganta de Heatran. Rampardos
concentrou-se mais e num repente as suas mãos ficaram cobertas de
electricidade. Levantou os braços e deu dois valentes socos
electrificados na barriga de Heatran. Este ficou totalmente coberto por
uma camada de electricidade. Rampardos podia ver a dor de Heatran.
Fazendo um esforço Rampardos arremesou Heatran pelo ar, após vinte
segundos de tortura eléctrica. Heatran caiu no meio da lava com um
sonoro "ploch".
Rampardos ajoelhou-se limpando gotas da chuva e de suor da testa.
Levantou-se e caminhou até ficar na margem do lago de lava. Heatran não
tinha ripostado. Rampardos acabou por concluir que acabara com Heatran,
mas para ter a certeza, elevou alguns pedregulhos enormes e atirou-os
para a lava. Rampardos viu-os afundarem-se e virou costas. Mas a lava
voltou a borbulhare concentrou-se toda no meio da depressão formando
uma bola gigantesca. Rampardos voltou-se. Aquilo era enorme!! A bola de
lava contorceu-se e começou a tomar forma. Alongou-se e dos lados
saíram patas robustas. Relevos apreceram para dar mais textura e a
cabeça formou-se. A seguir aquela monstruousidade assentou com as patas
na depressão. Era gigantesca. A frente da monstruousidade estava
Heatran, com uma cara satisfeita. Este olhou para Rampardos de relance
e gritou:
-Gostas da minha réplica de lava?! Espero que gostes pois é a última coisa que irás ver!!
Continua...
O Rampardos olhou para Heatran de relance. Então, virando o seu corpo
avançou a uma velocidade tremenda a Heatran que continuava quieto, sem
nada fazer. Então este abriu a boca e num repente uma onda de chamas
avançou na direcção do Rampardos. Este pôs-se numa posição mais
aerodinâmica e passou a muralha de fogo, pegando de seguida o Heatran.
Elevou-o a cento e cinquenta metros de altura, perto das nuvens
cinzentas que deixavam cair chuva por cima da cabeça deles. Num repente
voou em direcção ao chão com uma velocidade arrepiante , com o Heatran
preso nos seus braços. Heatran deu luta, arranhado e dando patadas e
Rampardos retorquiu com murros, cabeçadas e pontapés. Bateram no chão
com uma força tremenda. Um som parecido a uma onda a rebentar e uma
coluna de fumo indicaram o local onde eles tinham caído. O fumo
desvaneceu-se e no meio da maior cratera que havia agora lá estava
Heatran de pé, apenas com alguns arranhões. Rampardos estava caído a
sangrar. Heatran olhou para Rampardos com um misto de pena e triunfo.
Então questionou suavemente:
-Porque continuas a lutar...?Apesar tentares reprimir esse sentimento, sabes que a tua vitória é inalcansável...
O Rampardos ergeu-se a custo agarrado ao ombro esquerdo e em tom de deasfio exclamou:
-Só saberei que não te posso vencer...quando me matares!!!
-Assim o quiseste, assim terás.- Respondeu Heatran com uma ligeira vénia.- Assim o quiseste...assim o terás.
Heatran firmou-se bem nas suas quatro patas e começou a correr a uma
velocidade estonteante em direcção ao lago de lava, acabando por
mergulhar nele. Rampardos ainda no meio da cratera. oncentrou-se um
pouco, com um dos braços ao pé da cara. Surgiu uma onda
electromagnética ao pé dos seus pés e num ápice o Rampardos voou de
novo elevando-se uns metros acima das Grandes Planícies observando o
panorama de destruição: O rio tinha descambado completamente e alguns
relicanths ainda se debatiam furiosamente, como se isso lhes trouxesse
água. Fissuras apareciam em todo o lado. Em praticamente todo o lado ,
o solo estava coberto derochas provenientes das montanhas. Uma data de
árvores tombadas jaziam por todo o lado. Todos os pokémons estavam
concentrados num sítio os conscientes de pé e os inconsientes em fila
no chão ou em cima das rochas. No centro estava o lago de lava e em
cima dele Heatran. Magma escorria por todo o lado. O seu lar estava
destruído. Uma fúria irrepremíssivil subiu-lhe a garganta e turvou-lhe
a razão. Inclinou o seu corpo e avançou a toda a velocidade em direcção
a Heatran. Heatran observava Rampardos a vir a toda a velocidade contra
ele. Avaliou bem e depois encolheu-se, ficando imediatamente cor de
lava. De todos os seus poros saíram tiros da lava em todas as
direcções. O Rampardos cerrou os punhos e levantou os braços. Com um
estrondo, pedras saíram do chão e amontoaram-se atrás de Rampardos.
Concentrou-se um bocado e chamas tão quentes como a sua fúria
acariciaram a sua garganta. O Heatran recomeçou com os terramotos . O
Rampardos avançou ainda mais rápido, a água da chuva torrencial a bater
na sua cara. Rampardos já muito perto de Heatran atirou as rochas
contra o último e juntou o lança-chamas. Uma explosão formou-se á volta
de Heatran. O Rampardos observou sem nada fazer, o fogo da explosão
reflectido nos seus olhos. O fumo despareceu e com ele apreceu Heatran
a olhar fixamente para Rampardos. Este supreendeu-se. Como é que ainda
estava vivo?
Enquanto meditava nisso Heatran deu um salto e agarrou-se a Rampardos.
Depois com algumas contorções Rampardos caiu ao chão. Heatran caiu de
pé, com as patas dianteiras ao pé dos ombros de Rampardos. Baixou a
cabeça e olhou para ele. Rampardos conseguia sentir o seu bafo que
cheirava a enxofre, e o calor que ele emanava. Heatran limitou-se a
dizer:
-Quais são as tuas últimas palavras...?
O Rampardos nada disse. Apenas cerrou os olhos. De imediato na escuridão dos seus olhos uma voz mística disse:
-Não desistas!Já conseguiste chegar aqui. Tu consegues vencer Heatran!
-Mas ele é muito forte- Retorquiu a sua voz proveniente do sub-consiente- Não tenho hipótese.
-Sabes porque é que aquele relâmpago não te matou?- Questionou a voz mística suavemente.
-Não, não faço ideia- Respondeu o íntimo de Rampardos- Aquele relâmpago
deu-te poderes- disse a voz mística tranquilamente- Tu consegues voar
por causa do relâmpago. Mas ele deu-te outro poder. Deu-te o poder da
fúria do céus...
-Que poder é esse?- Admirou-se o subconsiente de Rampardos.
-Electricidade- respondeu a voz mística- Tu podes canalizar a fonte de
energia dos trovões e lançar raios de eletcricidade. É esse poder que
terás de usar contra Heatran para o derrotar. E como tu e Heatran estão
molhados, isso aumentará o teu poder eléctrico e será mais eficaz
contra Heatran. Agora sabes o que tens de fazer. Adeus.
A voz mística desapareceu e o Rampardos abriu os olhos. O Heatran
olhava para ele, sorrindo duma forma retorcida, pronto para dar o golpe
final. Rampardos lembrou-se das palavras daquela voz e concentrou-se.
Pequenas faíscas de electricidade estática saíram das suas mãos.
Rampardos concentrou-se mais. Heatran já tinha a boca aberta e
Rampardos via as chamas a dançararem na garganta de Heatran. Rampardos
concentrou-se mais e num repente as suas mãos ficaram cobertas de
electricidade. Levantou os braços e deu dois valentes socos
electrificados na barriga de Heatran. Este ficou totalmente coberto por
uma camada de electricidade. Rampardos podia ver a dor de Heatran.
Fazendo um esforço Rampardos arremesou Heatran pelo ar, após vinte
segundos de tortura eléctrica. Heatran caiu no meio da lava com um
sonoro "ploch".
Rampardos ajoelhou-se limpando gotas da chuva e de suor da testa.
Levantou-se e caminhou até ficar na margem do lago de lava. Heatran não
tinha ripostado. Rampardos acabou por concluir que acabara com Heatran,
mas para ter a certeza, elevou alguns pedregulhos enormes e atirou-os
para a lava. Rampardos viu-os afundarem-se e virou costas. Mas a lava
voltou a borbulhare concentrou-se toda no meio da depressão formando
uma bola gigantesca. Rampardos voltou-se. Aquilo era enorme!! A bola de
lava contorceu-se e começou a tomar forma. Alongou-se e dos lados
saíram patas robustas. Relevos apreceram para dar mais textura e a
cabeça formou-se. A seguir aquela monstruousidade assentou com as patas
na depressão. Era gigantesca. A frente da monstruousidade estava
Heatran, com uma cara satisfeita. Este olhou para Rampardos de relance
e gritou:
-Gostas da minha réplica de lava?! Espero que gostes pois é a última coisa que irás ver!!
Continua...
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Cap 19
O Rampardos olhou uma vez mais para o Heatran de lava. Ele nem queria
imaginar quão calor estaria ao pé dele, pois conseguia ver as gotas da
chuva torrencial a evaporarem-se cerca de três centímetros antes de
baterem naquele corpo maciço ardente. Focou o olhar em Heatran. Estava
a subir por uma pata de sua réplica. Rampardos observou-o. Estava em
cima do comlexo de cornos do seu sósia de lava.Então Heatrann desceu ao
nível dos olhos e, no meio deles com um movimento suave e fluído
penetrou dentro do Heatran de lava e desapareceu dentro dele. Quando
viu o Heatran de lava a animar-se compreeendeu: O heatran tinha ido
para dentro do seu sósia para ter o controlo daquele corpo. Então
Heatran falou por aquela bocarra enorme, mas a voz tinha mudado
radicalmente: era uma voz apocalíptica,assustadora e tão ruidosa como
um trovão.
-Ainda me queres enfrentar?!
-Sim- Rampardos certificou-se de que todos o ouviam- No ínicio deste
duelo prometi a mim mesmo e a todos os habitantes das Grandes Planícies
que ou venceria ou morreria a tentar.-Cerrou os punhos e uma lágrima
cristalina escorregou-lhe pelo canto do olho- e está na altura de
pagares pela destruição do meu lar!!
Rampardos ajoelhou-se pondo um braço á frente da cara. Saiu-lhe uma
onda electromagnética dos seus pés e Rampardos elevou-se quarente
metros acima das Grandes Planícies a uma velocidade tremenda. O Heatran
olhava-o de baixo fuzilando-o com o olhar. Á sua volta escorria magma e
um incêndio tinha começado. Parecia que uma criatura do inferno tinha
sido enviada para o destruir. Rampardos sabia perfeitamente que ataques
de fogo seriam inúteis e ataques físicos seriam suicídio. Rampardos
concentrou-se e cerrou os punhos sentido a água da chuva a
escorrer-lhe. com um estrondo da terra saiu um pedregulho gigantesco,
com metade do tamanho do Heatran de lava, envolto em pó. rampardos
levantou o pedregulho mais e mais alto e avançou a uma velocidade
tremenda em direcção a Heatran, com o pedregulho atrás de si. Heatran
por sua vez abriu ao máximo a sua boca e explusou uma torrente de
chamas que avançou e direcção a Rampardos. Este cum um dos braços moveu
o pedregulho até estar a sua frente. As chamas bateram no pedregulho
que ia avançado com Rampardos atrás de si a controlá-lo. Por fim o
pedregulho cravou-se com força na boca escancarada de Heatran.
rampardos podia ver as labraedas a saírem dos lados da boca do Heatran
de lava enquanto se esforçava por lançar as chamas. Rampardos levantou
um punho em direcção ao céu. um relâmpago caiu do céu e embateu no
punho de Rampardos.Este vergou um pouco um pouco á força do relâmpago,
mas com esfrorço fez o seu braço direito absorvê-lo. O seu braço
direito direito carregou-se de electricidade . Faíscas gigantescas
saíram do braço de Rampardos. Com o seu braço esquerdo segurou o
direito e depois libertou a força do relâmpago sobre a forma dum raio.
O raio embateu no pedregulho e ele explodiu ali mesmo na boca do
Heatran de lava, deitando detritos por todo o lado enquanto línguas de
chamas e faíscas rodearam o local. Rampardos com a força da explosão
foi arremessado pelo ar para longe em direcção á floresta. O Heatran de
lava com a boca ainda a fumegar caiu ao chão com um estrondo,
levantando uma cortina de pó.
O Rampardos descreveu um círculo por cima das árvores centenárias da
floresta e caiu numa clareira com toda a força, com um estrondo.O
Rampardos levantou-se a custo, a sangrar de algumas feridas. Observou
onde estava. Apanhou um choque. Reconhecia aquela clareira com um monte
de argila no seu centro. Era o sítio onde nascera! Os seus olhos
humedeceram e uma emoção inexplicável tomou conta dele.Sim, agora tinha
um verdadeira razão para continuar a lutar. Aquele era provavelmente o
sítio que representava mais importãncia para ele. Reparou no chão um
pedaço de casca de ovo de Cranidos, amarelada pelo tempo. Agarrou-a e
aprtou-a na sua mão. Sentia os bordos da casca contra a sua mão
cerrrada. Pôs a casca em cima do monte de argila onde nascera e
ajoelhou-se no solo com um braço á frente da cara. Surgiu uma onde
electromagnética proveniente dos seus pés e o Rampardos elevou-se em
altura a uma velocidade incrível, sem olhar para trás. por cima das
copas das árvores, observou que nas Grandes Planícies o Heatran de lava
estava quase recomposto. Rampardos inclinou o seu corpo e avançou em
direcção a Heatran, pelo ar a uma velocidade prodigiosa. Atrás de si
amontoavam-se pedras, árvores,folhas entre outras coisas por causa da
velocidade com que ele ia. Então concentrou-se levemente e grandes
faíscas percorreram-lhe o corpo todo. Rampardos concentrou-se mais e
com um som parecido a um trovão, ficou coberto da cabeça aos pés por um
invócruo de electricidade, com o poder ampliada por causa da chuva
torrencial. então Rampardos abriu a sua bocas e subiram-lhe rapidamente
á garganta chamas dançantes, que expleliu. As chamas devido á
velocidade com que ele ia foram para trás e uniram-se ao seu invóclro
de elctricidade com uma reacção. Pela primeira vez fogo e electricidade
trabalhavam juntos com um só objectivo: derrotar o Heatran de Lava. O
Rampardos estava a cem metros do Heatran de Lava. O Heatran de Lava
virou-se ao ouvir o Rampardos a aproximar-se. Começou a escancarar a
sua boca mas, Rampardos foi mais rápido e colidiu com Heatran de Lava,
com a elctricidade e o fogo a girarem a sua volta. Por causa do choque
de forças tão colossais e poderosas a maior explosão que ali aconteceu
deflagrou. Uma enorme e grossa coluna de fogo e chamas ergueu-se no
céu. Grandes línguas de chamas ergueram-se do céu e quantidades
inimagináveis de energia eléctrica ascenderam em direcção ao céu,
acoitando o céu ao mesmo tempo que emitiam uma potente luz que ofuscava
tudo e todos. Por momentos as Grandes Planícies ficaram imersas numa
potente luz que podia ser vista a quilómetros de distância. De repente
a luz parou aos poucos e após o fumo se desvanecer. Rampardos estava de
pé com um braço coberto de chamas e outro coberto de electricidade, no
centro duma cratera que tinha cerca dum quarto do tamanho das Grandes
Planícies. O Heatran de lava estava estendido no chão todo escalavrado.
Rampardos observou-o. Não se mexia. Então de repente o Heatran de Lava
ergeu-se em toda a sua magnificência, jorrando lava dos sítios abertos.
Então falou:
-ISTO AINDA NÃO ACABOU!!!!!!
-Pois não- retorquiu tranquilamente Rampardos-Mas vai acabar agora.
Rampardos elevou-se no ar, enquanto a chuva aumentava. Deu um puxão ao
seu braço direito e uma língua de chamas enrolou-se á volta dele. deu
um puxão ao braço esquerdo e um raio enrolou-se á volta dele á
semelhança da língua de chamas. Então na sua boca formou-se uma
gigantesca bola eléctrica. Depois Rampardos expleliu uma bola de chamas
que se juntou a bola electrica. Quando as duas bolas se juntaram
transformaram-se numa bola de energia colossal de electricidade e
chamas. Então Rampardos teve um espasmo e atirou a bola de enrgia
contra Heatran. A bola ao embater nele explodiu assim como o Heatran de
Lava provocando uma gigantesca explosão que atirou detrtos em todas as
direcções. O verdadeiro Heatran voou pelo ares acima da coluna de fumo
e fogo e caiu no chão no meio da cratera com um estrondo, a sangrar e
muito ferido. Rampardos aproximou-se dele, após o pó assentar e
olhou-o. Heatran ao ve-lo ergeu-se e cravou nele o olhar. Rampardos
disse:
-Desaparece daqui...e nunca mais cá voltes.
Heatran olhou para ele e respondeu:
-Sim é justo. Vences-te-me.Sou de palavra.Não voltarei cá.Adeus.
Heatran desvaneceu-se em lava á sua frente e deslizou por uma fissura
em direcção ao Grande Vulcão.Nunca mais voltaria. Rampardos estava
feliz. tinha salvado o seu lar e a sua vida. Mas o cansaço dominou-o.
Ajoelhou-se no chão quente da cratera e desmaiou.
Continua....
O Rampardos olhou uma vez mais para o Heatran de lava. Ele nem queria
imaginar quão calor estaria ao pé dele, pois conseguia ver as gotas da
chuva torrencial a evaporarem-se cerca de três centímetros antes de
baterem naquele corpo maciço ardente. Focou o olhar em Heatran. Estava
a subir por uma pata de sua réplica. Rampardos observou-o. Estava em
cima do comlexo de cornos do seu sósia de lava.Então Heatrann desceu ao
nível dos olhos e, no meio deles com um movimento suave e fluído
penetrou dentro do Heatran de lava e desapareceu dentro dele. Quando
viu o Heatran de lava a animar-se compreeendeu: O heatran tinha ido
para dentro do seu sósia para ter o controlo daquele corpo. Então
Heatran falou por aquela bocarra enorme, mas a voz tinha mudado
radicalmente: era uma voz apocalíptica,assustadora e tão ruidosa como
um trovão.
-Ainda me queres enfrentar?!
-Sim- Rampardos certificou-se de que todos o ouviam- No ínicio deste
duelo prometi a mim mesmo e a todos os habitantes das Grandes Planícies
que ou venceria ou morreria a tentar.-Cerrou os punhos e uma lágrima
cristalina escorregou-lhe pelo canto do olho- e está na altura de
pagares pela destruição do meu lar!!
Rampardos ajoelhou-se pondo um braço á frente da cara. Saiu-lhe uma
onda electromagnética dos seus pés e Rampardos elevou-se quarente
metros acima das Grandes Planícies a uma velocidade tremenda. O Heatran
olhava-o de baixo fuzilando-o com o olhar. Á sua volta escorria magma e
um incêndio tinha começado. Parecia que uma criatura do inferno tinha
sido enviada para o destruir. Rampardos sabia perfeitamente que ataques
de fogo seriam inúteis e ataques físicos seriam suicídio. Rampardos
concentrou-se e cerrou os punhos sentido a água da chuva a
escorrer-lhe. com um estrondo da terra saiu um pedregulho gigantesco,
com metade do tamanho do Heatran de lava, envolto em pó. rampardos
levantou o pedregulho mais e mais alto e avançou a uma velocidade
tremenda em direcção a Heatran, com o pedregulho atrás de si. Heatran
por sua vez abriu ao máximo a sua boca e explusou uma torrente de
chamas que avançou e direcção a Rampardos. Este cum um dos braços moveu
o pedregulho até estar a sua frente. As chamas bateram no pedregulho
que ia avançado com Rampardos atrás de si a controlá-lo. Por fim o
pedregulho cravou-se com força na boca escancarada de Heatran.
rampardos podia ver as labraedas a saírem dos lados da boca do Heatran
de lava enquanto se esforçava por lançar as chamas. Rampardos levantou
um punho em direcção ao céu. um relâmpago caiu do céu e embateu no
punho de Rampardos.Este vergou um pouco um pouco á força do relâmpago,
mas com esfrorço fez o seu braço direito absorvê-lo. O seu braço
direito direito carregou-se de electricidade . Faíscas gigantescas
saíram do braço de Rampardos. Com o seu braço esquerdo segurou o
direito e depois libertou a força do relâmpago sobre a forma dum raio.
O raio embateu no pedregulho e ele explodiu ali mesmo na boca do
Heatran de lava, deitando detritos por todo o lado enquanto línguas de
chamas e faíscas rodearam o local. Rampardos com a força da explosão
foi arremessado pelo ar para longe em direcção á floresta. O Heatran de
lava com a boca ainda a fumegar caiu ao chão com um estrondo,
levantando uma cortina de pó.
O Rampardos descreveu um círculo por cima das árvores centenárias da
floresta e caiu numa clareira com toda a força, com um estrondo.O
Rampardos levantou-se a custo, a sangrar de algumas feridas. Observou
onde estava. Apanhou um choque. Reconhecia aquela clareira com um monte
de argila no seu centro. Era o sítio onde nascera! Os seus olhos
humedeceram e uma emoção inexplicável tomou conta dele.Sim, agora tinha
um verdadeira razão para continuar a lutar. Aquele era provavelmente o
sítio que representava mais importãncia para ele. Reparou no chão um
pedaço de casca de ovo de Cranidos, amarelada pelo tempo. Agarrou-a e
aprtou-a na sua mão. Sentia os bordos da casca contra a sua mão
cerrrada. Pôs a casca em cima do monte de argila onde nascera e
ajoelhou-se no solo com um braço á frente da cara. Surgiu uma onde
electromagnética proveniente dos seus pés e o Rampardos elevou-se em
altura a uma velocidade incrível, sem olhar para trás. por cima das
copas das árvores, observou que nas Grandes Planícies o Heatran de lava
estava quase recomposto. Rampardos inclinou o seu corpo e avançou em
direcção a Heatran, pelo ar a uma velocidade prodigiosa. Atrás de si
amontoavam-se pedras, árvores,folhas entre outras coisas por causa da
velocidade com que ele ia. Então concentrou-se levemente e grandes
faíscas percorreram-lhe o corpo todo. Rampardos concentrou-se mais e
com um som parecido a um trovão, ficou coberto da cabeça aos pés por um
invócruo de electricidade, com o poder ampliada por causa da chuva
torrencial. então Rampardos abriu a sua bocas e subiram-lhe rapidamente
á garganta chamas dançantes, que expleliu. As chamas devido á
velocidade com que ele ia foram para trás e uniram-se ao seu invóclro
de elctricidade com uma reacção. Pela primeira vez fogo e electricidade
trabalhavam juntos com um só objectivo: derrotar o Heatran de Lava. O
Rampardos estava a cem metros do Heatran de Lava. O Heatran de Lava
virou-se ao ouvir o Rampardos a aproximar-se. Começou a escancarar a
sua boca mas, Rampardos foi mais rápido e colidiu com Heatran de Lava,
com a elctricidade e o fogo a girarem a sua volta. Por causa do choque
de forças tão colossais e poderosas a maior explosão que ali aconteceu
deflagrou. Uma enorme e grossa coluna de fogo e chamas ergueu-se no
céu. Grandes línguas de chamas ergueram-se do céu e quantidades
inimagináveis de energia eléctrica ascenderam em direcção ao céu,
acoitando o céu ao mesmo tempo que emitiam uma potente luz que ofuscava
tudo e todos. Por momentos as Grandes Planícies ficaram imersas numa
potente luz que podia ser vista a quilómetros de distância. De repente
a luz parou aos poucos e após o fumo se desvanecer. Rampardos estava de
pé com um braço coberto de chamas e outro coberto de electricidade, no
centro duma cratera que tinha cerca dum quarto do tamanho das Grandes
Planícies. O Heatran de lava estava estendido no chão todo escalavrado.
Rampardos observou-o. Não se mexia. Então de repente o Heatran de Lava
ergeu-se em toda a sua magnificência, jorrando lava dos sítios abertos.
Então falou:
-ISTO AINDA NÃO ACABOU!!!!!!
-Pois não- retorquiu tranquilamente Rampardos-Mas vai acabar agora.
Rampardos elevou-se no ar, enquanto a chuva aumentava. Deu um puxão ao
seu braço direito e uma língua de chamas enrolou-se á volta dele. deu
um puxão ao braço esquerdo e um raio enrolou-se á volta dele á
semelhança da língua de chamas. Então na sua boca formou-se uma
gigantesca bola eléctrica. Depois Rampardos expleliu uma bola de chamas
que se juntou a bola electrica. Quando as duas bolas se juntaram
transformaram-se numa bola de energia colossal de electricidade e
chamas. Então Rampardos teve um espasmo e atirou a bola de enrgia
contra Heatran. A bola ao embater nele explodiu assim como o Heatran de
Lava provocando uma gigantesca explosão que atirou detrtos em todas as
direcções. O verdadeiro Heatran voou pelo ares acima da coluna de fumo
e fogo e caiu no chão no meio da cratera com um estrondo, a sangrar e
muito ferido. Rampardos aproximou-se dele, após o pó assentar e
olhou-o. Heatran ao ve-lo ergeu-se e cravou nele o olhar. Rampardos
disse:
-Desaparece daqui...e nunca mais cá voltes.
Heatran olhou para ele e respondeu:
-Sim é justo. Vences-te-me.Sou de palavra.Não voltarei cá.Adeus.
Heatran desvaneceu-se em lava á sua frente e deslizou por uma fissura
em direcção ao Grande Vulcão.Nunca mais voltaria. Rampardos estava
feliz. tinha salvado o seu lar e a sua vida. Mas o cansaço dominou-o.
Ajoelhou-se no chão quente da cratera e desmaiou.
Continua....
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Re: Pokémon Mundo Fóssil
Epílogo
Passaram-se muitas luas desde a épica batalha contra Heatran, que para
sempre ficaria gravada a sangue na história das Grandes Planícies. No
final do confronto, quando Rampardos desmaiara, os poucos pokémons que
ainda estavam de pé, puseram-lhe uma coroa de louros na cabeça e
levaram-no as ombros, para um sítio onde pudesse recuperar. Após muitas
Luas e tratamento intesivo Rampardos e todos os outros pokémons tinham
recuperado. Após todos estarem em pé coemçaram a reconstuir as Grandes
Planícies. Uma data de Rampardos partiram as Grandes Pedras que tinham
rolado das montanhas e cujos destroços eram empurrados para o lugar de
onde vieram por Bastiodons. Todas as espécies cavaram em conjunto para
formar uma rede de fossos, para canalizar a lava para a base do Grande
Vulcão. Concertaram o leito do rio que tinha descambado por completo e
puseram lá os Relicanths. Com alguma ginástica, em conjunto todos
transplantaram algumas árvores da floresta para as Grandes Planícies.
Nivelaram a terra das Grandes Planícies de forma a não se notarem as
crateras. Entretanto o típico capim que embelezava as Grandes Planícies
cresceu naturalmente. No sítio onde o rio entra na floresta, fora
construído em lava solidificada, uma cruz feita com comlpexas runas, e
a volta dela, numa espécie de estrado também de lava solidificada, a
volta da cruz maior umas mais pequenas e simples, cada uma prestando
homenagem a uma vítima do duelo de titãs. Na base do Grande Vulcão da
pedra basáltica que o constituia fora construído uma espécie de
castelo. A superfície tinha varios quartos e armazens. No entanto,
debaixo da Terra havia uma vasta rede de túneis, agregadas a grandes
camaras onde a povoaçao das Grandes Planícies se poderia esconder caso
se registasse mais alguma calamidade. A luxuosa casa era agora a
moradia do Rampardos Shiny, que fora considerado herói, por todos os
habitantes.
[****]
Num dia o Rampardos acordou do seu sono profundo. Ainda meio ensonado,
bocejou e mergulhou a cara numa tina de água ali a um canto, banhada
pelo sol da manha. Desceu uns degraus íngremes,tão rudementes talhados
que corria o perigo constante de cair e partir o pescoço. Mas o
Rampardos jé estava habituado e desceu os degraus com naturalidade como
se estivesse a andar numa planicie e passou as paredes em direcção ao
lado de fora da sua habitação. Lá fora respirou a plenos pulmões e
exercitou-se um bocado. Depois avançou a largas passadas em direcção as
Grandes Planícies. De imediato um pequeno Cranidos avançou em direcção
a ele, alegremente com algo cor de laranja na mão. O Rampardos parou e
esperou que o pequeno viesse até ele. Este de imediato chegou ao pé
dele, e após recuperar o fõlego anunciou:
-Olha para isto. Eu estava a pescar no rio quando apanhei esta coisa.O que é? Pensava que só havia Relicanths no rio....
-Hmmm...-Começou Rampardos ajoelhado-se para estar mais perto do
pequeno- Não te sei responder. Nunca vi um peixe assim. Deve ser uma
espécie recente.Posso velo mais de perto?
-Claro-Replicou o jovem Cranidos estendedo-lhe o peixe.
Rampardos pegou nele e observou-o. Tinha grandes olhos, com uma pequena
pupila, que agora se achavam vítreos pelo facto do peixe estar morto.
Tinha o corpo todo coberto de duras escamas cor de laranja, que se
salientavam. A volta da boca, que era delineada por uns labios dum rosa
morto, tinha dois longos bigodes dourados. Pussoia uma barbatana grossa
em forma de coroa na cabeça e outra barbatana assim que se situava
directamente por baixa da primeira.E por fim tinha tres barbatanas,
duas dos lado do corpo e outra que fazia as vezes de cauda,
completamente brancas. O Rampardos analisou-o demoramente e segredou:
- Posso ficar com ele para o analisar?
-Claro!- Exclamou o pequeno Cranidos alegremente- De qualquer forma tem um sabor péssimo...
Disto isto desapareceu entre os juncos e o capim.
O Rampardos ergueu a cabeça e olhou em volta. Um bando de Cranidos
tinha acabado de abater um Bastiodon. De facto durante aqueles dias
apertados, colaboravam para sobreviver. Mas agora que já havia
dificuldades os instintos arcaicos tomavam conta deles. Rampardos
sentiu-se cansado dum momento para o outro e arrastou-se a passos
pesados em direcção as câmaras subterraneas da casa com o peixe a
ondular na sua mão.
[*****]
Num sítio chamado Cintura de Asteróides, entre Marte e Jupiter, duas
criaturas degladiavam-se mutuamente nesse sítio, evitando os asteroides
e lançado ataques demolidores, que por vezes colidiam com os
asteroides, implodindo-os. A maior das criaturas era verde-esmeralda
com símbolos amarelos ligados uns aos outros na pele, que brilhavam
intesamente de amarelo, como um farol na escuridão do espaço, apenas
cortada por a luz das estrelas. Tinha dois cornos grandes na parte de
cima da cabeça e dois mais pequenos ao pé da junção da mandíbula
inferior com o crânio. Tinhas alguns sítios no corpo, onde as parte do
corpo se salientavam e se dividiam em quatro arestas contornadas de
vermelho. Tinha uma formação de três pontas na cauda, contornadas a
vermelho. Salientavam-se dois caninos da sua grande boca. Não possuia
pernas, mas tinha uns braços de tamanho medio, com garras afiadas.
Tinhas pequenas asas nas suas costas iguais as arestas que surgiam nas
suas partes salientes. Mas apesar de ser tão fgrande como um asteroide
o que mais intimidava nele eram os olhos: grandes, e amarelos, rodeados
de negro que perfuravam o seu alvo como agulhas. A outra criatura que o
observava era consideravelemente menor: Era dum laranja morto e verde
pálido. O seu braço esquerdo tinha uma forma humana, com uma mão com
cinco dedos. Mas o seu braço direito estava transformado em dois
tentáculos de cor verde palido e laranja morto. A sua cara tinha um
risco vermelho ao meio, e dava a impressão de a cara da criatura estar
presa dentro duma máscara. As pernas pareciam ter sidos coladas
posteriormente ao corpo. No seu peito uma pérola lilás brilhava
intesamente. Então a criatura verde falou com um urro:
-Chega! Rende-te Deoxys! Tu sabes que mão me podes vencer!
A suposta criatura de nome Deoxys riu-se. mas foi um riso frio, isento de humor. Ele replicou na sua típica voz cibernética:
-Render-me?! Nunca! Quem te disse que me ia render?! Se pensas que a batalha é tua estás muito enganado Rayquaza!!
Dito isto Deoxys sumiu-se no espaço e apareceu atrás de Rayquaza. Este
virou-se mas era tarde demais. Deoxys segurava nos seus tentáculos uma
bola eleéctrica embebida em poder psíquico. Rayquaza virou-se e deoxys
acertou-lhe com a bola de energia mesmo nos meios do olhos. Rayquaza
berrou de agonia e lançou um Hyper Raio ás cegas contra Deoxys. Este
escapou com facilidade do feixe de energia mas não contou com a cauda
de Rayquaza, que veio vindo do nada e se enrolou á volta dele,
apertando-o. Deoxys, ainda enclausurado pela cauda de Rayquaza, olhou
para cima e viu Rayquaza a olhar ferozmente para ele. Depois Rayquaza
abriu ao máximo as suas mandíbulas e abocanhou Deoxys. Depois
concentrou-se e lançou um Hiper Raio. Deoxys apanhou directamente com o
feixe e foi atirado contra um asteróide. Cmo resultado da colisão o
meteiorito foi partido em vários bocados, projectando poeira para todo
o lado. Deoxys ainda atordooado com o choque, olhou para cima. Entre os
olhos de Rayquaza via-se a queimadura resultante da bola de enrgia de
Deoxys. Este olhou fixamente para Rayquaza e começou a atirar com bolas
electro-psíquicas ás mãos-cheias. Estas atingiram Rayquaza uma e outra
vez. Deoxys sentia uma satisfação quase sádica ao ouvir os gritos de
sofrimento de Rayquaza. A seguir Deoxys investiu fortemente contra
Rayquaza provocando uma explosão de electricidade estática. Rayquaza
recompos-se e mordeu Deoxys arrancando-lhe uma perna. Deoxys afastou-se
ao mesmo tempo que a sua perna perdida se ia regenerando. Deoxys gritou:
-Muito bem Rayquaza!! Agora vamos ver como te sais!!!!
Dito isto Deoxys usou os seus poderes psíquicos e de imediato um
asteroide tão grande, que Rayquaza ao lado dele parecia um anão começou
a andar a uma velocidade estonteante em direcção á Terra. Rayquaza
sussurou "Não!", e começou a voar a uma velocidade incrivel em direcção
ao asteroide. Estava muito perto dele. Rayquaza esticou as mandíbulas e
os braços mas no momento em que a sua pele tocou no asteroide, uam
forte corrente eléctrica percorreu-lhe todo o corpo. Rayquaza não
aguentou mais. Completamente sem energia caiu para cima dum asteroide,
desmaiado. Deoxys voou em direcção a Rayquaza e olhou-o com atenção. A
seguir escarneceu:
-Então o Deus do Céus é assim tão fácil de derrotar?! Esperava mais...- Acrescentou Deoxys com alguma desilusão.
Dito isto, deu um golpe em nada. Uma fenda espacio-temporal surgiu no
sitio onde Deoxys golpeara. Este emebrenhou-se dentro dele e
desapareceu fechando-a atrás de si.
[*****]
Nas Grandes Planícies todos estavam ocupados com os seus afazeres
diários. Os Bastiodons e os Shieldons tentavame sobreviver mais um dia.
Cranidos e Rampardos caçavam o "bife nosso de cada dia" e os
aerodactyls deleitavam-se com as carcaças de algum pokémon morto.
Entretanto o asteroide lançado por Deoxys aproximava-se perigosamente
da Terra. Estava a passar a atmosfera. Incendiou-se automaticamente.
Algumas lascas largaram-se do asteroide mas isso não o impediu de
avançar. Depois ouviu-se um estrondo ruidoso em todo o mundo. O meteoro
passara a atmosfera. Os habitantes das Grandes Planícies, tinham
entrado em pânico ao ver uma enorme bola de fogo no céu. Os pokémons
observavam o espéctaculo macabro sem nada poder fazer. O Rampardos
shiny saiu de sua casa e correu em direcção á multidão. Apressou-se a
inquirir:
-O QUE É AQUILO?!
Não teve resposta concreta. Os pokémons entraram definivamente em
pânico e começaram a correr dum lado para o outro, como uma manada fora
de controle. Com todo este aparato Rampardos foi espezinhado e
desmaiou. Então o arrepiante asteroide colidiu com a Terra. O Efeito
foi instantaneo. Uma nuvem de cinzas incadescentes formou-se e começou
a avançar, queimando tudo pelo caminho. Os pokémons começaram a fugir
deseperados. Rampardos acordou e ao ver a vaga de cinzas ardentes quase
em cima dele, concentrou-se e começou a voar. A Onda de cinzas era tão
grande que os céus ficaram obscurecidos por ela. Pelo canto do olho,
ampardos viu alguns pokémons a serem engolidos pela onde de chamas.
Podia ouvir o seus terriveis gritos de agonia. O calor quase fazia
desmaiar Rampardos e ele viu a sua vida em flashback.
O seu nascimento conturbado...os dias na floresta escondido nas
árvores...a primeira vez que viu as Grandes Planícies...a sua entrada
no grupo...a morte do seu líder...o novo líder...os seus primeiros dias
sozinho...o encontro com a Pedra...O Grande Vulcão...a floresta dos
Anoriths...a luta contra Armaldo...A morte de Omastar...o maremoto que
quase o matara...o Regresso ás Grandes Planícies...a traição....a
reconciliação...a gruta...Os Regis...o momento em que ele evoluira...o
aparecimento de Regigigas...a derrota do ultimo...o aparecimento de
Heatran...a épica batalha contra ele...e a sua amada. Tudo isso estava
prestes a acabar. A Onda de Cinzas engoliu Rampardos e todo o povo das
Grandes Planícies. Rampardos sentiu uma dor insuportável. Sentiu-se
incinerar. A sua alma despedaçou-se e separou-se do corpo. O Que
restara de Rampardos retiniu no chão ao cair. Rampardos estava morto.
[*****]
A Onda de Cinzas propagou-se por todo o Globo aniquilando toda a vida
da Terra. Nada restara. Os poucos que tinham sobrevivido tinham sido
mortos pelas erupções, terramotos e tsunamis. Por todo o lado da Terra
a paisagem era sempre a mesma: árvores e corpos carbonizados e solos
ferventes cobertos de lava. A Terra era agora um Planeta hostil. Tudo
estava morto.Tudo? Não.
Num sítio muito afastado das grandes Planícies, numa profunda fenda do
solo, uma pequena população de Relicanths, os primeiros mamíferos
(Rattatas) e um casal de Cranidos tinham subsistido aos braços da
Morte. Mas não foi por acaso que estes sobreviveram. Afinal a Vida,
apesar das calamidades tem de continuar o seu caminho...
The End
Passaram-se muitas luas desde a épica batalha contra Heatran, que para
sempre ficaria gravada a sangue na história das Grandes Planícies. No
final do confronto, quando Rampardos desmaiara, os poucos pokémons que
ainda estavam de pé, puseram-lhe uma coroa de louros na cabeça e
levaram-no as ombros, para um sítio onde pudesse recuperar. Após muitas
Luas e tratamento intesivo Rampardos e todos os outros pokémons tinham
recuperado. Após todos estarem em pé coemçaram a reconstuir as Grandes
Planícies. Uma data de Rampardos partiram as Grandes Pedras que tinham
rolado das montanhas e cujos destroços eram empurrados para o lugar de
onde vieram por Bastiodons. Todas as espécies cavaram em conjunto para
formar uma rede de fossos, para canalizar a lava para a base do Grande
Vulcão. Concertaram o leito do rio que tinha descambado por completo e
puseram lá os Relicanths. Com alguma ginástica, em conjunto todos
transplantaram algumas árvores da floresta para as Grandes Planícies.
Nivelaram a terra das Grandes Planícies de forma a não se notarem as
crateras. Entretanto o típico capim que embelezava as Grandes Planícies
cresceu naturalmente. No sítio onde o rio entra na floresta, fora
construído em lava solidificada, uma cruz feita com comlpexas runas, e
a volta dela, numa espécie de estrado também de lava solidificada, a
volta da cruz maior umas mais pequenas e simples, cada uma prestando
homenagem a uma vítima do duelo de titãs. Na base do Grande Vulcão da
pedra basáltica que o constituia fora construído uma espécie de
castelo. A superfície tinha varios quartos e armazens. No entanto,
debaixo da Terra havia uma vasta rede de túneis, agregadas a grandes
camaras onde a povoaçao das Grandes Planícies se poderia esconder caso
se registasse mais alguma calamidade. A luxuosa casa era agora a
moradia do Rampardos Shiny, que fora considerado herói, por todos os
habitantes.
[****]
Num dia o Rampardos acordou do seu sono profundo. Ainda meio ensonado,
bocejou e mergulhou a cara numa tina de água ali a um canto, banhada
pelo sol da manha. Desceu uns degraus íngremes,tão rudementes talhados
que corria o perigo constante de cair e partir o pescoço. Mas o
Rampardos jé estava habituado e desceu os degraus com naturalidade como
se estivesse a andar numa planicie e passou as paredes em direcção ao
lado de fora da sua habitação. Lá fora respirou a plenos pulmões e
exercitou-se um bocado. Depois avançou a largas passadas em direcção as
Grandes Planícies. De imediato um pequeno Cranidos avançou em direcção
a ele, alegremente com algo cor de laranja na mão. O Rampardos parou e
esperou que o pequeno viesse até ele. Este de imediato chegou ao pé
dele, e após recuperar o fõlego anunciou:
-Olha para isto. Eu estava a pescar no rio quando apanhei esta coisa.O que é? Pensava que só havia Relicanths no rio....
-Hmmm...-Começou Rampardos ajoelhado-se para estar mais perto do
pequeno- Não te sei responder. Nunca vi um peixe assim. Deve ser uma
espécie recente.Posso velo mais de perto?
-Claro-Replicou o jovem Cranidos estendedo-lhe o peixe.
Rampardos pegou nele e observou-o. Tinha grandes olhos, com uma pequena
pupila, que agora se achavam vítreos pelo facto do peixe estar morto.
Tinha o corpo todo coberto de duras escamas cor de laranja, que se
salientavam. A volta da boca, que era delineada por uns labios dum rosa
morto, tinha dois longos bigodes dourados. Pussoia uma barbatana grossa
em forma de coroa na cabeça e outra barbatana assim que se situava
directamente por baixa da primeira.E por fim tinha tres barbatanas,
duas dos lado do corpo e outra que fazia as vezes de cauda,
completamente brancas. O Rampardos analisou-o demoramente e segredou:
- Posso ficar com ele para o analisar?
-Claro!- Exclamou o pequeno Cranidos alegremente- De qualquer forma tem um sabor péssimo...
Disto isto desapareceu entre os juncos e o capim.
O Rampardos ergueu a cabeça e olhou em volta. Um bando de Cranidos
tinha acabado de abater um Bastiodon. De facto durante aqueles dias
apertados, colaboravam para sobreviver. Mas agora que já havia
dificuldades os instintos arcaicos tomavam conta deles. Rampardos
sentiu-se cansado dum momento para o outro e arrastou-se a passos
pesados em direcção as câmaras subterraneas da casa com o peixe a
ondular na sua mão.
[*****]
Num sítio chamado Cintura de Asteróides, entre Marte e Jupiter, duas
criaturas degladiavam-se mutuamente nesse sítio, evitando os asteroides
e lançado ataques demolidores, que por vezes colidiam com os
asteroides, implodindo-os. A maior das criaturas era verde-esmeralda
com símbolos amarelos ligados uns aos outros na pele, que brilhavam
intesamente de amarelo, como um farol na escuridão do espaço, apenas
cortada por a luz das estrelas. Tinha dois cornos grandes na parte de
cima da cabeça e dois mais pequenos ao pé da junção da mandíbula
inferior com o crânio. Tinhas alguns sítios no corpo, onde as parte do
corpo se salientavam e se dividiam em quatro arestas contornadas de
vermelho. Tinha uma formação de três pontas na cauda, contornadas a
vermelho. Salientavam-se dois caninos da sua grande boca. Não possuia
pernas, mas tinha uns braços de tamanho medio, com garras afiadas.
Tinhas pequenas asas nas suas costas iguais as arestas que surgiam nas
suas partes salientes. Mas apesar de ser tão fgrande como um asteroide
o que mais intimidava nele eram os olhos: grandes, e amarelos, rodeados
de negro que perfuravam o seu alvo como agulhas. A outra criatura que o
observava era consideravelemente menor: Era dum laranja morto e verde
pálido. O seu braço esquerdo tinha uma forma humana, com uma mão com
cinco dedos. Mas o seu braço direito estava transformado em dois
tentáculos de cor verde palido e laranja morto. A sua cara tinha um
risco vermelho ao meio, e dava a impressão de a cara da criatura estar
presa dentro duma máscara. As pernas pareciam ter sidos coladas
posteriormente ao corpo. No seu peito uma pérola lilás brilhava
intesamente. Então a criatura verde falou com um urro:
-Chega! Rende-te Deoxys! Tu sabes que mão me podes vencer!
A suposta criatura de nome Deoxys riu-se. mas foi um riso frio, isento de humor. Ele replicou na sua típica voz cibernética:
-Render-me?! Nunca! Quem te disse que me ia render?! Se pensas que a batalha é tua estás muito enganado Rayquaza!!
Dito isto Deoxys sumiu-se no espaço e apareceu atrás de Rayquaza. Este
virou-se mas era tarde demais. Deoxys segurava nos seus tentáculos uma
bola eleéctrica embebida em poder psíquico. Rayquaza virou-se e deoxys
acertou-lhe com a bola de energia mesmo nos meios do olhos. Rayquaza
berrou de agonia e lançou um Hyper Raio ás cegas contra Deoxys. Este
escapou com facilidade do feixe de energia mas não contou com a cauda
de Rayquaza, que veio vindo do nada e se enrolou á volta dele,
apertando-o. Deoxys, ainda enclausurado pela cauda de Rayquaza, olhou
para cima e viu Rayquaza a olhar ferozmente para ele. Depois Rayquaza
abriu ao máximo as suas mandíbulas e abocanhou Deoxys. Depois
concentrou-se e lançou um Hiper Raio. Deoxys apanhou directamente com o
feixe e foi atirado contra um asteróide. Cmo resultado da colisão o
meteiorito foi partido em vários bocados, projectando poeira para todo
o lado. Deoxys ainda atordooado com o choque, olhou para cima. Entre os
olhos de Rayquaza via-se a queimadura resultante da bola de enrgia de
Deoxys. Este olhou fixamente para Rayquaza e começou a atirar com bolas
electro-psíquicas ás mãos-cheias. Estas atingiram Rayquaza uma e outra
vez. Deoxys sentia uma satisfação quase sádica ao ouvir os gritos de
sofrimento de Rayquaza. A seguir Deoxys investiu fortemente contra
Rayquaza provocando uma explosão de electricidade estática. Rayquaza
recompos-se e mordeu Deoxys arrancando-lhe uma perna. Deoxys afastou-se
ao mesmo tempo que a sua perna perdida se ia regenerando. Deoxys gritou:
-Muito bem Rayquaza!! Agora vamos ver como te sais!!!!
Dito isto Deoxys usou os seus poderes psíquicos e de imediato um
asteroide tão grande, que Rayquaza ao lado dele parecia um anão começou
a andar a uma velocidade estonteante em direcção á Terra. Rayquaza
sussurou "Não!", e começou a voar a uma velocidade incrivel em direcção
ao asteroide. Estava muito perto dele. Rayquaza esticou as mandíbulas e
os braços mas no momento em que a sua pele tocou no asteroide, uam
forte corrente eléctrica percorreu-lhe todo o corpo. Rayquaza não
aguentou mais. Completamente sem energia caiu para cima dum asteroide,
desmaiado. Deoxys voou em direcção a Rayquaza e olhou-o com atenção. A
seguir escarneceu:
-Então o Deus do Céus é assim tão fácil de derrotar?! Esperava mais...- Acrescentou Deoxys com alguma desilusão.
Dito isto, deu um golpe em nada. Uma fenda espacio-temporal surgiu no
sitio onde Deoxys golpeara. Este emebrenhou-se dentro dele e
desapareceu fechando-a atrás de si.
[*****]
Nas Grandes Planícies todos estavam ocupados com os seus afazeres
diários. Os Bastiodons e os Shieldons tentavame sobreviver mais um dia.
Cranidos e Rampardos caçavam o "bife nosso de cada dia" e os
aerodactyls deleitavam-se com as carcaças de algum pokémon morto.
Entretanto o asteroide lançado por Deoxys aproximava-se perigosamente
da Terra. Estava a passar a atmosfera. Incendiou-se automaticamente.
Algumas lascas largaram-se do asteroide mas isso não o impediu de
avançar. Depois ouviu-se um estrondo ruidoso em todo o mundo. O meteoro
passara a atmosfera. Os habitantes das Grandes Planícies, tinham
entrado em pânico ao ver uma enorme bola de fogo no céu. Os pokémons
observavam o espéctaculo macabro sem nada poder fazer. O Rampardos
shiny saiu de sua casa e correu em direcção á multidão. Apressou-se a
inquirir:
-O QUE É AQUILO?!
Não teve resposta concreta. Os pokémons entraram definivamente em
pânico e começaram a correr dum lado para o outro, como uma manada fora
de controle. Com todo este aparato Rampardos foi espezinhado e
desmaiou. Então o arrepiante asteroide colidiu com a Terra. O Efeito
foi instantaneo. Uma nuvem de cinzas incadescentes formou-se e começou
a avançar, queimando tudo pelo caminho. Os pokémons começaram a fugir
deseperados. Rampardos acordou e ao ver a vaga de cinzas ardentes quase
em cima dele, concentrou-se e começou a voar. A Onda de cinzas era tão
grande que os céus ficaram obscurecidos por ela. Pelo canto do olho,
ampardos viu alguns pokémons a serem engolidos pela onde de chamas.
Podia ouvir o seus terriveis gritos de agonia. O calor quase fazia
desmaiar Rampardos e ele viu a sua vida em flashback.
O seu nascimento conturbado...os dias na floresta escondido nas
árvores...a primeira vez que viu as Grandes Planícies...a sua entrada
no grupo...a morte do seu líder...o novo líder...os seus primeiros dias
sozinho...o encontro com a Pedra...O Grande Vulcão...a floresta dos
Anoriths...a luta contra Armaldo...A morte de Omastar...o maremoto que
quase o matara...o Regresso ás Grandes Planícies...a traição....a
reconciliação...a gruta...Os Regis...o momento em que ele evoluira...o
aparecimento de Regigigas...a derrota do ultimo...o aparecimento de
Heatran...a épica batalha contra ele...e a sua amada. Tudo isso estava
prestes a acabar. A Onda de Cinzas engoliu Rampardos e todo o povo das
Grandes Planícies. Rampardos sentiu uma dor insuportável. Sentiu-se
incinerar. A sua alma despedaçou-se e separou-se do corpo. O Que
restara de Rampardos retiniu no chão ao cair. Rampardos estava morto.
[*****]
A Onda de Cinzas propagou-se por todo o Globo aniquilando toda a vida
da Terra. Nada restara. Os poucos que tinham sobrevivido tinham sido
mortos pelas erupções, terramotos e tsunamis. Por todo o lado da Terra
a paisagem era sempre a mesma: árvores e corpos carbonizados e solos
ferventes cobertos de lava. A Terra era agora um Planeta hostil. Tudo
estava morto.Tudo? Não.
Num sítio muito afastado das grandes Planícies, numa profunda fenda do
solo, uma pequena população de Relicanths, os primeiros mamíferos
(Rattatas) e um casal de Cranidos tinham subsistido aos braços da
Morte. Mas não foi por acaso que estes sobreviveram. Afinal a Vida,
apesar das calamidades tem de continuar o seu caminho...
The End
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